Maria Sharapova, Alisson Stokke e as manas Bia e Branca
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Momento em que não consigo escapar à inelutável ditadura hormonal
Momento em que não consigo escapar à inelutável ditadura hormonal
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Das coisas que odeio*
[*Odeio: verbo que não me lembro de ter escrito num blogue na primeira pessoa do presente do indicativo]
Das coisas que odeio*
[*Odeio: verbo que não me lembro de ter escrito num blogue na primeira pessoa do presente do indicativo]
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Banda sonora oficial de uma estranha e difícil melancolia
Banda sonora oficial de uma estranha e difícil melancolia
segunda-feira, 4 de junho de 2007
O homem mais corajoso de sempre

O homem mais corajoso de sempre

segunda-feira, 14 de maio de 2007
pobreza cibernético-partidária
- o site concelhio do PS está "em actualização" (já há mais de um mês...),
- do PSD, só um distrital (e mesmo assim, a última notícia fala sobre... Oeiras),
- o BE tem um bom site, actualizado e com as propostas à vista,
- o PCP só tem um regional, mas não trata sobre a cidade,
- o PEV tem um site lisboeta, com algumas ideias e denúncias,
- o do CDS está em construção,
- e, por fim, o MPT que tem algumas ideias para a cidade, no site nacional.
pobreza cibernético-partidária
- o site concelhio do PS está "em actualização" (já há mais de um mês...),
- do PSD, só um distrital (e mesmo assim, a última notícia fala sobre... Oeiras),
- o BE tem um bom site, actualizado e com as propostas à vista,
- o PCP só tem um regional, mas não trata sobre a cidade,
- o PEV tem um site lisboeta, com algumas ideias e denúncias,
- o do CDS está em construção,
- e, por fim, o MPT que tem algumas ideias para a cidade, no site nacional.
sexta-feira, 11 de maio de 2007
"O meu país" - Luar na Lubre
O meu país/ é verde e neboento
É saudoso e antergo,/ é unha terra e un chan.
O meu país/ labrego e mariñeiro
É un recuncho sin tempo/ que durme nugallán.
Q quece na lareira,/ alo na carballeira
Bota a rir.
E unha folla no vento/ alento e desalento,
O meu país.
O meu país/ tecendo a sua historia,
Muiñeira e corredoira / agocha a sua verdá
O meu país/ sauda ao mar aberto
Escoita o barlovento/ e ponse a camiñar
Cara metas sin nome/ van ringleiras de homes
E sin fin.
Tristes eidos de algures,/ vieiros para ningures,
O meu pais.
O meu país/ nas noites de invernía
Dibuxa a súa agonía/ nun vello en un rapaz.
O meu país/ de lenda e maruxias
Agarda novos días/ marchando de vagar.
Polas corgas i herdanzas
Nasce e morre unha espranza/ no porvir.
E unha folla no vento/ alento e desalento
O meu país.
"O meu país" - Luar na Lubre
O meu país/ é verde e neboento
É saudoso e antergo,/ é unha terra e un chan.
O meu país/ labrego e mariñeiro
É un recuncho sin tempo/ que durme nugallán.
Q quece na lareira,/ alo na carballeira
Bota a rir.
E unha folla no vento/ alento e desalento,
O meu país.
O meu país/ tecendo a sua historia,
Muiñeira e corredoira / agocha a sua verdá
O meu país/ sauda ao mar aberto
Escoita o barlovento/ e ponse a camiñar
Cara metas sin nome/ van ringleiras de homes
E sin fin.
Tristes eidos de algures,/ vieiros para ningures,
O meu pais.
O meu país/ nas noites de invernía
Dibuxa a súa agonía/ nun vello en un rapaz.
O meu país/ de lenda e maruxias
Agarda novos días/ marchando de vagar.
Polas corgas i herdanzas
Nasce e morre unha espranza/ no porvir.
E unha folla no vento/ alento e desalento
O meu país.
quarta-feira, 2 de maio de 2007
A criação do mundo

A criação do mundo
