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segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Entrevista do Inspector-Geral da Administração Interna ao Expresso

Clemente Lima, juiz desembargador de carreira, deu esta semana uma entrevista ao Expresso e não deixou pedra sobre pedra no trabalho das polícias portuguesas com especial destaque para a PSP e a GNR. Os “bófias” estão zangados e sentem-se injustiçados. Vale-lhes a caixa de comentários da notícia no sítio do jornal (link) cuja leitura é um bom passatempo enquanto se faz a digestão do almoço por essas esquadras e quartéis fora. Mas o melhor da entrevista está nas entrelinhas. Clemente Lima, claramente sem grande cuidado nas palavras, compara a investigação criminal da PSP e da GNR ao velho Oeste Americano dizendo que tais agentes “trabalham com um certo espírito de Cowboy, agente da PJ, infiltrado”. Assim, sem mais nem menos, se arrasa de uma penada a investigação criminal em Portugal, pois indirectamente os próprios inspectores da PJ são comparados a cowboys e infiltrados. Está bonito, isto.

Entrevista do Inspector-Geral da Administração Interna ao Expresso

Clemente Lima, juiz desembargador de carreira, deu esta semana uma entrevista ao Expresso e não deixou pedra sobre pedra no trabalho das polícias portuguesas com especial destaque para a PSP e a GNR. Os “bófias” estão zangados e sentem-se injustiçados. Vale-lhes a caixa de comentários da notícia no sítio do jornal (link) cuja leitura é um bom passatempo enquanto se faz a digestão do almoço por essas esquadras e quartéis fora. Mas o melhor da entrevista está nas entrelinhas. Clemente Lima, claramente sem grande cuidado nas palavras, compara a investigação criminal da PSP e da GNR ao velho Oeste Americano dizendo que tais agentes “trabalham com um certo espírito de Cowboy, agente da PJ, infiltrado”. Assim, sem mais nem menos, se arrasa de uma penada a investigação criminal em Portugal, pois indirectamente os próprios inspectores da PJ são comparados a cowboys e infiltrados. Está bonito, isto.

sábado, 17 de novembro de 2007

Robert Dziekanski, cidadão comunitário de nacionalidade polaca, assassinado sumariamente em Vancouver pela policia canadiana

Segundo o Público de ontem, seria o seu baptismo de voo. Robert Dziekanski estava esgotado e perdido pois não falava uma palavra de inglês. As imagens são de choque mas não deixam margem para duvidas; e mostram mais um tragico abuso policial. Esperemos que o proximo alvo não seja você.

Robert Dziekanski, cidadão comunitário de nacionalidade polaca, assassinado sumariamente em Vancouver pela policia canadiana

Segundo o Público de ontem, seria o seu baptismo de voo. Robert Dziekanski estava esgotado e perdido pois não falava uma palavra de inglês. As imagens são de choque mas não deixam margem para duvidas; e mostram mais um tragico abuso policial. Esperemos que o proximo alvo não seja você.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Assassinaram um dos meus irmãos

Gabriele Sandri, 26 anos, cidadão europeu de nacionalidade italiana, adepto da Lazio de Roma, foi barbaramente abatido a tiro por um polícia, dentro da sua própria viatura numa Área de Serviço. Ontem foi o Gabriele, amanhã posso ser eu, ou tu!
Quem guarda o guarda?
Quem nos protege dos assassinos oficiais?

Assassinaram um dos meus irmãos

Gabriele Sandri, 26 anos, cidadão europeu de nacionalidade italiana, adepto da Lazio de Roma, foi barbaramente abatido a tiro por um polícia, dentro da sua própria viatura numa Área de Serviço. Ontem foi o Gabriele, amanhã posso ser eu, ou tu!
Quem guarda o guarda?
Quem nos protege dos assassinos oficiais?