Quanto à questão das reformas, julgo que devemos discernir, sem demagogias e populismos, aquelas que são justas e, cumulativamente, correctas numa perspectiva legal, ética e de interesse público. Não me choca nada que uma pessoa receba duas ou três, ou mais, reformas, se o tempo e o mérito da função e as prestações contributivas do trabalhador estão conformes com valores, precisamente, de justiça, interesse público e dos deveres e direitos sociais. Depois deste enquadramento feito e da análise subsequente é que, a final, podemos concluir pela dignidade e validade das reformas. Quanto à frase de Alberto João Jardim, julgo que Freud chamou-lhe um acto falhado. NCR
Excelente questão, no que toca a ALberto João Jardim: sempre que julgamos que ele já bateu no fundo do poço, ele revela-nos que ainda tem mais subcaves para nos revelar. Abaixo disto, só mesmo escatologia explícita.
Malucos... É melhor não ligar ao que dizem porque se o fizessemos... ui ui
ResponderEliminarQuanto à questão das reformas, julgo que devemos discernir, sem demagogias e populismos, aquelas que são justas e, cumulativamente, correctas numa perspectiva legal, ética e de interesse público. Não me choca nada que uma pessoa receba duas ou três, ou mais, reformas, se o tempo e o mérito da função e as prestações contributivas do trabalhador estão conformes com valores, precisamente, de justiça, interesse público e dos deveres e direitos sociais. Depois deste enquadramento feito e da análise subsequente é que, a final, podemos concluir pela dignidade e validade das reformas.
ResponderEliminarQuanto à frase de Alberto João Jardim, julgo que Freud chamou-lhe um acto falhado.
NCR
Excelente questão, no que toca a ALberto João Jardim: sempre que julgamos que ele já bateu no fundo do poço, ele revela-nos que ainda tem mais subcaves para nos revelar. Abaixo disto, só mesmo escatologia explícita.
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