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quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Nem tudo está perdido!
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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Frase do ano
O "mal-estar difuso" é simplesmente o regresso à realidade.
Vasco Pulido Valente, no Público
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O "mal-estar difuso" é simplesmente o regresso à realidade.
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Honestidade rara...
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sábado, 5 de janeiro de 2008
Coisas menores
Na RTPN, o segmento de notícias do meio dia assinala o 70.º do rei espanhol João Carlos Bourbon. Normalmente, as agências noticiosas apenas dão conta dos aniversários dos tiranos mais antigos, como Fidel Castro...
Coisas menores
Na RTPN, o segmento de notícias do meio dia assinala o 70.º do rei espanhol João Carlos Bourbon. Normalmente, as agências noticiosas apenas dão conta dos aniversários dos tiranos mais antigos, como Fidel Castro...
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Afinal...
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terça-feira, 3 de julho de 2007
Politiquice
E pronto. Começou o aproveitamento politiqueiro dos casos DREN+Saúde. Pretende a Oposição que o facto de alguém ser militante do PS significa automaticamente que:
- Não tem competência para exercer qualquer função pública;
- Só poderá ser nomeado em função da sua militância.
É pena. A questão de fundo não é a qualificação partidária dos intervenientes, mas, como já dissemos, a emergência "cogumélica" de bufos e controleiros, fruto (creio eu) de 500 anos de bufaria eclesiástica e que se impregnou como uma nódoa no tecido social português.
Isto não tem a ver com partidos. Tem que ver - isso sim - com o país.
Politiquice
E pronto. Começou o aproveitamento politiqueiro dos casos DREN+Saúde. Pretende a Oposição que o facto de alguém ser militante do PS significa automaticamente que:
- Não tem competência para exercer qualquer função pública;
- Só poderá ser nomeado em função da sua militância.
É pena. A questão de fundo não é a qualificação partidária dos intervenientes, mas, como já dissemos, a emergência "cogumélica" de bufos e controleiros, fruto (creio eu) de 500 anos de bufaria eclesiástica e que se impregnou como uma nódoa no tecido social português.
Isto não tem a ver com partidos. Tem que ver - isso sim - com o país.
quinta-feira, 12 de abril de 2007
Doutores e Engenheiros


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O que não se disse sobre o Acórdão "Sporting vs.Público"
Diz o STJ que «é irrelevante que o facto divulgado seja ou não seja verídico [neste caso era-o]para que se verifique a ilicitude a que se reporta este normativo, desde que, dada a sua estrutura e o circunstancialismo envolvente, seja susceptível de afectar o crédito ou a reputação do visado», pelo que «ofende ilícita e culposamente o crédito e o bom-nome do clube de futebol, que disputa a liderança da primeira liga, sujeitando os seus autores a indemnização por danos não patrimoniais, a publicação, em jornal diário citadino conceituado e de grande tiragem, da notícia de que resulta não ser o visado cumpridor das suas obrigações fiscais e a conduta dos dirigentes ser passível de integrar o crime de abuso de confiança fiscal».
Ora se assim é, por que espera o Ministério Público e a Judiciária para irem buscar o Teixeira dos Santos pelos fundilhos? É que na situação do Sporting Clube de Portugal estão centenas de contribuintes que constam da lista de maus pagadores no site das Finanças...
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O que não se disse sobre o Acórdão "Sporting vs.Público"
Diz o STJ que «é irrelevante que o facto divulgado seja ou não seja verídico [neste caso era-o]para que se verifique a ilicitude a que se reporta este normativo, desde que, dada a sua estrutura e o circunstancialismo envolvente, seja susceptível de afectar o crédito ou a reputação do visado», pelo que «ofende ilícita e culposamente o crédito e o bom-nome do clube de futebol, que disputa a liderança da primeira liga, sujeitando os seus autores a indemnização por danos não patrimoniais, a publicação, em jornal diário citadino conceituado e de grande tiragem, da notícia de que resulta não ser o visado cumpridor das suas obrigações fiscais e a conduta dos dirigentes ser passível de integrar o crime de abuso de confiança fiscal».
Ora se assim é, por que espera o Ministério Público e a Judiciária para irem buscar o Teixeira dos Santos pelos fundilhos? É que na situação do Sporting Clube de Portugal estão centenas de contribuintes que constam da lista de maus pagadores no site das Finanças...
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segunda-feira, 26 de março de 2007
Grandes Portugueses
"Grandes Portugueses" foi um concurso do tipo "big-brother" (com "expulsões" e tudo), em que - desde o início - se percebeu que ganharia uma de três personagens históricas:
D. Afonso Henriques, António Salazar ou Álvaro Cunhal.
D. Afonso Henriques era uma escolha óbvia, por se tratar do fundador da nacionalidade, e uma das personagens históricas mais familiares para a população portuguesa.
António Salazar não deixava de ser uma possibilidade forte, uma vez que a difícil situação económica que se atravessa, juntamente com o desconhecimento da História recente e a aura de honestidade que o rodeia (por contraposição aos Pina Mouras da actualidade), são elementos que o favorecem.
Álvaro Cunhal também seria um forte candidato, uma vez que a máquina comunista funciona de forma inelutável, e não perderia esta oportunidade para incensar o seu guru.
Dito isto (e assumindo a surpresa de ver Aristides Sousa Mendes à frente de D. Afonso Henriques), sinto-me triste por Salazar ter ganho o concurso, mas alegre por Cunhal não o ter ganho.
É que, se Salazar foi um ditador, Cunhal quis ser um ditador!
D. Afonso Henriques, António Salazar ou Álvaro Cunhal.
D. Afonso Henriques era uma escolha óbvia, por se tratar do fundador da nacionalidade, e uma das personagens históricas mais familiares para a população portuguesa.
António Salazar não deixava de ser uma possibilidade forte, uma vez que a difícil situação económica que se atravessa, juntamente com o desconhecimento da História recente e a aura de honestidade que o rodeia (por contraposição aos Pina Mouras da actualidade), são elementos que o favorecem.
Álvaro Cunhal também seria um forte candidato, uma vez que a máquina comunista funciona de forma inelutável, e não perderia esta oportunidade para incensar o seu guru.
Dito isto (e assumindo a surpresa de ver Aristides Sousa Mendes à frente de D. Afonso Henriques), sinto-me triste por Salazar ter ganho o concurso, mas alegre por Cunhal não o ter ganho.
É que, se Salazar foi um ditador, Cunhal quis ser um ditador!
E se o Salazar do colaboracionismo com Hitler era anti-democrata, o Cunhal seguidor de Estaline também era um anti-democrata!
Por outro lado, senti uma imensa repulsa pelo discurso histérico e fanático de Odete Santos, que não perdeu qualquer oportunidade de canonizar Álvaro Cunhal (como por exemplo, quando Maria Elisa lhe perguntou qual o maior defeito de Cunhal, cuja resposta foi "a sua imensa modéstia"), e que assim que foi anunciado o vencedor, desatou a gritar "a defesa da ideologia fascista é crime". De facto (e de direito) a apologia do fascismo é crime, mas chegou a hora de nos questionarmos, por que razão não há-de o comunismo ser também declarado proscrito da convivência democrática? Ou alguém duvida que, se tivesse tido sucesso, Álvaro Cunhal não teria sido um ditador comunista?
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Grandes Portugueses
"Grandes Portugueses" foi um concurso do tipo "big-brother" (com "expulsões" e tudo), em que - desde o início - se percebeu que ganharia uma de três personagens históricas:
D. Afonso Henriques, António Salazar ou Álvaro Cunhal.
D. Afonso Henriques era uma escolha óbvia, por se tratar do fundador da nacionalidade, e uma das personagens históricas mais familiares para a população portuguesa.
António Salazar não deixava de ser uma possibilidade forte, uma vez que a difícil situação económica que se atravessa, juntamente com o desconhecimento da História recente e a aura de honestidade que o rodeia (por contraposição aos Pina Mouras da actualidade), são elementos que o favorecem.
Álvaro Cunhal também seria um forte candidato, uma vez que a máquina comunista funciona de forma inelutável, e não perderia esta oportunidade para incensar o seu guru.
Dito isto (e assumindo a surpresa de ver Aristides Sousa Mendes à frente de D. Afonso Henriques), sinto-me triste por Salazar ter ganho o concurso, mas alegre por Cunhal não o ter ganho.
É que, se Salazar foi um ditador, Cunhal quis ser um ditador!
D. Afonso Henriques, António Salazar ou Álvaro Cunhal.
D. Afonso Henriques era uma escolha óbvia, por se tratar do fundador da nacionalidade, e uma das personagens históricas mais familiares para a população portuguesa.
António Salazar não deixava de ser uma possibilidade forte, uma vez que a difícil situação económica que se atravessa, juntamente com o desconhecimento da História recente e a aura de honestidade que o rodeia (por contraposição aos Pina Mouras da actualidade), são elementos que o favorecem.
Álvaro Cunhal também seria um forte candidato, uma vez que a máquina comunista funciona de forma inelutável, e não perderia esta oportunidade para incensar o seu guru.
Dito isto (e assumindo a surpresa de ver Aristides Sousa Mendes à frente de D. Afonso Henriques), sinto-me triste por Salazar ter ganho o concurso, mas alegre por Cunhal não o ter ganho.
É que, se Salazar foi um ditador, Cunhal quis ser um ditador!
E se o Salazar do colaboracionismo com Hitler era anti-democrata, o Cunhal seguidor de Estaline também era um anti-democrata!
Por outro lado, senti uma imensa repulsa pelo discurso histérico e fanático de Odete Santos, que não perdeu qualquer oportunidade de canonizar Álvaro Cunhal (como por exemplo, quando Maria Elisa lhe perguntou qual o maior defeito de Cunhal, cuja resposta foi "a sua imensa modéstia"), e que assim que foi anunciado o vencedor, desatou a gritar "a defesa da ideologia fascista é crime". De facto (e de direito) a apologia do fascismo é crime, mas chegou a hora de nos questionarmos, por que razão não há-de o comunismo ser também declarado proscrito da convivência democrática? Ou alguém duvida que, se tivesse tido sucesso, Álvaro Cunhal não teria sido um ditador comunista?
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