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quarta-feira, 13 de maio de 2009
A lenda ganha forma...
A lenda ganha forma...
quinta-feira, 19 de março de 2009
(mais e mais e) Mais milagres d' O Salvador
(mais e mais e) Mais milagres d' O Salvador
quinta-feira, 5 de março de 2009
Mais milagres d' O Salvador
Mais milagres d' O Salvador
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
...o fim da lua de mel
...o fim da lua de mel
Obama pop star
Escuta twitter; mensagem interceptada entre este e este senhor. Ou vice-versa, já não me lembro bem. Não vejam, não...
Obama pop star
Escuta twitter; mensagem interceptada entre este e este senhor. Ou vice-versa, já não me lembro bem. Não vejam, não...
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
O segundo milagre d'O Salvador
O segundo milagre d'O Salvador
O primeiro milagre d'O Salvador
O primeiro milagre d'O Salvador
Baralhado Obama
Esperemos que o engasgo de Obama no solene momento do juramento não seja premonitório. No mais, um discurso vagamente banal. Parirá a montanha um rato?
Baralhado Obama
Esperemos que o engasgo de Obama no solene momento do juramento não seja premonitório. No mais, um discurso vagamente banal. Parirá a montanha um rato?
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Dia de Obama à americana
Dia de Obama à americana
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
E a personalidade do ano para a Time é...
Parece que hoje "é" Natal - xuif, xuif…, já com acentos.
Já lá vamos. Ou não. Antes disso há que tirar partido das inúmeras vantagens do jet lag.
Para dizer, por exemplo, que Barack Obama foi eleito a Personalidade do Ano para a Time. Novidade ou supressa pelo anuncio? Zero, Obama, independentemente do resultado eleitoral de Novembro passado, seria sempre a Personalidade do Ano para qualquer pasquim nacional ou internacional que se preze.
Todavia, se é certo que ninguém lê a Time, certo é que ninguém deixa de passar os olhos na edição que faz uma espécie de balanço anual do Planeta. E desta vez, vale bem a pena, entre um sonho e uma filhós - que em bom rigor são a mesma coisa - olhar a Time com olhos de ver.
Por duas razões: primeiro, para ler a entrevista ao Presidente eleito; a Time tem razão quando diz que no passado novembro a América não elegeu um Presidente mas sim um icon. Um icon pop, digo eu. Cujo discurso se assemelha (cada vez mais!) à letra de uma musica da moda - ninguém sabe muito bem o que aquilo quer dizer, mas toda a gente bate o pé, abana a anca, "put our hands in the ar" e "say yehhh!" - yeahhhhh!

Dizia então eu, que vale a pena olhar para a Time por duas razões: segunda e determinante razão, até porque entre uma rabanada e um prato de arroz doce, quem têm vontade para ler muito?
A capa da Time que aqui se reproduz é um verdadeiro espanto. Nesta imagem digitalizada os pormenores esvaem-se. Por isso tentem pegar na revista.
Obama surge impressionantemente retractado algures entre um Messias (ah, afinal sempre é Natal), Martin Luther Kg. e John F. Kennedy; num registo gráfico claramente filho da arte de rua mas também da iconografia Marxista ou mesmo Nacional-Socialista.
É uma imagem mutante, explosiva. Poderosa, que atrai, seduz e induz. É ela própria uma das imagens do ano e merece alguma reflexão radical. Vai uma ajuda?
Quem será - ou quem virá a ser, ou no que se tornará - na sua verdadeira essência, Barack Obama?
Já lá vamos. Ou não. Antes disso há que tirar partido das inúmeras vantagens do jet lag.
Para dizer, por exemplo, que Barack Obama foi eleito a Personalidade do Ano para a Time. Novidade ou supressa pelo anuncio? Zero, Obama, independentemente do resultado eleitoral de Novembro passado, seria sempre a Personalidade do Ano para qualquer pasquim nacional ou internacional que se preze.
Todavia, se é certo que ninguém lê a Time, certo é que ninguém deixa de passar os olhos na edição que faz uma espécie de balanço anual do Planeta. E desta vez, vale bem a pena, entre um sonho e uma filhós - que em bom rigor são a mesma coisa - olhar a Time com olhos de ver.
Por duas razões: primeiro, para ler a entrevista ao Presidente eleito; a Time tem razão quando diz que no passado novembro a América não elegeu um Presidente mas sim um icon. Um icon pop, digo eu. Cujo discurso se assemelha (cada vez mais!) à letra de uma musica da moda - ninguém sabe muito bem o que aquilo quer dizer, mas toda a gente bate o pé, abana a anca, "put our hands in the ar" e "say yehhh!" - yeahhhhh!

Dizia então eu, que vale a pena olhar para a Time por duas razões: segunda e determinante razão, até porque entre uma rabanada e um prato de arroz doce, quem têm vontade para ler muito?
A capa da Time que aqui se reproduz é um verdadeiro espanto. Nesta imagem digitalizada os pormenores esvaem-se. Por isso tentem pegar na revista.
Obama surge impressionantemente retractado algures entre um Messias (ah, afinal sempre é Natal), Martin Luther Kg. e John F. Kennedy; num registo gráfico claramente filho da arte de rua mas também da iconografia Marxista ou mesmo Nacional-Socialista.
É uma imagem mutante, explosiva. Poderosa, que atrai, seduz e induz. É ela própria uma das imagens do ano e merece alguma reflexão radical. Vai uma ajuda?
Quem será - ou quem virá a ser, ou no que se tornará - na sua verdadeira essência, Barack Obama?
Etiquetas:
é natal ninguém leva a mal,
obama
E a personalidade do ano para a Time é...
Parece que hoje "é" Natal - xuif, xuif…, já com acentos.
Já lá vamos. Ou não. Antes disso há que tirar partido das inúmeras vantagens do jet lag.
Para dizer, por exemplo, que Barack Obama foi eleito a Personalidade do Ano para a Time. Novidade ou supressa pelo anuncio? Zero, Obama, independentemente do resultado eleitoral de Novembro passado, seria sempre a Personalidade do Ano para qualquer pasquim nacional ou internacional que se preze.
Todavia, se é certo que ninguém lê a Time, certo é que ninguém deixa de passar os olhos na edição que faz uma espécie de balanço anual do Planeta. E desta vez, vale bem a pena, entre um sonho e uma filhós - que em bom rigor são a mesma coisa - olhar a Time com olhos de ver.
Por duas razões: primeiro, para ler a entrevista ao Presidente eleito; a Time tem razão quando diz que no passado novembro a América não elegeu um Presidente mas sim um icon. Um icon pop, digo eu. Cujo discurso se assemelha (cada vez mais!) à letra de uma musica da moda - ninguém sabe muito bem o que aquilo quer dizer, mas toda a gente bate o pé, abana a anca, "put our hands in the ar" e "say yehhh!" - yeahhhhh!

Dizia então eu, que vale a pena olhar para a Time por duas razões: segunda e determinante razão, até porque entre uma rabanada e um prato de arroz doce, quem têm vontade para ler muito?
A capa da Time que aqui se reproduz é um verdadeiro espanto. Nesta imagem digitalizada os pormenores esvaem-se. Por isso tentem pegar na revista.
Obama surge impressionantemente retractado algures entre um Messias (ah, afinal sempre é Natal), Martin Luther Kg. e John F. Kennedy; num registo gráfico claramente filho da arte de rua mas também da iconografia Marxista ou mesmo Nacional-Socialista.
É uma imagem mutante, explosiva. Poderosa, que atrai, seduz e induz. É ela própria uma das imagens do ano e merece alguma reflexão radical. Vai uma ajuda?
Quem será - ou quem virá a ser, ou no que se tornará - na sua verdadeira essência, Barack Obama?
Já lá vamos. Ou não. Antes disso há que tirar partido das inúmeras vantagens do jet lag.
Para dizer, por exemplo, que Barack Obama foi eleito a Personalidade do Ano para a Time. Novidade ou supressa pelo anuncio? Zero, Obama, independentemente do resultado eleitoral de Novembro passado, seria sempre a Personalidade do Ano para qualquer pasquim nacional ou internacional que se preze.
Todavia, se é certo que ninguém lê a Time, certo é que ninguém deixa de passar os olhos na edição que faz uma espécie de balanço anual do Planeta. E desta vez, vale bem a pena, entre um sonho e uma filhós - que em bom rigor são a mesma coisa - olhar a Time com olhos de ver.
Por duas razões: primeiro, para ler a entrevista ao Presidente eleito; a Time tem razão quando diz que no passado novembro a América não elegeu um Presidente mas sim um icon. Um icon pop, digo eu. Cujo discurso se assemelha (cada vez mais!) à letra de uma musica da moda - ninguém sabe muito bem o que aquilo quer dizer, mas toda a gente bate o pé, abana a anca, "put our hands in the ar" e "say yehhh!" - yeahhhhh!

Dizia então eu, que vale a pena olhar para a Time por duas razões: segunda e determinante razão, até porque entre uma rabanada e um prato de arroz doce, quem têm vontade para ler muito?
A capa da Time que aqui se reproduz é um verdadeiro espanto. Nesta imagem digitalizada os pormenores esvaem-se. Por isso tentem pegar na revista.
Obama surge impressionantemente retractado algures entre um Messias (ah, afinal sempre é Natal), Martin Luther Kg. e John F. Kennedy; num registo gráfico claramente filho da arte de rua mas também da iconografia Marxista ou mesmo Nacional-Socialista.
É uma imagem mutante, explosiva. Poderosa, que atrai, seduz e induz. É ela própria uma das imagens do ano e merece alguma reflexão radical. Vai uma ajuda?
Quem será - ou quem virá a ser, ou no que se tornará - na sua verdadeira essência, Barack Obama?
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