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quarta-feira, 24 de junho de 2009

O Escândalo

Confesso: fiquei embasbacado, quando ontem li no i o que tinha sido aquele exame de matemática do 9º ano. Eu que nem sou de me impressionar muito com coisas assim, acordei. Numa das questões pedia-se aos alunos para efectuarem a soma de três números e dividirem-na por três (uma simples média). Dividir e depois somar; uma operação que deve ser ensinada pela terceira classe (ano), julgo eu. E o exame era todo assim ou esta era apenas a questão mais simples? O exame era basicamente todo assim.
O cenário não podia ser pior, pensei. Uma vez mais fui ingénuo. Hoje, o Público, conta-nos que no ano passado o mesmo exame ainda teve um grau de dificuldade menor

Todos nós crescemos sob o estigma do “antigamente é que era difícil”. De forma recorrente diziam-nos, pais e professores, que quando eles estudaram é que tinhas sido difícil; o 9º ano daquele tempo, ouvíamos, valia tanto como “a 4ª classe do meu tempo”.
E agora que somos nós os educadores? De que vale o 9º ano de hoje comparado com a escolaridade dos nossos pais?
Não sei, nem sequer sei se será mensurável. Para além disso nenhum de nós gostou de crescer sob o estigma do “antigamente é que era…”. Os jovens de hoje também não devem de gostar.
Mas, de uma coisa tenho a certeza. Aqueles que nos governaram nos últimos anos têm, de forma clara e inequívoca, hipotecado o futuro de um país inteiro apenas e só para tentarem sobreviver ao(no) poder. Mais do que um escândalo: é o escândalo; e, já agora, uma vergonha também.

O Escândalo

Confesso: fiquei embasbacado, quando ontem li no i o que tinha sido aquele exame de matemática do 9º ano. Eu que nem sou de me impressionar muito com coisas assim, acordei. Numa das questões pedia-se aos alunos para efectuarem a soma de três números e dividirem-na por três (uma simples média). Dividir e depois somar; uma operação que deve ser ensinada pela terceira classe (ano), julgo eu. E o exame era todo assim ou esta era apenas a questão mais simples? O exame era basicamente todo assim.
O cenário não podia ser pior, pensei. Uma vez mais fui ingénuo. Hoje, o Público, conta-nos que no ano passado o mesmo exame ainda teve um grau de dificuldade menor

Todos nós crescemos sob o estigma do “antigamente é que era difícil”. De forma recorrente diziam-nos, pais e professores, que quando eles estudaram é que tinhas sido difícil; o 9º ano daquele tempo, ouvíamos, valia tanto como “a 4ª classe do meu tempo”.
E agora que somos nós os educadores? De que vale o 9º ano de hoje comparado com a escolaridade dos nossos pais?
Não sei, nem sequer sei se será mensurável. Para além disso nenhum de nós gostou de crescer sob o estigma do “antigamente é que era…”. Os jovens de hoje também não devem de gostar.
Mas, de uma coisa tenho a certeza. Aqueles que nos governaram nos últimos anos têm, de forma clara e inequívoca, hipotecado o futuro de um país inteiro apenas e só para tentarem sobreviver ao(no) poder. Mais do que um escândalo: é o escândalo; e, já agora, uma vergonha também.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Ciganos & Betinhos

Gostava de saber onde estudam os filhos dos políticos que se manifestaram chocados com o episódio das turmas separadas no Minho.
Em escolas públicas?
Ou em escolas privadas de acesso condicionado ao nível de rendimento?...

Ciganos & Betinhos

Gostava de saber onde estudam os filhos dos políticos que se manifestaram chocados com o episódio das turmas separadas no Minho.
Em escolas públicas?
Ou em escolas privadas de acesso condicionado ao nível de rendimento?...

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Superdragões desde pequeninos...

«No Norte acontecem sempre coisas no último dia de aulas»
Margarida Moreira, Directora Regional de Educação do Norte, a propósito do caso da pistola de plástico na Escola do Cerco, no Porto

Superdragões desde pequeninos...

«No Norte acontecem sempre coisas no último dia de aulas»
Margarida Moreira, Directora Regional de Educação do Norte, a propósito do caso da pistola de plástico na Escola do Cerco, no Porto