Uma lista é uma lista, um top é um top e…, mais um ano que vai terminando.
Fica aquele que, possivelmente, será o meu preferido – já com mais de vinte milhões (!!!) de visualizações.
Aqui (link) os outros nove.
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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
You Tube: os dez mais de 2010
Uma lista é uma lista, um top é um top e…, mais um ano que vai terminando.
Fica aquele que, possivelmente, será o meu preferido – já com mais de vinte milhões (!!!) de visualizações.
Aqui (link) os outros nove.
Fica aquele que, possivelmente, será o meu preferido – já com mais de vinte milhões (!!!) de visualizações.
Aqui (link) os outros nove.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
O que é que o jet-lag tem?
Ter tempo para ouvir os discos do ano (link) e os discos da década (link) do Pedro Adão e Silva (o homem atarefado que ainda assim “provavelmente” ouve musica de mais).
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blogosfera,
you tube killed video stars
O que é que o jet-lag tem?
Ter tempo para ouvir os discos do ano (link) e os discos da década (link) do Pedro Adão e Silva (o homem atarefado que ainda assim “provavelmente” ouve musica de mais).
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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Obama pop star
Escuta twitter; mensagem interceptada entre este e este senhor. Ou vice-versa, já não me lembro bem. Não vejam, não...
Obama pop star
Escuta twitter; mensagem interceptada entre este e este senhor. Ou vice-versa, já não me lembro bem. Não vejam, não...
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
O bloco Party não pára
A nova música dos Bloc Party é no mínimo desconcertante. Não tanto a música em si, mas sim o binómio que ela perfaz com o seu videoclip. Num registo vagamente surrealista, a banda britânica revisita as teorias da conspiração da moda e parece desejar dominar o mundo. Primeiro estranha-se, depois entranha-se, aquele que será de certeza um dos videoclips do ano.
Bloc Party - "Mercury"
Bloc Party - "Mercury"
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deste bloco eu gosto,
you tube killed video stars
O bloco Party não pára
A nova música dos Bloc Party é no mínimo desconcertante. Não tanto a música em si, mas sim o binómio que ela perfaz com o seu videoclip. Num registo vagamente surrealista, a banda britânica revisita as teorias da conspiração da moda e parece desejar dominar o mundo. Primeiro estranha-se, depois entranha-se, aquele que será de certeza um dos videoclips do ano.
Bloc Party - "Mercury"
Bloc Party - "Mercury"
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sexta-feira, 11 de julho de 2008
Uma manhã assim
Ani DiFranco - "Grey"
Uma manhã assim
Ani DiFranco - "Grey"
domingo, 29 de junho de 2008
Ainda bem que as musicas não se medem aos palmos
Vampire Weekend - "Mansard Roof"
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porque é que só a tmn não tem músicas decentes nas suas campanhas publicitárias?,
vampire,
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Ainda bem que as musicas não se medem aos palmos
Vampire Weekend - "Mansard Roof"
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porque é que só a tmn não tem músicas decentes nas suas campanhas publicitárias?,
vampire,
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terça-feira, 3 de junho de 2008
Stress dos Justice ou La Haine de Mathieu Kassovitz revisto e ampliado
Foi com o seguinte post, publicado na passada quinta feira no Corta-fitas ,que respondi ao simpático convite do Pedro Correia:
Em 1995 Mathieu Kassovitz chocou Cannes e o mundo com La Haine, um fresco realista sobre a sobrevivência nos subúrbios parisienses. Em La Haine tudo começa com uma agressão policial a um grupo de jovens. Dez anos mais tarde, fora do grande ecrã, nas ruas francesas, um episódio semelhante provocou o caos durante cerca de um mês. Caos só contido com tanques nas ruas.
Depois de Machine Gun dos britânicos Portishead a guerrilha urbana dos Justice. De facto os tempos não estão fáceis, muito menos para brincadeiras. O clip dos Justice apresenta-se como um golpe comercial muito bom. Mas é impossível reduzi-lo apenas a “isso”.
Os franceses Justice que ajudaram a emoldurar o nosso verão de 2007 com Dance, uma vibrante e fresca pitada de “french touch” embrulhada num dos clips do ano, perderam a paciência para ritmos delicodoces e partem a loiça toda com o seu novo tema: Stress, pujante electro-house à beira do colapso techno(lógico).
Lixo, grita o povo a plenos pulmões em fóruns e caixas de comentários espalhadas por essa Rede fora. Luxo, afirmo eu. Obra-prima do videoclip, seguramente, uma das melhores manifestações artísticas do ano. Neste Stress não fica pedra sobre pedra na Polis. Nem nós, confortáveis espectadores, estamos a salvo. Cuspidos e agredidos na sequência final do pequeno filme, acabamos com a visão tolhida. Estaremos todos cegos?
Bem podem os meus queridos amigos apelidarem-me de fascista (não se apoquentem há outros tantos que me apontam o dedo e gritam “comunista”!) que não mudo de opinião.
A realidade (sim é de realidade e não de fantasia que nos fala Stress) aqui apresentada está em expansão mas tem solução. E esta não está no pomposo e decadente Estado de Direito Democrático e Social, na polícia, nos tribunais ou muito simplesmente num cobarde cavalo-marinho. Não é com flores ou amor que se combate o ódio. Nunca foi e nunca será.
Em 1995 Mathieu Kassovitz chocou Cannes e o mundo com La Haine, um fresco realista sobre a sobrevivência nos subúrbios parisienses. Em La Haine tudo começa com uma agressão policial a um grupo de jovens. Dez anos mais tarde, fora do grande ecrã, nas ruas francesas, um episódio semelhante provocou o caos durante cerca de um mês. Caos só contido com tanques nas ruas.
Depois de Machine Gun dos britânicos Portishead a guerrilha urbana dos Justice. De facto os tempos não estão fáceis, muito menos para brincadeiras. O clip dos Justice apresenta-se como um golpe comercial muito bom. Mas é impossível reduzi-lo apenas a “isso”.
Os franceses Justice que ajudaram a emoldurar o nosso verão de 2007 com Dance, uma vibrante e fresca pitada de “french touch” embrulhada num dos clips do ano, perderam a paciência para ritmos delicodoces e partem a loiça toda com o seu novo tema: Stress, pujante electro-house à beira do colapso techno(lógico).
Jus†ice, Stress from ROMAIN-GAVRAS on Vimeo.
Lixo, grita o povo a plenos pulmões em fóruns e caixas de comentários espalhadas por essa Rede fora. Luxo, afirmo eu. Obra-prima do videoclip, seguramente, uma das melhores manifestações artísticas do ano. Neste Stress não fica pedra sobre pedra na Polis. Nem nós, confortáveis espectadores, estamos a salvo. Cuspidos e agredidos na sequência final do pequeno filme, acabamos com a visão tolhida. Estaremos todos cegos?
Bem podem os meus queridos amigos apelidarem-me de fascista (não se apoquentem há outros tantos que me apontam o dedo e gritam “comunista”!) que não mudo de opinião.
A realidade (sim é de realidade e não de fantasia que nos fala Stress) aqui apresentada está em expansão mas tem solução. E esta não está no pomposo e decadente Estado de Direito Democrático e Social, na polícia, nos tribunais ou muito simplesmente num cobarde cavalo-marinho. Não é com flores ou amor que se combate o ódio. Nunca foi e nunca será.
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blogosfera,
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Stress dos Justice ou La Haine de Mathieu Kassovitz revisto e ampliado
Foi com o seguinte post, publicado na passada quinta feira no Corta-fitas ,que respondi ao simpático convite do Pedro Correia:
Em 1995 Mathieu Kassovitz chocou Cannes e o mundo com La Haine, um fresco realista sobre a sobrevivência nos subúrbios parisienses. Em La Haine tudo começa com uma agressão policial a um grupo de jovens. Dez anos mais tarde, fora do grande ecrã, nas ruas francesas, um episódio semelhante provocou o caos durante cerca de um mês. Caos só contido com tanques nas ruas.
Depois de Machine Gun dos britânicos Portishead a guerrilha urbana dos Justice. De facto os tempos não estão fáceis, muito menos para brincadeiras. O clip dos Justice apresenta-se como um golpe comercial muito bom. Mas é impossível reduzi-lo apenas a “isso”.
Os franceses Justice que ajudaram a emoldurar o nosso verão de 2007 com Dance, uma vibrante e fresca pitada de “french touch” embrulhada num dos clips do ano, perderam a paciência para ritmos delicodoces e partem a loiça toda com o seu novo tema: Stress, pujante electro-house à beira do colapso techno(lógico).
Lixo, grita o povo a plenos pulmões em fóruns e caixas de comentários espalhadas por essa Rede fora. Luxo, afirmo eu. Obra-prima do videoclip, seguramente, uma das melhores manifestações artísticas do ano. Neste Stress não fica pedra sobre pedra na Polis. Nem nós, confortáveis espectadores, estamos a salvo. Cuspidos e agredidos na sequência final do pequeno filme, acabamos com a visão tolhida. Estaremos todos cegos?
Bem podem os meus queridos amigos apelidarem-me de fascista (não se apoquentem há outros tantos que me apontam o dedo e gritam “comunista”!) que não mudo de opinião.
A realidade (sim é de realidade e não de fantasia que nos fala Stress) aqui apresentada está em expansão mas tem solução. E esta não está no pomposo e decadente Estado de Direito Democrático e Social, na polícia, nos tribunais ou muito simplesmente num cobarde cavalo-marinho. Não é com flores ou amor que se combate o ódio. Nunca foi e nunca será.
Em 1995 Mathieu Kassovitz chocou Cannes e o mundo com La Haine, um fresco realista sobre a sobrevivência nos subúrbios parisienses. Em La Haine tudo começa com uma agressão policial a um grupo de jovens. Dez anos mais tarde, fora do grande ecrã, nas ruas francesas, um episódio semelhante provocou o caos durante cerca de um mês. Caos só contido com tanques nas ruas.
Depois de Machine Gun dos britânicos Portishead a guerrilha urbana dos Justice. De facto os tempos não estão fáceis, muito menos para brincadeiras. O clip dos Justice apresenta-se como um golpe comercial muito bom. Mas é impossível reduzi-lo apenas a “isso”.
Os franceses Justice que ajudaram a emoldurar o nosso verão de 2007 com Dance, uma vibrante e fresca pitada de “french touch” embrulhada num dos clips do ano, perderam a paciência para ritmos delicodoces e partem a loiça toda com o seu novo tema: Stress, pujante electro-house à beira do colapso techno(lógico).
Jus†ice, Stress from ROMAIN-GAVRAS on Vimeo.
Lixo, grita o povo a plenos pulmões em fóruns e caixas de comentários espalhadas por essa Rede fora. Luxo, afirmo eu. Obra-prima do videoclip, seguramente, uma das melhores manifestações artísticas do ano. Neste Stress não fica pedra sobre pedra na Polis. Nem nós, confortáveis espectadores, estamos a salvo. Cuspidos e agredidos na sequência final do pequeno filme, acabamos com a visão tolhida. Estaremos todos cegos?
Bem podem os meus queridos amigos apelidarem-me de fascista (não se apoquentem há outros tantos que me apontam o dedo e gritam “comunista”!) que não mudo de opinião.
A realidade (sim é de realidade e não de fantasia que nos fala Stress) aqui apresentada está em expansão mas tem solução. E esta não está no pomposo e decadente Estado de Direito Democrático e Social, na polícia, nos tribunais ou muito simplesmente num cobarde cavalo-marinho. Não é com flores ou amor que se combate o ódio. Nunca foi e nunca será.
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quarta-feira, 21 de maio de 2008
Dizem que estes vão ser grandes em 2008 (XIV)
Beach House - "Master of None"
Batidas suaves, órgãos doces, guitarras melancólicas...
No fundo, no fundo, devemos estar todos mortos. Os Beach House são mais uma excelente surpresa da colheita musical deste ano. Depois diga que não foram avisados...
Batidas suaves, órgãos doces, guitarras melancólicas...
No fundo, no fundo, devemos estar todos mortos. Os Beach House são mais uma excelente surpresa da colheita musical deste ano. Depois diga que não foram avisados...
Dizem que estes vão ser grandes em 2008 (XIV)
Beach House - "Master of None"
Batidas suaves, órgãos doces, guitarras melancólicas...
No fundo, no fundo, devemos estar todos mortos. Os Beach House são mais uma excelente surpresa da colheita musical deste ano. Depois diga que não foram avisados...
Batidas suaves, órgãos doces, guitarras melancólicas...
No fundo, no fundo, devemos estar todos mortos. Os Beach House são mais uma excelente surpresa da colheita musical deste ano. Depois diga que não foram avisados...
terça-feira, 15 de abril de 2008
Dizem que estes vão ser grandes em 2008 (XIII)
É inegável. A música portuguesa vive neste ano de 2008 uma revitalização algo inesperada. Ontem foram os Dead Combo (Tó Trips e Pedo Gonçalves) que lançaram o seu novo disco, “Lusitânia Playboys”. O soberbo vídeo do primeiro single é assinado por Alexandre Azinheira. Silêncio, que se vão tocar cordas...
Putos A Roubar Maçãs
Putos A Roubar Maçãs
Dizem que estes vão ser grandes em 2008 (XIII)
É inegável. A música portuguesa vive neste ano de 2008 uma revitalização algo inesperada. Ontem foram os Dead Combo (Tó Trips e Pedo Gonçalves) que lançaram o seu novo disco, “Lusitânia Playboys”. O soberbo vídeo do primeiro single é assinado por Alexandre Azinheira. Silêncio, que se vão tocar cordas...
Putos A Roubar Maçãs
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quarta-feira, 9 de abril de 2008
Dizem que estes vão ser grandes em 2008 (XII)
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Dizem que estes vão ser grandes em 2008 (XII)
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