Parece que está próximo (link)
A morte de um jornal é sempre motivo de tristeza. 
Mas o Independente é (foi?) muito mais do que um jornal.
Todos aqueles que no início dos noventa, se deliciaram com a pena agressiva e irascível de, entre outros, Miguel Esteves Cardoso, Vasco Pulido Valente e Paulo Portas, só podem ficar desapontados com a notícia.
E aquele caderno 3? 
Nunca mais houve um suplemento com aquela qualidade gráfica e literária.
O Independente foi um projecto jornalístico como até ai Portugal nunca tinha visto. Uma enorme pedrada no pântano. 
Há muito despido do sentido programático e ideológico que marcou o seu nascimento,  estava moribundo. Agora desaparece. Perigoso sinal dos tempos…, sem duvida.
PSL
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