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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Sempre Presentes

Durante esta semana passaram quinze anos sobre a trágica morte de três adeptos benfiquistas.

Em Setembro de 1994, a Rita, o Tino e o Jorge Maurício “Gullit” faleciam quando regressavam da viagem a Split, Croácia, onde tinham ido apoiar o nosso Querido Clube na primeira jornada da fase de grupos da então neófita Liga dos Campeões. Subtraídos alguns juízos de valor, a historia pode ser lida aqui e ouvida aqui.

A Rita, o Tino e o “Gullit” representavam o que de melhor há entre nós adeptos benfiquistas. Apaixonados pelo Benfica, apoiantes incondicionais. Infelizmente, pagaram com a vida a sua dedicação.

Diz-se, por ai, que hoje a Catedral será palco não apenas de um jogo de futebol mas também de uma singela mas sentida homenagem a estes nossos companheiros.
O que se pede aos jogadores do Sport Lisboa e Benfica hoje não é apenas que vençam por eles. O que se pede aos jogadores do Sport Lisboa e Benfica hoje, e sempre, é que vivam o nosso Símbolo como eles viveram, que honrem o Manto Sagrado como eles honraram.
O que se pede aos adeptos (todos sem excepção) do Sport Lisboa e Benfica hoje, e sempre, é que sigam o exemplo da Rita, do Tino e do “Gullit”.

Sempre Presentes

Durante esta semana passaram quinze anos sobre a trágica morte de três adeptos benfiquistas.

Em Setembro de 1994, a Rita, o Tino e o Jorge Maurício “Gullit” faleciam quando regressavam da viagem a Split, Croácia, onde tinham ido apoiar o nosso Querido Clube na primeira jornada da fase de grupos da então neófita Liga dos Campeões. Subtraídos alguns juízos de valor, a historia pode ser lida aqui e ouvida aqui.

A Rita, o Tino e o “Gullit” representavam o que de melhor há entre nós adeptos benfiquistas. Apaixonados pelo Benfica, apoiantes incondicionais. Infelizmente, pagaram com a vida a sua dedicação.

Diz-se, por ai, que hoje a Catedral será palco não apenas de um jogo de futebol mas também de uma singela mas sentida homenagem a estes nossos companheiros.
O que se pede aos jogadores do Sport Lisboa e Benfica hoje não é apenas que vençam por eles. O que se pede aos jogadores do Sport Lisboa e Benfica hoje, e sempre, é que vivam o nosso Símbolo como eles viveram, que honrem o Manto Sagrado como eles honraram.
O que se pede aos adeptos (todos sem excepção) do Sport Lisboa e Benfica hoje, e sempre, é que sigam o exemplo da Rita, do Tino e do “Gullit”.

domingo, 28 de junho de 2009

Ainda sobre o jogo de júniores

O Pedro já falou do assunto, mas eu não resisto:
então um grupo de espectadores é impedido de assitir a cerca de 25% de um espectáculo para o qual pagou bilhete e toda a gente se admira que se revolte?
Se os adeptos do Benfica foram impedidos de assistir ao jogo todo, por que razão não se sentiriam legitimados a impedir a continuação do espectáculo?
Se, como um dos representantes da "academia" defende, houve pessoas a "arrancar pedras da calçada" para arremessá-las, por que razão os "responsáveis" do Sporting não alertaram de imediato as autoridades?

Ainda sobre o jogo de júniores

O Pedro já falou do assunto, mas eu não resisto:
então um grupo de espectadores é impedido de assitir a cerca de 25% de um espectáculo para o qual pagou bilhete e toda a gente se admira que se revolte?
Se os adeptos do Benfica foram impedidos de assistir ao jogo todo, por que razão não se sentiriam legitimados a impedir a continuação do espectáculo?
Se, como um dos representantes da "academia" defende, houve pessoas a "arrancar pedras da calçada" para arremessá-las, por que razão os "responsáveis" do Sporting não alertaram de imediato as autoridades?

Somos eNNormes

Ainda não parei de rir. Já tentei NN vezes. Não consigo, é mais forte do que eu.
Perante este vídeo estou também sem palvavras.

Enquanto os media usam da hipocrisia do costume para condenar a violência, enquanto a carneirada em que se tornou este povo de merda chamando tugês vai atrás da conversa dos hipócritas, eu rio-me e congratulo-me pela brava prestação de meia dúzia de eNNormes rapazes (e de algumas raparigas também).
Nunca tão poucos tinham conseguido tanto contra milhares. Eram pouco mais de cinquenta contra três mil. Os primeiros foram apedrejados, cuspidos, ofendidos desde a estrada. E quando chegam enfim ao montado de talentos os milhares invadem o terreno de jogo.



Podia pensa-se: é desta que as dezenas de bravos vão levar uma lição histórica. Qual quê, os milhares avançam e…, morrem de medo perante uma simples rede.
As imagens estão ai e provam tudo o que acabei de dizer.
O dia de ontem ficará para sempre na história da eterna rivalidade alfacinha. Repito: nunca tão poucos conseguiram tanto perante tantos: somos eNNormes!

Somos eNNormes

Ainda não parei de rir. Já tentei NN vezes. Não consigo, é mais forte do que eu.
Perante este vídeo estou também sem palvavras.

Enquanto os media usam da hipocrisia do costume para condenar a violência, enquanto a carneirada em que se tornou este povo de merda chamando tugês vai atrás da conversa dos hipócritas, eu rio-me e congratulo-me pela brava prestação de meia dúzia de eNNormes rapazes (e de algumas raparigas também).
Nunca tão poucos tinham conseguido tanto contra milhares. Eram pouco mais de cinquenta contra três mil. Os primeiros foram apedrejados, cuspidos, ofendidos desde a estrada. E quando chegam enfim ao montado de talentos os milhares invadem o terreno de jogo.



Podia pensa-se: é desta que as dezenas de bravos vão levar uma lição histórica. Qual quê, os milhares avançam e…, morrem de medo perante uma simples rede.
As imagens estão ai e provam tudo o que acabei de dizer.
O dia de ontem ficará para sempre na história da eterna rivalidade alfacinha. Repito: nunca tão poucos conseguiram tanto perante tantos: somos eNNormes!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Tudo Bons Rapazes (II)

Os resultados falam por si. E não deixam duvidas sobre os propósitos da “operação Fair Play” e quem na verdade se deseja perseguir. Entre outras minudências, encontrou a Policia, cerca de uma dezena de quilos de haxixe e cerca de cem gramas de cocaína.
Um ano de investigação, dezenas de efectivos na mesma, centenas no dia da operação (um Domingo deve dar lugar a pagamento de “horas”), dezenas de escutas telefónicas, inumeros meios técnicos e tecnológicos, milhares de euros alocados do meu, do teu do nosso bolso, para resultados destes. De facto, temos uma Polícia de (in)Segurança Pública à medida do país medíocre que somos e da gente patética que o habita.
Daria para rir, caso o assunto não fose sério.
Ainda assim arrisco o sorriso; parece estar encontrado o móbil do crime: (…) ainda segundo as autoridades, a droga era utilizada para financiar as actividades dos "No Name Boys", nomeadamente para pagar os ingressos nos jogos de futebol e viagens.
Por mim, Rapaziada, estão mais do que perdoados dos vossos pecados.

Longa Vida aos No Name Boys!

Tudo Bons Rapazes (II)

Os resultados falam por si. E não deixam duvidas sobre os propósitos da “operação Fair Play” e quem na verdade se deseja perseguir. Entre outras minudências, encontrou a Policia, cerca de uma dezena de quilos de haxixe e cerca de cem gramas de cocaína.
Um ano de investigação, dezenas de efectivos na mesma, centenas no dia da operação (um Domingo deve dar lugar a pagamento de “horas”), dezenas de escutas telefónicas, inumeros meios técnicos e tecnológicos, milhares de euros alocados do meu, do teu do nosso bolso, para resultados destes. De facto, temos uma Polícia de (in)Segurança Pública à medida do país medíocre que somos e da gente patética que o habita.
Daria para rir, caso o assunto não fose sério.
Ainda assim arrisco o sorriso; parece estar encontrado o móbil do crime: (…) ainda segundo as autoridades, a droga era utilizada para financiar as actividades dos "No Name Boys", nomeadamente para pagar os ingressos nos jogos de futebol e viagens.
Por mim, Rapaziada, estão mais do que perdoados dos vossos pecados.

Longa Vida aos No Name Boys!

Tudo Bons Rapazes

Eles querem ver tudo, filmar tudo, registar tudo, meter o bedelho em tudo. Assumem-se como o “quarto poder”. Eles são o verdadeiro “Grande Irmão” do século XXI. Estão em todo o lado, em qualquer beco ou viela, em qualquer frincha, sempre a gravar, para depois editar e mostrar e chorar que foram agredidos que levaram uns tabefes, que apanharam umas “pinguinhas”.
Hoje, à porta do TIC, os Rapazes Sem Nome só pecaram por falta de pontaria. E só se perderam aquelas que caíram no chão.
Deixem lá, não faltaram oportunidades.

Ah…, e com tudo isto parece que já ninguém quer saber da omeleta que as crianças fizeram com a ministra da educação, da “luta” dos professores, da crise económica e, até…, do Salvador Obama.

Tudo Bons Rapazes

Eles querem ver tudo, filmar tudo, registar tudo, meter o bedelho em tudo. Assumem-se como o “quarto poder”. Eles são o verdadeiro “Grande Irmão” do século XXI. Estão em todo o lado, em qualquer beco ou viela, em qualquer frincha, sempre a gravar, para depois editar e mostrar e chorar que foram agredidos que levaram uns tabefes, que apanharam umas “pinguinhas”.
Hoje, à porta do TIC, os Rapazes Sem Nome só pecaram por falta de pontaria. E só se perderam aquelas que caíram no chão.
Deixem lá, não faltaram oportunidades.

Ah…, e com tudo isto parece que já ninguém quer saber da omeleta que as crianças fizeram com a ministra da educação, da “luta” dos professores, da crise económica e, até…, do Salvador Obama.

domingo, 16 de novembro de 2008

Longa Vida aos No Name Boys

Hoje Portugal assistiu a uma das suas páginas mais negras enquanto Estado de Direito Democrático. Pala calada da noite numa cobardolas operação policial, digna de um verdadeiro Estado Nacional-Fascista, foram feitas cerca de quarenta buscas domiciliárias e detidos cerca de trinta elemento de um grupo de adeptos de futebol. Essas pessoas estão neste momento detidas por terem em sua posse droga e tochas. Repito, trinta pessoas detidas por terem em suas casas droga e tochas.
Aparentemente, a operação da "Justiça" visava decapitar o grupo de adeptos do Sport Lisboa e Benfica conhecido por No Name Boys.
Ora os No Name Boys contam nas suas fileiras com mais de três mil elementos, nunca estando presentes na Luz menos de metade desses elementos (isto se olharmos apenas para aqueles que se juntam na sua "Curva"). Significa tal que apenas um por cento dos elementos daquele grupo de adeptos organizado incorre em actos que podem vir a ser tipificados como praticas criminosas.


Tudo isto é ao mesmo tempo fantástico e surreal. Num país em que devido à sua localização geográfica estratégica, estudos académicos e empíricos o apontam como verdadeira e real plataforma para o trafico de enormes quantidades de droga, armas, pessoas, crianças; num país em que parte da classe política é julgada nos Tribunais e na Rua por corrupção; num país onde essa mesma corrupção invade todos os domínios da vida política, desportiva, académica e social; num país onde os incendiários de florestas nunca são encontrados; num país em que a morte ao volante é um passatempo tão comum como jogar playstation; num país onde sair à noite é jogar roleta russa…, neste mesmo país, hoje, acordamos e ficámos a saber que trinta elementos de um grupo de mais de três mil usam drogas e tem tochas em suas casas.
Afinal, que raio de país é este onde me sento a escrever estas linhas, onde você está sentado a ler estas linhas?

Digo e repito todos os dias se necessário for: os No Name Boys são (de muito longe) os melhores adeptos do Glorioso Sport Lisboa e Benfica. São dos Bons, dos Velhos, dos Fieis, dos Apaixonados, dos Nossos. São do Benfica. E hoje, uma vez mais demonstram-no, mostrando que sem eles, durante os noventa e cinco minutos de um jogo de futebol na Luz, só apenas um, não seria idêntico ao ambiente de um velório.

"Justiça" escuta: Os No Name estão em Luta. Vai ser preciso muito mais para decapitar essa Rapaziada. Ah, e já agora velha "amiga" Justiça, tira a venda dos olhos sua parva. Pois assim nunca conseguiras ver nada de nada.

Longa Vida aos No Name Boys!

Longa Vida aos No Name Boys

Hoje Portugal assistiu a uma das suas páginas mais negras enquanto Estado de Direito Democrático. Pala calada da noite numa cobardolas operação policial, digna de um verdadeiro Estado Nacional-Fascista, foram feitas cerca de quarenta buscas domiciliárias e detidos cerca de trinta elemento de um grupo de adeptos de futebol. Essas pessoas estão neste momento detidas por terem em sua posse droga e tochas. Repito, trinta pessoas detidas por terem em suas casas droga e tochas.
Aparentemente, a operação da "Justiça" visava decapitar o grupo de adeptos do Sport Lisboa e Benfica conhecido por No Name Boys.
Ora os No Name Boys contam nas suas fileiras com mais de três mil elementos, nunca estando presentes na Luz menos de metade desses elementos (isto se olharmos apenas para aqueles que se juntam na sua "Curva"). Significa tal que apenas um por cento dos elementos daquele grupo de adeptos organizado incorre em actos que podem vir a ser tipificados como praticas criminosas.


Tudo isto é ao mesmo tempo fantástico e surreal. Num país em que devido à sua localização geográfica estratégica, estudos académicos e empíricos o apontam como verdadeira e real plataforma para o trafico de enormes quantidades de droga, armas, pessoas, crianças; num país em que parte da classe política é julgada nos Tribunais e na Rua por corrupção; num país onde essa mesma corrupção invade todos os domínios da vida política, desportiva, académica e social; num país onde os incendiários de florestas nunca são encontrados; num país em que a morte ao volante é um passatempo tão comum como jogar playstation; num país onde sair à noite é jogar roleta russa…, neste mesmo país, hoje, acordamos e ficámos a saber que trinta elementos de um grupo de mais de três mil usam drogas e tem tochas em suas casas.
Afinal, que raio de país é este onde me sento a escrever estas linhas, onde você está sentado a ler estas linhas?

Digo e repito todos os dias se necessário for: os No Name Boys são (de muito longe) os melhores adeptos do Glorioso Sport Lisboa e Benfica. São dos Bons, dos Velhos, dos Fieis, dos Apaixonados, dos Nossos. São do Benfica. E hoje, uma vez mais demonstram-no, mostrando que sem eles, durante os noventa e cinco minutos de um jogo de futebol na Luz, só apenas um, não seria idêntico ao ambiente de um velório.

"Justiça" escuta: Os No Name estão em Luta. Vai ser preciso muito mais para decapitar essa Rapaziada. Ah, e já agora velha "amiga" Justiça, tira a venda dos olhos sua parva. Pois assim nunca conseguiras ver nada de nada.

Longa Vida aos No Name Boys!