O mesmo Presidente que se lamuriou perante todo o país pela sua perda de poderes por causa do Estatuto dos Açores mantém (outro) silêncio sobre o que se passa na Madeira.
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Os poderes de Cavaco e a Madeira
O mesmo Presidente que se lamuriou perante todo o país pela sua perda de poderes por causa do Estatuto dos Açores mantém (outro) silêncio sobre o que se passa na Madeira.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Contra a assinatura do acordo petrolífero com a Venezuela
O Estado português negociou e amparou o negócio petrolífero com a Venezuela, metendo no nosso lado do acordo a Galp e empresas desconhecidas (porque não anunciadas) que pagarão o petróleo em géneros.
Em Caracas, perguntado sobre se este acordo poderia fazer baixar os preços dos combustíveis em Portugal, Ferreira de Oliveira disse apenas que "os preços são formados pelo mercado".
A luminárias apenas se esqueceu de dizer que não foi o mercado que negociou o acordo que lhe permitirá mais uns premiozinhos de desempenho, mas sim o contribuinte português...
Assim sendo, por que raio queremos o acordo?
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na Venezuela há muitos madeirenses,
peróleo
Contra a assinatura do acordo petrolífero com a Venezuela
O Estado português negociou e amparou o negócio petrolífero com a Venezuela, metendo no nosso lado do acordo a Galp e empresas desconhecidas (porque não anunciadas) que pagarão o petróleo em géneros.
Em Caracas, perguntado sobre se este acordo poderia fazer baixar os preços dos combustíveis em Portugal, Ferreira de Oliveira disse apenas que "os preços são formados pelo mercado".
A luminárias apenas se esqueceu de dizer que não foi o mercado que negociou o acordo que lhe permitirá mais uns premiozinhos de desempenho, mas sim o contribuinte português...
Assim sendo, por que raio queremos o acordo?
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sexta-feira, 4 de abril de 2008
No me gusta Mickey
Mickey-Chávez indigna Venezuela
Para alguns é só uma foto divertida, uma picardia ou um deslize. Para os "chavistas" é "um plano do Império norte-americano, da CIA e dos accionistas 'oligarcas' da Reuters"... (Público)
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No me gusta Mickey
Mickey-Chávez indigna Venezuela
Para alguns é só uma foto divertida, uma picardia ou um deslize. Para os "chavistas" é "um plano do Império norte-americano, da CIA e dos accionistas 'oligarcas' da Reuters"... (Público)
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quarta-feira, 2 de abril de 2008
Onde é que se compra uma corda?
Artigo 308.º (Código Penal)
Traição à Pátria
Aquele que, por meio de usurpação ou abuso de funções de soberania:a) Tentar separar da Mãe-Pátria ou entregar a país estrangeiro ou submeter à soberania estrangeira todo o território português ou parte dele; ou
b) Ofender ou puser em perigo a independência do País;
é punido com pena de prisão de 10 a 20 anos.
Estas declarações foram proferidas por Rui Alves, presidente de um clube de futebol da região autónoma da Madeira.

Rui Alves, o merdas
Onde é que se compra uma corda?
Artigo 308.º (Código Penal)
Traição à Pátria
Aquele que, por meio de usurpação ou abuso de funções de soberania:a) Tentar separar da Mãe-Pátria ou entregar a país estrangeiro ou submeter à soberania estrangeira todo o território português ou parte dele; ou
b) Ofender ou puser em perigo a independência do País;
é punido com pena de prisão de 10 a 20 anos.
Estas declarações foram proferidas por Rui Alves, presidente de um clube de futebol da região autónoma da Madeira.

Rui Alves, o merdas
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Juan Carlos, Chávez, Soares e Fidel
Há uns anos, julgo que numa cimeira Ibero-Americana, Mário Soares insultou Fidel Castro:
chamou-lhe "dinossauro".
Na altura Soares foi aplaudido, por Castro ser ditador & comunista, pese embora ninguém de bom senso tenha acreditado que o português quisesse mesmo dizer que o cubano era um sáurio: tratava-se de uma metáfora à longevidade - sem eleições - de Castro no poder. ~
Saldou-se assim a situação: um insulto, uma metáfora, um chefe de estado eleito e um não eleito.
Vem isto a propósito dos dois insultos ocorridos na última reunião cimeira Ibero-Americana:
Chávez insultou Aznar, chamando-lhe "fascista". Chávez foi condenado, por Aznar não ser ditador & fascista (estará - espero eu - tão longe do fascismo como Zapatero do comunismo), tendo-se entendido (pelos menos os comentadores) que Chávez não é inteligente o suficiente para usar metáforas, pelo que não se estaria a referir à participação espanhola no golpe de estado de 2002. Porém, julgo que Chávez estaria mesmo a insultar Aznar, e como não se pode insultar ninguém com a realidade, o venezuelano sabe mesmo que Aznar não é fascista.
Saldou-se assim a situação: um insulto, uma metáfora, e dois chefes de estado eleitos.
Logo depois, o rei espanhol, João Carlos, dirigiu as seguintes palavras a Chávez: "por que não te calas?". João Carlos foi aplaudido, por Chávez ser um proto-ditador & comunista. Ora, entre chefes de estado, uma afirmação destas não pode deixar de ser considerado um insulto. Parece-me que aqui o monarca espanhol usou o verbo "calar" com o seu sentido estrito (preservar o silêncio), mas também se poderia encontrar aqui uma metáfora (afinal, João Carlos será pelo menos tão inteligente quanto Soares e Chávez): Chávez calar-se-á quando sair do poder.
Saldou-se assim a situação: um insulto, uma metáfora, um chefe de estado eleito e um não eleito.
Serve tudo isto para dizer que não podemos apreciar situações objectivas consoante gostemos ou não dos respectivos intervenientes: isso não é honesto.
A hombridade aqui está em repudiar todos os insultos entre chefes de estado, e não só aqueles proferidos pelos chefes de estado de que não gostamos.
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mario soares,
na Venezuela há muitos madeirenses
Juan Carlos, Chávez, Soares e Fidel
Há uns anos, julgo que numa cimeira Ibero-Americana, Mário Soares insultou Fidel Castro:
chamou-lhe "dinossauro".
Na altura Soares foi aplaudido, por Castro ser ditador & comunista, pese embora ninguém de bom senso tenha acreditado que o português quisesse mesmo dizer que o cubano era um sáurio: tratava-se de uma metáfora à longevidade - sem eleições - de Castro no poder. ~
Saldou-se assim a situação: um insulto, uma metáfora, um chefe de estado eleito e um não eleito.
Vem isto a propósito dos dois insultos ocorridos na última reunião cimeira Ibero-Americana:
Chávez insultou Aznar, chamando-lhe "fascista". Chávez foi condenado, por Aznar não ser ditador & fascista (estará - espero eu - tão longe do fascismo como Zapatero do comunismo), tendo-se entendido (pelos menos os comentadores) que Chávez não é inteligente o suficiente para usar metáforas, pelo que não se estaria a referir à participação espanhola no golpe de estado de 2002. Porém, julgo que Chávez estaria mesmo a insultar Aznar, e como não se pode insultar ninguém com a realidade, o venezuelano sabe mesmo que Aznar não é fascista.
Saldou-se assim a situação: um insulto, uma metáfora, e dois chefes de estado eleitos.
Logo depois, o rei espanhol, João Carlos, dirigiu as seguintes palavras a Chávez: "por que não te calas?". João Carlos foi aplaudido, por Chávez ser um proto-ditador & comunista. Ora, entre chefes de estado, uma afirmação destas não pode deixar de ser considerado um insulto. Parece-me que aqui o monarca espanhol usou o verbo "calar" com o seu sentido estrito (preservar o silêncio), mas também se poderia encontrar aqui uma metáfora (afinal, João Carlos será pelo menos tão inteligente quanto Soares e Chávez): Chávez calar-se-á quando sair do poder.
Saldou-se assim a situação: um insulto, uma metáfora, um chefe de estado eleito e um não eleito.
Serve tudo isto para dizer que não podemos apreciar situações objectivas consoante gostemos ou não dos respectivos intervenientes: isso não é honesto.
A hombridade aqui está em repudiar todos os insultos entre chefes de estado, e não só aqueles proferidos pelos chefes de estado de que não gostamos.
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mario soares,
na Venezuela há muitos madeirenses
domingo, 11 de novembro de 2007
O que fazer aos filhos da puta?
Um deputado do PSD-Madeira, Gabriel Drummond, defendeu a independência da região caso não haja aumento das competências legislativas com a revisão constitucional de 2009 (TSF).
Sobre Portugal disse que «É um país que nos trata brutalmente, rouba-nos e nos trata à sapatada», e defendeu que o povo madeirense tem de dizer que se quer seguir o seu curso ou se prefere continuado ligado a Portugal.
Drummond explicou ainda que um eventual caminho rumo à independência da Madeira não será feito através da «guerra», mas do «diálogo» do qual assegurou que vai ser um dos protagonistas.
Não é a primeira vez que este traidor defende a sedição da Madeira.
Mas agora já fala em guerra.
O que podemos fazer aos filhos da puta dos traidores?
O que fazer aos filhos da puta?
Um deputado do PSD-Madeira, Gabriel Drummond, defendeu a independência da região caso não haja aumento das competências legislativas com a revisão constitucional de 2009 (TSF).
Sobre Portugal disse que «É um país que nos trata brutalmente, rouba-nos e nos trata à sapatada», e defendeu que o povo madeirense tem de dizer que se quer seguir o seu curso ou se prefere continuado ligado a Portugal.
Drummond explicou ainda que um eventual caminho rumo à independência da Madeira não será feito através da «guerra», mas do «diálogo» do qual assegurou que vai ser um dos protagonistas.
Não é a primeira vez que este traidor defende a sedição da Madeira.
Mas agora já fala em guerra.
O que podemos fazer aos filhos da puta dos traidores?
terça-feira, 26 de junho de 2007
Culto de personalidade
José Sá Fernandes tornou-se num caso sério de culto de personalidade. A sua intifada contra tudo o que o que mexe em Lisboa (e nem tudo o que mexe é mau) levou-o a ser convidado (e a aceitar o convite) para encabeçar a lista do Bloco de Esquerda em duas eleições para a Câmara Municipal desta cidade: as primeiras há dois anos, e agora as segundas, sendo claro que ele foi o principal causador destas eleições, por causa do mal explicado affaire Bragaparques, em que os irmãos Sá Fernandes acusam a empresa da "Roma portuguesa" de tentativa de corrupção, e a empresa os acusa do mesmo, para obter financiamento para a campanha eleitoral do Bloco de Esquerda.
Para além da queda de Carmona, o que é já conseguiu Sá Fernandes? Encareceu o túnel do Marquês, que não obstante está aberto e a funcionar. Não impediu a "reconversão" do Convento dos Inglesinhos num condomínio privado. Não devolveu a Praça do Comércio à cidade.
Nestas eleições assistimos, por outro lado, ao crescimento do culto ao "Sántinho":
Primeiro vieram os cartazes dizendo que "o Zé faz falta". Depois, de uma forma inacreditável, este menino-guerreiro distribuiu manjericos com as seguintes quadras:
"A Bragaparques assentou
em Lisboa os arraiais
Mas Sá Fernandes denunciou
os seus negócios ilegais
Cada um sacava o seu,
Era um fartar vilanagem
Ninguém dobrou ou venceu
O vereador da coragem"
Agora estão por aí os novos cartazes da candidatura, dizendo: "houvesse mais Zés e haveria menos Bragaparques": afinal, o homem é candidato à Presidência da Câmara Municipal de Lisboa, ou pretende apenas usar o poder de uma eventual reeleição como vereador para continuar uma guerra pessoal contra uma empresa?
Sá Fernandes construiu a imagem de um paladino contra os poderosos, mas - a pouco e pouco - vai-se-lhe colando a imagem de um mero "bota-abaixo" sedento de protagonismo.
E esse Zé não faz falta nenhuma.
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bloco de esquerda,
na Venezuela há muitos madeirenses
Culto de personalidade
José Sá Fernandes tornou-se num caso sério de culto de personalidade. A sua intifada contra tudo o que o que mexe em Lisboa (e nem tudo o que mexe é mau) levou-o a ser convidado (e a aceitar o convite) para encabeçar a lista do Bloco de Esquerda em duas eleições para a Câmara Municipal desta cidade: as primeiras há dois anos, e agora as segundas, sendo claro que ele foi o principal causador destas eleições, por causa do mal explicado affaire Bragaparques, em que os irmãos Sá Fernandes acusam a empresa da "Roma portuguesa" de tentativa de corrupção, e a empresa os acusa do mesmo, para obter financiamento para a campanha eleitoral do Bloco de Esquerda.
Para além da queda de Carmona, o que é já conseguiu Sá Fernandes? Encareceu o túnel do Marquês, que não obstante está aberto e a funcionar. Não impediu a "reconversão" do Convento dos Inglesinhos num condomínio privado. Não devolveu a Praça do Comércio à cidade.
Nestas eleições assistimos, por outro lado, ao crescimento do culto ao "Sántinho":
Primeiro vieram os cartazes dizendo que "o Zé faz falta". Depois, de uma forma inacreditável, este menino-guerreiro distribuiu manjericos com as seguintes quadras:
"A Bragaparques assentou
em Lisboa os arraiais
Mas Sá Fernandes denunciou
os seus negócios ilegais
Cada um sacava o seu,
Era um fartar vilanagem
Ninguém dobrou ou venceu
O vereador da coragem"
Agora estão por aí os novos cartazes da candidatura, dizendo: "houvesse mais Zés e haveria menos Bragaparques": afinal, o homem é candidato à Presidência da Câmara Municipal de Lisboa, ou pretende apenas usar o poder de uma eventual reeleição como vereador para continuar uma guerra pessoal contra uma empresa?
Sá Fernandes construiu a imagem de um paladino contra os poderosos, mas - a pouco e pouco - vai-se-lhe colando a imagem de um mero "bota-abaixo" sedento de protagonismo.
E esse Zé não faz falta nenhuma.
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segunda-feira, 4 de junho de 2007
A liberdade está a passar por aqui
A RCTV continua a emitir, através da internet.
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segunda-feira, 28 de maio de 2007
Duas almas gémeas, amantes da liberdade
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