Mostrar mensagens com a etiqueta Sim que eu ainda sou do tempo em que a Linda de Suza cantava chuva chuva chuvinha vem cair na nossa terra. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Sim que eu ainda sou do tempo em que a Linda de Suza cantava chuva chuva chuvinha vem cair na nossa terra. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Às vezes é porque chove, outras porque faz sol

Recomenda-se a leitura destes dois postais do A Causa foi Modificada (I e II). É que não querendo desculpar as responsabilidades de autarquias, governo e cidadãos em geral, o facto é que também há cheias na Primeira Divisão quando chove demasiado. Aí também morrem pessoas. É lixado. Podia ser evitado. Mas a incúria não é exclusivo nacional...

Às vezes é porque chove, outras porque faz sol

Recomenda-se a leitura destes dois postais do A Causa foi Modificada (I e II). É que não querendo desculpar as responsabilidades de autarquias, governo e cidadãos em geral, o facto é que também há cheias na Primeira Divisão quando chove demasiado. Aí também morrem pessoas. É lixado. Podia ser evitado. Mas a incúria não é exclusivo nacional...

Está de chuva.

Comecem a evacuar a cidade! Imagem do serviço de metereologia do Yahoo!

Está de chuva.

Comecem a evacuar a cidade! Imagem do serviço de metereologia do Yahoo!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

A meter água

Em Portugal já deixou de chover há muito anos. Quando éramos miúdos o inverno era o outono da nossa alma. Chovia copiosamente durante dias seguidos. As rua ficavam mais silenciosas sem as nossas jogatanas de bola e demais algazarras. Trancados em casa, sem Playstations ou afins, lá inventávamos jogos e outras brincadeiras. Ao fim de algum tempo adaptávamo-nos e quando, enfim, o céu ficava menos cinzento era necessário reinventar as brincadeiras de rua. Hoje tudo mudou, a começar pelo tempo. Em Portugal deixou de chover para, muito a espaços, levarmos com estas cargas de água.
Mas estes novos dias aquáticos são bem divertidos. Por varias razões. Desde logo porque são dias fáceis de prever para quem acompanha com atenção a meteorologia (não a portuguesa do INMG). Depois ligamos a televisão e vemos alguém nos arredores de Lisboa a ser resgatado do seu BMW como se de um pedinte do Bangladesh ou um mutilado do Camboja se tratasse - há coisa mais divertida? Há. O supremo gozo, para mim, é chegar de mota, espantosamente seco e a horas a qualquer local que precise; enquanto os demais pategos esperam, a ferver em stress, enlatados no transito.

A meter água

Em Portugal já deixou de chover há muito anos. Quando éramos miúdos o inverno era o outono da nossa alma. Chovia copiosamente durante dias seguidos. As rua ficavam mais silenciosas sem as nossas jogatanas de bola e demais algazarras. Trancados em casa, sem Playstations ou afins, lá inventávamos jogos e outras brincadeiras. Ao fim de algum tempo adaptávamo-nos e quando, enfim, o céu ficava menos cinzento era necessário reinventar as brincadeiras de rua. Hoje tudo mudou, a começar pelo tempo. Em Portugal deixou de chover para, muito a espaços, levarmos com estas cargas de água.
Mas estes novos dias aquáticos são bem divertidos. Por varias razões. Desde logo porque são dias fáceis de prever para quem acompanha com atenção a meteorologia (não a portuguesa do INMG). Depois ligamos a televisão e vemos alguém nos arredores de Lisboa a ser resgatado do seu BMW como se de um pedinte do Bangladesh ou um mutilado do Camboja se tratasse - há coisa mais divertida? Há. O supremo gozo, para mim, é chegar de mota, espantosamente seco e a horas a qualquer local que precise; enquanto os demais pategos esperam, a ferver em stress, enlatados no transito.