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sexta-feira, 5 de março de 2010

Vinte anos

Cada vez trabalhamos mais; estudamos, temos de fazer desporto. Depois há a vida social, os amigos, os jantares a conversa. O cinema. Hoje, ter uma hora para a leitura do jornal em papel, aberto nas mãos, é um luxo. Caríssimo.

A vida não está fácil para os jornais em papel. Os estudos há anos que apontam o caminho. É mudar ou perecer. O on-line é o caminho. O paradigma alterou-se radicalmente em meia dúzia de anos. Primeiro o on-line não existia sequer, depois passou a ser um complemento ao papel, nos dias que correm é este que é um simples detalhe.

Hoje faz vinte anos aquele que já foi “o meu” jornal. Somos urbanos. Não nos chateamos, simplesmente separei-me dele. Quando nos encontramos falamos e damo-nos bem. Mas…nunca mais será a mesma coisa. Ando a sair - estamos ainda longe da maturidade que tive com o Público - com uma jovem letra. Modernissima, fresca, cosmopolita, sabedora daquilo que me dá prazer.

Duvido que algum dia volte para ti Público, mas tenho saudades. Muitos parabéns.

Vinte anos

Cada vez trabalhamos mais; estudamos, temos de fazer desporto. Depois há a vida social, os amigos, os jantares a conversa. O cinema. Hoje, ter uma hora para a leitura do jornal em papel, aberto nas mãos, é um luxo. Caríssimo.

A vida não está fácil para os jornais em papel. Os estudos há anos que apontam o caminho. É mudar ou perecer. O on-line é o caminho. O paradigma alterou-se radicalmente em meia dúzia de anos. Primeiro o on-line não existia sequer, depois passou a ser um complemento ao papel, nos dias que correm é este que é um simples detalhe.

Hoje faz vinte anos aquele que já foi “o meu” jornal. Somos urbanos. Não nos chateamos, simplesmente separei-me dele. Quando nos encontramos falamos e damo-nos bem. Mas…nunca mais será a mesma coisa. Ando a sair - estamos ainda longe da maturidade que tive com o Público - com uma jovem letra. Modernissima, fresca, cosmopolita, sabedora daquilo que me dá prazer.

Duvido que algum dia volte para ti Público, mas tenho saudades. Muitos parabéns.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

domingo, 1 de novembro de 2009

Um “novo começo” ou um fim anunciado?

O Público diz que “inicia hoje uma nova etapa da sua história”. Quem somos nós para duvidar?

Aliás, lendo o editorial onde tal ideia é manifestada (link) - todo ele demasiadamente infeliz para ser verdade – ficamos certos que tal é mesmo verdade.

Reparem apenas na seguinte medida paradigmática: “os editoriais, a partir de hoje, deixarão de ser assinados”. Que é como quem diz, a partir de hoje o Público deixa de ser feito por pessoas, passando a ser feito por uma entidade, um espírito, um fantasma denominado “pensamento desta direcção”.

E isto é grave? De que maneira. Porquê? Porque nos dias que correm um jornal não vende notícias, pois estas são de borla, andam por ai soltas, livres, à espera de serem encontradas. Hoje um jornal vende opiniões, esclarecimentos, duvidas, questões. E estas têm de ser “postas” pelo Zé, pelo Paulo, pela Maria e pela Vanda. Nunca pelo vagamente Estalinista “pensamento desta direcção”.

Um “novo começo” ou um fim anunciado?

O Público diz que “inicia hoje uma nova etapa da sua história”. Quem somos nós para duvidar?

Aliás, lendo o editorial onde tal ideia é manifestada (link) - todo ele demasiadamente infeliz para ser verdade – ficamos certos que tal é mesmo verdade.

Reparem apenas na seguinte medida paradigmática: “os editoriais, a partir de hoje, deixarão de ser assinados”. Que é como quem diz, a partir de hoje o Público deixa de ser feito por pessoas, passando a ser feito por uma entidade, um espírito, um fantasma denominado “pensamento desta direcção”.

E isto é grave? De que maneira. Porquê? Porque nos dias que correm um jornal não vende notícias, pois estas são de borla, andam por ai soltas, livres, à espera de serem encontradas. Hoje um jornal vende opiniões, esclarecimentos, duvidas, questões. E estas têm de ser “postas” pelo Zé, pelo Paulo, pela Maria e pela Vanda. Nunca pelo vagamente Estalinista “pensamento desta direcção”.

sábado, 19 de setembro de 2009

Subscrevo na íntegra

Primeiro, do Presidente da República. Depois de uma notícia vinda de Belém e com a acusação mais grave de que há memoria nas relações institucionais em democracia, Cavaco Silva ficou calado. Nem esclareceu se essa acusação tinha fundamento (coisa que a notícia não permitia saber) e agiu em conformidade, nem afastou quem passou essa informação. Com um assinalável cinismo, tendo em conta que a informação vinha das suas bandas, limitou-se a afirmar que havia quem quisesse criar elementos de distração para não falar dos problemas do País. Alimentava assim a suspeita, sem no entanto a esclarecer.

Hoje, Cavaco Silva ainda piorou mais as coisas. Depois de sabermos que a fonte era Fernando Lima, que este entregara ao “Público” um dossier sobre um assessor governamental (como perguntou Luís Delgado, porque raio tem Belém dossiers sobre assessores políticos?), Cavaco volta a não esclarecer nada mas a enviar ainda mais mensagens subliminares (como se sobre esta questão fossem aceitáveis meias palavras), dizendo que depois das eleições quer saber coisas sobre segurança. Ou seja, a confirmar a ideia de que estaria a ser espiado ou escutado sem no entanto o dizer e sem nada fazer. A infantilidade da gestão deste caso ultrapassa tudo o que já se viu. Cavaco Silva está a brincar com um assunto gravíssimo. E está a fazê-lo em plena campanha eleitoral.

Segundo, o “Público”. Logo depois da notícia, já aqui escrevi o que pensava desta rocambolesca novela delirante. Os dados avançados pelo Provedor do Leitor não só confirmaram os piores temores sobre o trbalho do jornal como agravaram as suspeitas de irresponsabilidade. Apenas ainda uma nota adicional sobre o assunto: ao contrário do que diz José Manuel Fernandes, as suspeitas de elementos de Belém de que haja escutas não é notícia. Ou melhor: é, mas apenas em uma de duas condições. Ou os dados permitiam dar sustentabilidade factual a esses temores ou a pessoa que os transmitia o fazia em “on”. As fontes anónimas servem para transmitir informações e factos. Não há opiniões e sentimentos de fontes anónimas. Valem zero.

Hoje de manhã José Manuel Fernandes avançava com mais uma suspeita para explicar a notícia do “Diário de Notícias”: o “Público” poderia estar sob escuta das secretas. Acusação, mais uma vez, gravíssima. Agora, na SIC Notícias, José Manuel Fernandes muda a agulha e explica, coisa extraordinária, que aquilo era apenas uma suposição. Vinda de um director de um jornal esta ligeireza é estarrecedora. Com base em coisa nenhuma, ou talvez com a mesma leveza com que se publicou a história das escutas e do “espião”, Fernandes lança uma acusação gravíssima para o ar.

Por fim, Manuela Ferreira Leite, no discurso do comício de hoje, comprou como verdadeiras as escutas ao “Público” que o próprio José Manuel Fernandes desvalorizou umas horas depois.

Nada disto, a infantilidade da Presidência, a falta de profissionalismo do director do “Público” e a ligeireza de Ferreira Leite, teria muita relevância não fosse dar-se caso do tema em apreço ser de um enorme melindre. Num país normal, faria mesmo, caso se provassem as escutas, à queda de governantes. E caso se provasse a sua falsidade, à queda do Presidente. Aqui, no meio desta autêntica orgia de irresponsabilidade, tudo continua a ser tratado como se fosse uma mera troca de galhardetes. Não percebem José Manuel Fernandes, Manuela Ferreira Leite e, acima de tudo, Cavaco Silva, que estão a brincar com o fogo.

Uma dúvida para a qual não tenho resposta: deve um jornal divulgar as fontes de outro jornal? Se é verdade que os jornais não podem divulgar as suas fontes (recordo que o “Público” já o fez), esse dever de protecção estende-se às fontes dos outros? Em princípio sim, mas haverá casos excepcionais em que talvez faça sentido não o fazer. Não sei.

Daniel Oliveira, Arrastão

Subscrevo na íntegra

Primeiro, do Presidente da República. Depois de uma notícia vinda de Belém e com a acusação mais grave de que há memoria nas relações institucionais em democracia, Cavaco Silva ficou calado. Nem esclareceu se essa acusação tinha fundamento (coisa que a notícia não permitia saber) e agiu em conformidade, nem afastou quem passou essa informação. Com um assinalável cinismo, tendo em conta que a informação vinha das suas bandas, limitou-se a afirmar que havia quem quisesse criar elementos de distração para não falar dos problemas do País. Alimentava assim a suspeita, sem no entanto a esclarecer.

Hoje, Cavaco Silva ainda piorou mais as coisas. Depois de sabermos que a fonte era Fernando Lima, que este entregara ao “Público” um dossier sobre um assessor governamental (como perguntou Luís Delgado, porque raio tem Belém dossiers sobre assessores políticos?), Cavaco volta a não esclarecer nada mas a enviar ainda mais mensagens subliminares (como se sobre esta questão fossem aceitáveis meias palavras), dizendo que depois das eleições quer saber coisas sobre segurança. Ou seja, a confirmar a ideia de que estaria a ser espiado ou escutado sem no entanto o dizer e sem nada fazer. A infantilidade da gestão deste caso ultrapassa tudo o que já se viu. Cavaco Silva está a brincar com um assunto gravíssimo. E está a fazê-lo em plena campanha eleitoral.

Segundo, o “Público”. Logo depois da notícia, já aqui escrevi o que pensava desta rocambolesca novela delirante. Os dados avançados pelo Provedor do Leitor não só confirmaram os piores temores sobre o trbalho do jornal como agravaram as suspeitas de irresponsabilidade. Apenas ainda uma nota adicional sobre o assunto: ao contrário do que diz José Manuel Fernandes, as suspeitas de elementos de Belém de que haja escutas não é notícia. Ou melhor: é, mas apenas em uma de duas condições. Ou os dados permitiam dar sustentabilidade factual a esses temores ou a pessoa que os transmitia o fazia em “on”. As fontes anónimas servem para transmitir informações e factos. Não há opiniões e sentimentos de fontes anónimas. Valem zero.

Hoje de manhã José Manuel Fernandes avançava com mais uma suspeita para explicar a notícia do “Diário de Notícias”: o “Público” poderia estar sob escuta das secretas. Acusação, mais uma vez, gravíssima. Agora, na SIC Notícias, José Manuel Fernandes muda a agulha e explica, coisa extraordinária, que aquilo era apenas uma suposição. Vinda de um director de um jornal esta ligeireza é estarrecedora. Com base em coisa nenhuma, ou talvez com a mesma leveza com que se publicou a história das escutas e do “espião”, Fernandes lança uma acusação gravíssima para o ar.

Por fim, Manuela Ferreira Leite, no discurso do comício de hoje, comprou como verdadeiras as escutas ao “Público” que o próprio José Manuel Fernandes desvalorizou umas horas depois.

Nada disto, a infantilidade da Presidência, a falta de profissionalismo do director do “Público” e a ligeireza de Ferreira Leite, teria muita relevância não fosse dar-se caso do tema em apreço ser de um enorme melindre. Num país normal, faria mesmo, caso se provassem as escutas, à queda de governantes. E caso se provasse a sua falsidade, à queda do Presidente. Aqui, no meio desta autêntica orgia de irresponsabilidade, tudo continua a ser tratado como se fosse uma mera troca de galhardetes. Não percebem José Manuel Fernandes, Manuela Ferreira Leite e, acima de tudo, Cavaco Silva, que estão a brincar com o fogo.

Uma dúvida para a qual não tenho resposta: deve um jornal divulgar as fontes de outro jornal? Se é verdade que os jornais não podem divulgar as suas fontes (recordo que o “Público” já o fez), esse dever de protecção estende-se às fontes dos outros? Em princípio sim, mas haverá casos excepcionais em que talvez faça sentido não o fazer. Não sei.

Daniel Oliveira, Arrastão

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Soberania Energética: uma estratégia para Portugal

No Público de hoje saiu um artigo sobre uma estratégia para a Soberania Energética portuguesa em que eu e o Nuno somos co-autores.
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Soberania Energética: uma estratégia para Portugal

No Público de hoje saiu um artigo sobre uma estratégia para a Soberania Energética portuguesa em que eu e o Nuno somos co-autores.
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domingo, 22 de fevereiro de 2009

Eu também quero brincar aos Especiais Noite dos Óscares 2009 (I)

A malta do Público aplaude unanimemente Milk (link) e acha que devia ser esse o grande triunfador da madrugada de hoje. Porquê? Os argumentos estão lá e provam que os seus autores nada sabem de cinema (mas de filmes entendem um pouco). São ignorantes, mas são sinceros.

Eu também quero brincar aos Especiais Noite dos Óscares 2009 (I)

A malta do Público aplaude unanimemente Milk (link) e acha que devia ser esse o grande triunfador da madrugada de hoje. Porquê? Os argumentos estão lá e provam que os seus autores nada sabem de cinema (mas de filmes entendem um pouco). São ignorantes, mas são sinceros.

Campo Contra Campo (CXXIX)

Ouvi na sexta-feira passada, Rui Portulez na manhã da Oxigénio e durante a hora Ípsilon, sair-se com esta para Vasco Câmara, jornalista e critico de cinema do Público: “mas agora toda a gente decidiu dizer mal dos críticos?”. Câmara calou-se, nada disse. Porquê tal questão? Porquê tal silêncio?
Também tenho andado de candeias as avessas com os críticos, em especial com os do Público, mas tem-me faltado tempo para construir textos minimamente sustentados sobre os muitos filmes que tenho visto. De uma forma geral, a critica de cinema em Portugal, em especial durante esta denominada "temporada de Óscares", tem andado pelas ruas da amargura. Será má vontade, incompetência, estupidez, ignorância, sacanice ou pura má fé? Ou será tudo isto e mais alguma coisa mais?
O que descubro agora é que este não é apenas um dilema meu, mas sim de muitos outros que como eu amam a sétima arte e detestam-na vê-la mal tratada por pessoas sem coração, sem alma, sem nada.

Sem prejuízo de voltar ao tema deixo no entanto aqui as palavras do Jorge Assunção (link) – mais um excelente reforço para o já de si extraordinário Delito de Opinião – com as quais me identifico totalmente: Ficando pelo meu caso pessoal, de que me serve a existência de quatro críticos no Público se raramente estou em acordo com qualquer um deles? Numa das suas principais funções, que é a de recomendação de filmes, são inúteis. E, digo-o absolutamente convicto de ter razão, são tão inúteis para mim como o são para a maior parte dos leitores do jornal que frequentam o cinema. Dito isto, longe de mim querer mudar a opinião dos actuais críticos, mas gostava muito de influenciar a escolha do jornal na próxima vez que decidir contratar um.

Uma última nota: O Ípsilon (link) vai seguir de perto a madrugada de hoje. O Delito de Opinião (link) também. Eu já sei qual vou escolher.

Campo Contra Campo (CXXIX)

Ouvi na sexta-feira passada, Rui Portulez na manhã da Oxigénio e durante a hora Ípsilon, sair-se com esta para Vasco Câmara, jornalista e critico de cinema do Público: “mas agora toda a gente decidiu dizer mal dos críticos?”. Câmara calou-se, nada disse. Porquê tal questão? Porquê tal silêncio?
Também tenho andado de candeias as avessas com os críticos, em especial com os do Público, mas tem-me faltado tempo para construir textos minimamente sustentados sobre os muitos filmes que tenho visto. De uma forma geral, a critica de cinema em Portugal, em especial durante esta denominada "temporada de Óscares", tem andado pelas ruas da amargura. Será má vontade, incompetência, estupidez, ignorância, sacanice ou pura má fé? Ou será tudo isto e mais alguma coisa mais?
O que descubro agora é que este não é apenas um dilema meu, mas sim de muitos outros que como eu amam a sétima arte e detestam-na vê-la mal tratada por pessoas sem coração, sem alma, sem nada.

Sem prejuízo de voltar ao tema deixo no entanto aqui as palavras do Jorge Assunção (link) – mais um excelente reforço para o já de si extraordinário Delito de Opinião – com as quais me identifico totalmente: Ficando pelo meu caso pessoal, de que me serve a existência de quatro críticos no Público se raramente estou em acordo com qualquer um deles? Numa das suas principais funções, que é a de recomendação de filmes, são inúteis. E, digo-o absolutamente convicto de ter razão, são tão inúteis para mim como o são para a maior parte dos leitores do jornal que frequentam o cinema. Dito isto, longe de mim querer mudar a opinião dos actuais críticos, mas gostava muito de influenciar a escolha do jornal na próxima vez que decidir contratar um.

Uma última nota: O Ípsilon (link) vai seguir de perto a madrugada de hoje. O Delito de Opinião (link) também. Eu já sei qual vou escolher.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Até Já, Público

Foi esta a página 9 do Público de hoje.


Assim, com um balde de água salgada (e gelada), a operadora de comunicações moveis dá uma estalada valente num jornal que é propriedade da mesma empresa que detém uma operadora concorrente; jornal esse que parece sofrer de um complexo de Lolita mal resolvido, tal é o destaque que dá a uma criança chamada Micaela Brito, da qual dizem poder vir a ser uma das mais conceituadas arremessadoras de bolas com um pau e umas cordas do planeta.
[Nota: Apesar dos quinze anos da moçoila, eu, tal como os gajos que fazem o Público, também prefiro a Micaela toda vestida do que o Tiago todo nú]

Até Já, Público

Foi esta a página 9 do Público de hoje.


Assim, com um balde de água salgada (e gelada), a operadora de comunicações moveis dá uma estalada valente num jornal que é propriedade da mesma empresa que detém uma operadora concorrente; jornal esse que parece sofrer de um complexo de Lolita mal resolvido, tal é o destaque que dá a uma criança chamada Micaela Brito, da qual dizem poder vir a ser uma das mais conceituadas arremessadoras de bolas com um pau e umas cordas do planeta.
[Nota: Apesar dos quinze anos da moçoila, eu, tal como os gajos que fazem o Público, também prefiro a Micaela toda vestida do que o Tiago todo nú]

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Vida de cão…

…dormir com pulgas no colchão.
Olá, bom dia e bem vindos à silly season.
Há falta de melhor, o Público, desde ontem a meio da tarde, alerta-nos na sua página principal que um cão foi “mutilado e deixado sem assistência no distrito de Aveiro”.
Coitado do bicho, os portugueses continuam a ser uns animais, blá blá blá e outros lugares comuns. Comentam cerca de cem pessoas na página do jornal.
“Quatro blogues ligam para este artigo” diz-nos o twingly. Agora são cinco.
Que passem uma silly season divertida, regada com muita imperial e colorida por muitos tremoços (a crise é a crise) é o desejo deste vosso ARCÁDIA.

Vida de cão…

…dormir com pulgas no colchão.
Olá, bom dia e bem vindos à silly season.
Há falta de melhor, o Público, desde ontem a meio da tarde, alerta-nos na sua página principal que um cão foi “mutilado e deixado sem assistência no distrito de Aveiro”.
Coitado do bicho, os portugueses continuam a ser uns animais, blá blá blá e outros lugares comuns. Comentam cerca de cem pessoas na página do jornal.
“Quatro blogues ligam para este artigo” diz-nos o twingly. Agora são cinco.
Que passem uma silly season divertida, regada com muita imperial e colorida por muitos tremoços (a crise é a crise) é o desejo deste vosso ARCÁDIA.