Mostrar mensagens com a etiqueta vamos cortar. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta vamos cortar. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Persistindo na provocação...

Depois da minha pequena provocação aos iluminados da Economia e da Gestão, com a proposta de fusão das escolas que - só em Lisboa - oferecem licenciaturas em Economia e em Gestão, descobri mais duas escolas públicas que têm licenciatura em Gestão: o ISCAL (inserido no Instituto Politécnico de Lisboa), e a Universidade Aberta.

Temos assim CINCO escolas públicas que oferecem licenciaturas em Gestão na cidade de Lisboa:

  1. Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa;
  2. Instituto Superior de Economia e Gestão;
  3. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (do IUL);
  4. Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (do IPL);
  5. Universidade Aberta

E temos TRÊS escolas públicas que oferecem licenciaturas em Economia na cidade de Lisboa:

  1. Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa;
  2. Instituto Superior de Economia e Gestão;
  3. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (do IUL);

Não nos podemos esquecer que muitos dos dirigentes destas escolas de ensino superior público defendem a redução de salários dos trabalhadores e a extinção de organismos públicos redundantes.

Mas nunca os seus.

Claro.

Persistindo na provocação...

Depois da minha pequena provocação aos iluminados da Economia e da Gestão, com a proposta de fusão das escolas que - só em Lisboa - oferecem licenciaturas em Economia e em Gestão, descobri mais duas escolas públicas que têm licenciatura em Gestão: o ISCAL (inserido no Instituto Politécnico de Lisboa), e a Universidade Aberta.

Temos assim CINCO escolas públicas que oferecem licenciaturas em Gestão na cidade de Lisboa:

  1. Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa;
  2. Instituto Superior de Economia e Gestão;
  3. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (do IUL);
  4. Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (do IPL);
  5. Universidade Aberta

E temos TRÊS escolas públicas que oferecem licenciaturas em Economia na cidade de Lisboa:

  1. Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa;
  2. Instituto Superior de Economia e Gestão;
  3. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (do IUL);

Não nos podemos esquecer que muitos dos dirigentes destas escolas de ensino superior público defendem a redução de salários dos trabalhadores e a extinção de organismos públicos redundantes.

Mas nunca os seus.

Claro.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Demagogia com demagogia se paga...

Acostumámo-nos a ver professores de Economia e de Gestão aconselhando “os portugueses” a cortar nas despesas, não só nas supérfluas, mas também nalgumas necessárias.
Nos tempos que correm, é comum ouvirem-se casos de sobreposição (e também pretensa sobreposição) de atribuições e competências de organismos públicos.
A solução que esses professores de Economia e de Gestão dão é simples: funda-se, extinga-se, apague-se da memória dos povos para todo sempre.
Como bom português, creio que poderei contribuir com algumas sugestões de fusão/extinção de organismos públicos com sobreposição de áreas de actuação.

Aqui fica a primeira:

Fusão das escolas públicas de Economia e de Gestão.

As licenciaturas em Economia e em Gestão são ministradas, pelo menos, na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, no Instituto Superior de Economia e Gestão e no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa.

Haverá obviamente especificidades no ensino da Economia e na Gestão destas escolas, como há especificidades nos organismos públicos cujos âmbitos têm zonas de sobreposição. Tenho porém a certeza que nesses três cursos de Economia (e nos de Gestão, claro), os aspectos em comum são a maioria. Os que os distinguirá serão as correntes de pensamento em que se inscrevem, mas pergunto: deve o Estado financiar cada corrente de pensamento económico? Como se escolheria então a corrente predominante na licenciatura única em Economia e na de Gestão? Bem vindos ao problema da decisão!
As restantes licenciaturas ministradas nessas escolas poderiam perfeitamente subsistir na Escola que resultasse da fusão das três, caso fizesse sentido manterem-se nessa área.

Demagogia com demagogia se paga...

Acostumámo-nos a ver professores de Economia e de Gestão aconselhando “os portugueses” a cortar nas despesas, não só nas supérfluas, mas também nalgumas necessárias.
Nos tempos que correm, é comum ouvirem-se casos de sobreposição (e também pretensa sobreposição) de atribuições e competências de organismos públicos.
A solução que esses professores de Economia e de Gestão dão é simples: funda-se, extinga-se, apague-se da memória dos povos para todo sempre.
Como bom português, creio que poderei contribuir com algumas sugestões de fusão/extinção de organismos públicos com sobreposição de áreas de actuação.

Aqui fica a primeira:

Fusão das escolas públicas de Economia e de Gestão.

As licenciaturas em Economia e em Gestão são ministradas, pelo menos, na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, no Instituto Superior de Economia e Gestão e no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa.

Haverá obviamente especificidades no ensino da Economia e na Gestão destas escolas, como há especificidades nos organismos públicos cujos âmbitos têm zonas de sobreposição. Tenho porém a certeza que nesses três cursos de Economia (e nos de Gestão, claro), os aspectos em comum são a maioria. Os que os distinguirá serão as correntes de pensamento em que se inscrevem, mas pergunto: deve o Estado financiar cada corrente de pensamento económico? Como se escolheria então a corrente predominante na licenciatura única em Economia e na de Gestão? Bem vindos ao problema da decisão!
As restantes licenciaturas ministradas nessas escolas poderiam perfeitamente subsistir na Escola que resultasse da fusão das três, caso fizesse sentido manterem-se nessa área.