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domingo, 15 de fevereiro de 2009

Ainda bem que não fui eu que escrevi

Portugal é um manicómio e começa a dar má reputação, Vasco Pulido Valente ontem (domingo) no Público.

Ainda bem que não fui eu que escrevi

Portugal é um manicómio e começa a dar má reputação, Vasco Pulido Valente ontem (domingo) no Público.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Não se esqueçam, eh!

O falhanço de Sócrates não se limitou a trocar uma verdadeira reforma por uma reforma falsa. Deixou um Portugal caótico, indefeso e fraco.

Nunca é demais relembrar que Vasco Pulido Valente escreve às sextas no Público (ao sábado e ao domingo também). Pela milionésima vez, VPV acerta em cheio no alvo. Nem à barra nem ao poste. É golo…
Mas está na altura de tentar dar um passo em frente. Basta de responsabilizar Sócrates pelo vazio. Sócrates não tomou São Bento de assalto. Está lá porque alguém o colocou lá. As reformas que nunca serão feitas, o caos e a fraqueza, também são da responsabilidade de quem votou Sócrates. Assumam-se, tenham vergonha e pena de nós.
Eu sei que custa, dói que se farta, ouvir certas verdades. Mas não se queixem, ainda estão em tempo de não voltar a cometer o mesmo erro.

Não se esqueçam, eh!

O falhanço de Sócrates não se limitou a trocar uma verdadeira reforma por uma reforma falsa. Deixou um Portugal caótico, indefeso e fraco.

Nunca é demais relembrar que Vasco Pulido Valente escreve às sextas no Público (ao sábado e ao domingo também). Pela milionésima vez, VPV acerta em cheio no alvo. Nem à barra nem ao poste. É golo…
Mas está na altura de tentar dar um passo em frente. Basta de responsabilizar Sócrates pelo vazio. Sócrates não tomou São Bento de assalto. Está lá porque alguém o colocou lá. As reformas que nunca serão feitas, o caos e a fraqueza, também são da responsabilidade de quem votou Sócrates. Assumam-se, tenham vergonha e pena de nós.
Eu sei que custa, dói que se farta, ouvir certas verdades. Mas não se queixem, ainda estão em tempo de não voltar a cometer o mesmo erro.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Professores: Rui Ramos e Vasco Pulido Valente

Os Marxistas costumavam afirmar que era impossível conhecer o presente sem compreender o passado. Tinham razão. Foram secundados, entre outros, pela famosa Escola dos Annales. Reconhecidamente os Annalistas marcaram uma época e ainda hoje ocupam um espaço importante nos debates.

Em Portugal, com exclusão da época dos Descobrimentos, pouco ou nada se sabe de história nacional. Não se sabe desde logo porque não se ensinou nem (suponho) se ensina. Aqui o século XIX é um paradigma. Quem frequentou o ensino secundário nos cada vez mais longínquos anos 80 do século passado nada aprendeu sobre o século XIX português. Os programas eram longos, o tempo curto e o interesse de docentes e discentes não era muito por uma época despida de epopeias e glórias. Mais enjoativa do que fascinante.

Como alguns sabem (e não se cansam de provar) compreender o século XIX português é fundamental para conhecer o tempo que passa. Desde há muito Vasco Pulido Valente e mais recentemente Rui Ramos não se cansam de nos ensinar coisas desse tempo das quais deveríamos (pelo menos) ter uma vaga ideia. Vejam por exemplo o texto de hoje de Rui Ramos no Público.

PSL

Professores: Rui Ramos e Vasco Pulido Valente

Os Marxistas costumavam afirmar que era impossível conhecer o presente sem compreender o passado. Tinham razão. Foram secundados, entre outros, pela famosa Escola dos Annales. Reconhecidamente os Annalistas marcaram uma época e ainda hoje ocupam um espaço importante nos debates.

Em Portugal, com exclusão da época dos Descobrimentos, pouco ou nada se sabe de história nacional. Não se sabe desde logo porque não se ensinou nem (suponho) se ensina. Aqui o século XIX é um paradigma. Quem frequentou o ensino secundário nos cada vez mais longínquos anos 80 do século passado nada aprendeu sobre o século XIX português. Os programas eram longos, o tempo curto e o interesse de docentes e discentes não era muito por uma época despida de epopeias e glórias. Mais enjoativa do que fascinante.

Como alguns sabem (e não se cansam de provar) compreender o século XIX português é fundamental para conhecer o tempo que passa. Desde há muito Vasco Pulido Valente e mais recentemente Rui Ramos não se cansam de nos ensinar coisas desse tempo das quais deveríamos (pelo menos) ter uma vaga ideia. Vejam por exemplo o texto de hoje de Rui Ramos no Público.

PSL

sábado, 3 de março de 2007

Triste conforto

Como dizia o outro: Não, não sou o único!
"O partido do primeiro-ministro [no debate mensal na AR], alem de o apoiar, faz de palhaço rico numa conversa combinada". As palavras não são minhas. Mas podiam ser. Fico tristemente confortável por saber que um dos intelectuais do regime também apelida de circense a actividade de Sócrates e da afantochada maioria parlamentar que o apoia. Claro que VPV não é PSL e o seu latim não se compara ao meu. É mais erudito, dissimulado e soa muito melhor que o deste vosso escriba.

Ontem mais de cem mil pessoas disseram bem alto nas ruas de Lisboa que Sócrates é mentiroso. É muita gente? Não, insisto, é pouca gente!
Sócrates merece ter dez milhões a gritarem-lhe aos ouvidos essa boa verdade. Mas não tem porque alguns não podem, outros não querem e muitos mais gostavam mas enfim fazem como a avestruz, enterrando a cabeça na quente areia do politicamente correcto; pois a paroquia Portugal é pequena e o alegre desconforto preferível ao triste conforto.

Triste conforto

Como dizia o outro: Não, não sou o único!
"O partido do primeiro-ministro [no debate mensal na AR], alem de o apoiar, faz de palhaço rico numa conversa combinada". As palavras não são minhas. Mas podiam ser. Fico tristemente confortável por saber que um dos intelectuais do regime também apelida de circense a actividade de Sócrates e da afantochada maioria parlamentar que o apoia. Claro que VPV não é PSL e o seu latim não se compara ao meu. É mais erudito, dissimulado e soa muito melhor que o deste vosso escriba.

Ontem mais de cem mil pessoas disseram bem alto nas ruas de Lisboa que Sócrates é mentiroso. É muita gente? Não, insisto, é pouca gente!
Sócrates merece ter dez milhões a gritarem-lhe aos ouvidos essa boa verdade. Mas não tem porque alguns não podem, outros não querem e muitos mais gostavam mas enfim fazem como a avestruz, enterrando a cabeça na quente areia do politicamente correcto; pois a paroquia Portugal é pequena e o alegre desconforto preferível ao triste conforto.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

A frase do dia

Calculo que os madeirenses se interessem pouco ou nada pelos métodos de Jardim, que os tiraram do isolamento e da miséria, como calculo que Jardim não se embaraçasse com escrúpulos para fazer o que fez.
Vasco Pulido Valente no Público de hoje.

A frase do dia

Calculo que os madeirenses se interessem pouco ou nada pelos métodos de Jardim, que os tiraram do isolamento e da miséria, como calculo que Jardim não se embaraçasse com escrúpulos para fazer o que fez.
Vasco Pulido Valente no Público de hoje.