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quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Das coisas que odeio*

Estar em lugares estranhos e desconfortáveis como o purgatório e o limbo.

A Nau dos Insensatos por Jeroen van Aeken, aka Hieronymus Bosch

[*Odeio: verbo que não me lembro de ter escrito num blogue na primeira pessoa do presente do indicativo]

Das coisas que odeio*

Estar em lugares estranhos e desconfortáveis como o purgatório e o limbo.

A Nau dos Insensatos por Jeroen van Aeken, aka Hieronymus Bosch

[*Odeio: verbo que não me lembro de ter escrito num blogue na primeira pessoa do presente do indicativo]

segunda-feira, 4 de junho de 2007

segunda-feira, 14 de maio de 2007

pobreza cibernético-partidária

A 60 dias (ou coisa que o valha) das eleições intercalares em Lisboa:
  • o site concelhio do PS está "em actualização" (já há mais de um mês...),
  • do PSD, só um distrital (e mesmo assim, a última notícia fala sobre... Oeiras),
  • o BE tem um bom site, actualizado e com as propostas à vista,
  • o PCP só tem um regional, mas não trata sobre a cidade,
  • o PEV tem um site lisboeta, com algumas ideias e denúncias,
  • o do CDS está em construção,
  • e, por fim, o MPT que tem algumas ideias para a cidade, no site nacional.

pobreza cibernético-partidária

A 60 dias (ou coisa que o valha) das eleições intercalares em Lisboa:
  • o site concelhio do PS está "em actualização" (já há mais de um mês...),
  • do PSD, só um distrital (e mesmo assim, a última notícia fala sobre... Oeiras),
  • o BE tem um bom site, actualizado e com as propostas à vista,
  • o PCP só tem um regional, mas não trata sobre a cidade,
  • o PEV tem um site lisboeta, com algumas ideias e denúncias,
  • o do CDS está em construção,
  • e, por fim, o MPT que tem algumas ideias para a cidade, no site nacional.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

"O meu país" - Luar na Lubre



O meu país/ é verde e neboento
É saudoso e antergo,/ é unha terra e un chan.
O meu país/ labrego e mariñeiro
É un recuncho sin tempo/ que durme nugallán.

Q quece na lareira,/ alo na carballeira
Bota a rir.
E unha folla no vento/ alento e desalento,
O meu país.

O meu país/ tecendo a sua historia,
Muiñeira e corredoira / agocha a sua verdá
O meu país/ sauda ao mar aberto
Escoita o barlovento/ e ponse a camiñar

Cara metas sin nome/ van ringleiras de homes
E sin fin.
Tristes eidos de algures,/ vieiros para ningures,
O meu pais.

O meu país/ nas noites de invernía
Dibuxa a súa agonía/ nun vello en un rapaz.
O meu país/ de lenda e maruxias
Agarda novos días/ marchando de vagar.

Polas corgas i herdanzas
Nasce e morre unha espranza/ no porvir.
E unha folla no vento/ alento e desalento
O meu país.

"O meu país" - Luar na Lubre



O meu país/ é verde e neboento
É saudoso e antergo,/ é unha terra e un chan.
O meu país/ labrego e mariñeiro
É un recuncho sin tempo/ que durme nugallán.

Q quece na lareira,/ alo na carballeira
Bota a rir.
E unha folla no vento/ alento e desalento,
O meu país.

O meu país/ tecendo a sua historia,
Muiñeira e corredoira / agocha a sua verdá
O meu país/ sauda ao mar aberto
Escoita o barlovento/ e ponse a camiñar

Cara metas sin nome/ van ringleiras de homes
E sin fin.
Tristes eidos de algures,/ vieiros para ningures,
O meu pais.

O meu país/ nas noites de invernía
Dibuxa a súa agonía/ nun vello en un rapaz.
O meu país/ de lenda e maruxias
Agarda novos días/ marchando de vagar.

Polas corgas i herdanzas
Nasce e morre unha espranza/ no porvir.
E unha folla no vento/ alento e desalento
O meu país.

quarta-feira, 2 de maio de 2007

A criação do mundo



«Entre texto sagrado e banda desenhada, no cruzamento entre a fábula e a filosofia, "A Criação do Mundo" é uma viagem sofisticada e provocadora aos grandes porquês da existência. Deus, nas mãos de um grande erudito, pensa o seu futuro incerto e discorre sobre a necessidade do mal, a vontade e o dever, a felicidade, o tempo e o espaço, a luz e a eternidade. »

A criação do mundo



«Entre texto sagrado e banda desenhada, no cruzamento entre a fábula e a filosofia, "A Criação do Mundo" é uma viagem sofisticada e provocadora aos grandes porquês da existência. Deus, nas mãos de um grande erudito, pensa o seu futuro incerto e discorre sobre a necessidade do mal, a vontade e o dever, a felicidade, o tempo e o espaço, a luz e a eternidade. »

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007