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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

O Salário Mínimo (3)

Os integristas liberais, para se manterem coerentes na sua linha de pensamento, além da extinção do salário mínimo (a questão do aumento do mesmo é para eles um epifenómeno), defenderão concerteza:
  1. A abolição da idade mínima para trabalhar (o trabalho infantil);
  2. A abolição do horário de trabalho (se os chineses dormem na fábrica, para sermos competitivos, também temos de o fazer); e,
  3. A abolição dos subsídios de férias e de Natal (normalmente os integristas liberais dizem que o empregador paga um salário anual, dividido por 14 , pelo que vai dar ao mesmo. Já o Henrique Raposo, no Expresso, manifestou-se contra a próprio conceito de férias...);
  4. A qualificação do trabalho e do trabalhador como utility e commodity (ou seja, a servidão)...

O Salário Mínimo (3)

Os integristas liberais, para se manterem coerentes na sua linha de pensamento, além da extinção do salário mínimo (a questão do aumento do mesmo é para eles um epifenómeno), defenderão concerteza:
  1. A abolição da idade mínima para trabalhar (o trabalho infantil);
  2. A abolição do horário de trabalho (se os chineses dormem na fábrica, para sermos competitivos, também temos de o fazer); e,
  3. A abolição dos subsídios de férias e de Natal (normalmente os integristas liberais dizem que o empregador paga um salário anual, dividido por 14 , pelo que vai dar ao mesmo. Já o Henrique Raposo, no Expresso, manifestou-se contra a próprio conceito de férias...);
  4. A qualificação do trabalho e do trabalhador como utility e commodity (ou seja, a servidão)...

O Salário Mínimo (2)

Espero que Augusto Morais, presidente da associação das PME, promova a publicação no respectivo site da lista das empresas que não renovem os contratos dos trabalhadores com salário mínimo. Só para saber quais os produtos que não comprarei.

O Salário Mínimo (2)

Espero que Augusto Morais, presidente da associação das PME, promova a publicação no respectivo site da lista das empresas que não renovem os contratos dos trabalhadores com salário mínimo. Só para saber quais os produtos que não comprarei.

O Salário Mínimo

Os liberais dizem que o salário mínimo causa desemprego.
Não sei se têm ou não razão (até porque esse axioma é mais um postulado de fé que uma constatação de factos), mas sei o seguinte:
são os mesmos que dizem que o mercado financeiro desregulado é promotor de riqueza...

O Salário Mínimo

Os liberais dizem que o salário mínimo causa desemprego.
Não sei se têm ou não razão (até porque esse axioma é mais um postulado de fé que uma constatação de factos), mas sei o seguinte:
são os mesmos que dizem que o mercado financeiro desregulado é promotor de riqueza...

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

"Lapsus linguae" ou "old habits die hard"?

Ontem à noite, nas reacções partidárias à entrevista de Sócrates, o "pivot" da SIC-Notícias, após a Raquel Alexandra ter recolhido o depimento de Zita Seabra, disse qualquer coisa como:
«E foi Raquel Alexandra, em directo da sede do PCP a recolher as reacções de Zita Seabra»

"Lapsus linguae" ou "old habits die hard"?

Ontem à noite, nas reacções partidárias à entrevista de Sócrates, o "pivot" da SIC-Notícias, após a Raquel Alexandra ter recolhido o depimento de Zita Seabra, disse qualquer coisa como:
«E foi Raquel Alexandra, em directo da sede do PCP a recolher as reacções de Zita Seabra»

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

José Manuel Fernandes Zandinga

Prémio Ignóbil do jornalismo para a primeira página do Público de hoje:José Manuel Fernandes, que acha mal «matar a fome no curto prazo» das pessoas que vivem em estados liderados por proto ou putativos ditadores (conforme a simpatia que despertam no estrangeiro), porque tal implica hipotecar o futuro dessas pessoas (que só terão futuro se lhes matarem a fome...), para sustentar o que afirmou, cita de forma descoordenada Amartya Sen e Fareed Zakaria, sem conseguir arranjar um argumentozinho sequer para a sua tese. Que mais democracia e mais liberdade contribuem para um melhor nível de vida, já Fitoussi o diz. Agora o que ninguém (a não ser monstros como Estaline...) diz é que é preferível ter gente a passar fome hoje para que amanhã talvez uns quantos (pouquinhos, pouquinhos, os do costume) se safem...
Ah... pois é... e a Venezuela disse "não" à proposta de Chávez...

José Manuel Fernandes Zandinga

Prémio Ignóbil do jornalismo para a primeira página do Público de hoje:José Manuel Fernandes, que acha mal «matar a fome no curto prazo» das pessoas que vivem em estados liderados por proto ou putativos ditadores (conforme a simpatia que despertam no estrangeiro), porque tal implica hipotecar o futuro dessas pessoas (que só terão futuro se lhes matarem a fome...), para sustentar o que afirmou, cita de forma descoordenada Amartya Sen e Fareed Zakaria, sem conseguir arranjar um argumentozinho sequer para a sua tese. Que mais democracia e mais liberdade contribuem para um melhor nível de vida, já Fitoussi o diz. Agora o que ninguém (a não ser monstros como Estaline...) diz é que é preferível ter gente a passar fome hoje para que amanhã talvez uns quantos (pouquinhos, pouquinhos, os do costume) se safem...
Ah... pois é... e a Venezuela disse "não" à proposta de Chávez...