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quinta-feira, 25 de março de 2010

Foto: arquivo (I)

Afinal o “Foto: arquivo” (link) teve um parto tardio.
Já não é mau, com este post salvou-se de ser um nado morto. Veremos se sobrevive aos primeiros dias…, coitado.
Graças a um grupo que foi criado no facebook entreguei-me ao trabalho de, finalmente, digitalizar uma dúzia das muitas dezenas de fotografias que os meus pais têm sabido bem guardar ao longo destes anos todos.

O túnel do tempo remete-nos então para o longínquo dia 14 de Dezembro de 1980 e para o salão de festas da Igreja de São Domingos de Benfica, em Lisboa, onde se realizou uma determinada festa de Natal.
A legenda desta foto, ou melhor a sua descrição ou significado, dava pano para mangas e caracteres para muitos posts.
Não vou por ai. Sorrio, e vou apenas chamar a este post (não à fotografia, claro) o meu momento ("diz que é uma espécie de") Dias Assim (link).

Foto: arquivo (I)

Afinal o “Foto: arquivo” (link) teve um parto tardio.
Já não é mau, com este post salvou-se de ser um nado morto. Veremos se sobrevive aos primeiros dias…, coitado.
Graças a um grupo que foi criado no facebook entreguei-me ao trabalho de, finalmente, digitalizar uma dúzia das muitas dezenas de fotografias que os meus pais têm sabido bem guardar ao longo destes anos todos.

O túnel do tempo remete-nos então para o longínquo dia 14 de Dezembro de 1980 e para o salão de festas da Igreja de São Domingos de Benfica, em Lisboa, onde se realizou uma determinada festa de Natal.
A legenda desta foto, ou melhor a sua descrição ou significado, dava pano para mangas e caracteres para muitos posts.
Não vou por ai. Sorrio, e vou apenas chamar a este post (não à fotografia, claro) o meu momento ("diz que é uma espécie de") Dias Assim (link).

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Foto: arquivo (0)

Em arrumações, diversas, constato que já é considerável o arquivo fotográfico digital. O analógico também é grande e muito curioso. Já há uns anos que ando com vontade de passar a “zeros e uns” algumas dessas imagens antigas. Enquanto não ganho fôlego e pachorra para tal, talvez me entretenha com mais esta nova rubrica arcadiana. A ver vamos.

E começamos pelo fim, um ponto, aliás, óptimo para começar seja o que for.
Se esta imagem tivesse nome seria: o dia em que eu “toquei o sino”.
Que banalidade vem a ser esta, questionarão os mais desatentos a "estas coisas".
Nas minhas mãos está o mítico troféu da lendária prova do circuito mundial de surf que se realiza em Bells Beach, Victoria, Austrália. Em Bells não se realiza apenas um campeonato de surf. Em Bells realiza-se um festival que celebra a vida e acompanha a mais antiga prova de surf que este planeta conhece.

O troféu é lindo (e, confirmo, muito pesado); sem dúvida o mais bonito de todos no que a competições de surf diz respeito, e a sua descoberta casual conta-se em duas penadas: após uma manhã de boas ondas em Duranbah e da respectiva reposição de calorias, houve lugar à deliciosa “bica” no Gloria jean´s Coffe (link) de Coolangatta. Na porta ao lado a Mick Fanning´s Rip Curl. Entro, dou uma volta e quando já me dirigia para a saída…, dou de caras com “o sino”. Peço imediatamente à gerente se posso tirar uma foto com ele. Reparo que é o troféu ganho por Joel Parkinson em 2004 e assim que pego nele alguém na loja que assistia à cena grita: “ring it, ring it!!!”.

Foi, claro, um momento inesquecível; um momento emocionante (sublinho: mal comparado este troféu está para o surf como a lindíssimo troféu da Liga dos Campeões está para o futebol) que coroou umas férias magnificas.

Foto: arquivo (0)

Em arrumações, diversas, constato que já é considerável o arquivo fotográfico digital. O analógico também é grande e muito curioso. Já há uns anos que ando com vontade de passar a “zeros e uns” algumas dessas imagens antigas. Enquanto não ganho fôlego e pachorra para tal, talvez me entretenha com mais esta nova rubrica arcadiana. A ver vamos.

E começamos pelo fim, um ponto, aliás, óptimo para começar seja o que for.
Se esta imagem tivesse nome seria: o dia em que eu “toquei o sino”.
Que banalidade vem a ser esta, questionarão os mais desatentos a "estas coisas".
Nas minhas mãos está o mítico troféu da lendária prova do circuito mundial de surf que se realiza em Bells Beach, Victoria, Austrália. Em Bells não se realiza apenas um campeonato de surf. Em Bells realiza-se um festival que celebra a vida e acompanha a mais antiga prova de surf que este planeta conhece.

O troféu é lindo (e, confirmo, muito pesado); sem dúvida o mais bonito de todos no que a competições de surf diz respeito, e a sua descoberta casual conta-se em duas penadas: após uma manhã de boas ondas em Duranbah e da respectiva reposição de calorias, houve lugar à deliciosa “bica” no Gloria jean´s Coffe (link) de Coolangatta. Na porta ao lado a Mick Fanning´s Rip Curl. Entro, dou uma volta e quando já me dirigia para a saída…, dou de caras com “o sino”. Peço imediatamente à gerente se posso tirar uma foto com ele. Reparo que é o troféu ganho por Joel Parkinson em 2004 e assim que pego nele alguém na loja que assistia à cena grita: “ring it, ring it!!!”.

Foi, claro, um momento inesquecível; um momento emocionante (sublinho: mal comparado este troféu está para o surf como a lindíssimo troféu da Liga dos Campeões está para o futebol) que coroou umas férias magnificas.