terça-feira, 31 de julho de 2007
Campo Contra Campo (LXXXII)
Campo Contra Campo (LXXXII)
Electronic body music
Dizem que as conversas são como as cerejas. E são mesmo. Nitzer ebb, já ouviram falar? Os mais velhos e destes os que desde cedo gostam de vadiar pelas vielas escuras de Lisboa à noite lembram-se, por certo, daquele nome. Os britânicos Nitzer ebb (link) são provavelmente o nome maior de um subgénero menor de música contemporânea. Já todos ouvimos falar no Industrial ou Industrial mas poucos sabem ao que sabe a explosiva electronic body music (link). Estamos sempre a tempo de ter tempo. É, não é?
Então comecem por provar este clássico gravado ao vivo na cidade do Tango no ano passado. Senhores e senhoras NITZER EBB em Let your body learn.
Electronic body music é terra onde os sintetizadores são Rei, Rainha, Príncipe e Princesa. A electricidade o pão que eles haverão de comer e as palavras facas de lume que cortam o ar pejado de cargas negativas (e positivas, também). Uma festa para as barragens e para as centrais termoeléctricas.
Querem mais Nitzer ebb? Então provem Join in the Chant (link), outro clássico, ou este demente, subversivo, pérfido, politicamente incorrecto e altamente piroso Control im Here (link).
Mas existem coisas verdadeiramente estranhas na electronic body music: Armageddon Dildos. Quééé!?
Exactamente. Divirtam-se.
Anda para ai uma coisa a que chamam new rave. Perdoais-lhes Senhor. Eles não sabem o que ouvem.
Electronic body music
Dizem que as conversas são como as cerejas. E são mesmo. Nitzer ebb, já ouviram falar? Os mais velhos e destes os que desde cedo gostam de vadiar pelas vielas escuras de Lisboa à noite lembram-se, por certo, daquele nome. Os britânicos Nitzer ebb (link) são provavelmente o nome maior de um subgénero menor de música contemporânea. Já todos ouvimos falar no Industrial ou Industrial mas poucos sabem ao que sabe a explosiva electronic body music (link). Estamos sempre a tempo de ter tempo. É, não é?
Então comecem por provar este clássico gravado ao vivo na cidade do Tango no ano passado. Senhores e senhoras NITZER EBB em Let your body learn.
Electronic body music é terra onde os sintetizadores são Rei, Rainha, Príncipe e Princesa. A electricidade o pão que eles haverão de comer e as palavras facas de lume que cortam o ar pejado de cargas negativas (e positivas, também). Uma festa para as barragens e para as centrais termoeléctricas.
Querem mais Nitzer ebb? Então provem Join in the Chant (link), outro clássico, ou este demente, subversivo, pérfido, politicamente incorrecto e altamente piroso Control im Here (link).
Mas existem coisas verdadeiramente estranhas na electronic body music: Armageddon Dildos. Quééé!?
Exactamente. Divirtam-se.
Anda para ai uma coisa a que chamam new rave. Perdoais-lhes Senhor. Eles não sabem o que ouvem.
segunda-feira, 30 de julho de 2007
António José Seguro
António José Seguro
Campo Contra Campo (LXXXI)
Campo Contra Campo (LXXXI)
"rigidez"
- É fácil despedir em Portugal, salvo pequenas excepções e que se prendem, normalmente com o montante da indemnização a que o trabalhador tem direito pela quebra contratual;
- Mais de 900 000 portugueseses são trabalhadores por conta de outrem disfarçadas de prestadores de serviços, logo, vivem em absoluta "flexibilidade";
- Mais de 100 000 portugueses são trabalhadores temporárias, logo, vivem em absoluta "flexibilidade";
- Mais de 600 000 portugueses são trabalhadores com contrato a prazo, logo, vivem em absoluta flexibilidade.
- Ora, sendo os trabalhadores por conta de outrem e com contrato sem termo (os "efectivos") mais de 3 000 000, vemos que o emprego precário em Portugal (e logo, flexível) ascende a mais de 50% do emprego total.
"rigidez"
- É fácil despedir em Portugal, salvo pequenas excepções e que se prendem, normalmente com o montante da indemnização a que o trabalhador tem direito pela quebra contratual;
- Mais de 900 000 portugueseses são trabalhadores por conta de outrem disfarçadas de prestadores de serviços, logo, vivem em absoluta "flexibilidade";
- Mais de 100 000 portugueses são trabalhadores temporárias, logo, vivem em absoluta "flexibilidade";
- Mais de 600 000 portugueses são trabalhadores com contrato a prazo, logo, vivem em absoluta flexibilidade.
- Ora, sendo os trabalhadores por conta de outrem e com contrato sem termo (os "efectivos") mais de 3 000 000, vemos que o emprego precário em Portugal (e logo, flexível) ascende a mais de 50% do emprego total.
Estação parva? Era bom era
Assim, aqui vai o meu contributo estival deste comediante cantor açoriano, já que este ano, infelizmente, não prevejo dançar em nenhuma festinha de qualquer terreola portuguesa. (e não mintam, pior figura que os cantores da festa do São ou da Santa qualquer coisa é ir a uma festa destas e não dançar e cantar - o Alberto João Jardim não conta).
So, Watch Mourato of the waves...
É de facto uma pérola (ou um tesourinho como agora se diz) embora muito recente, que vem dessa terra maravilhosa que é o Açores (Azores, para o Manuel Pinho).
Se gostaram, não percam este video, com Comédia de Pé e tudo (chama-se assim para se sair de fininho). No video, pouco antes do 2.º minuto começa o extâse e a partir do 7.º minuto é o encore... When I was a young boy...
Estação parva? Era bom era
Assim, aqui vai o meu contributo estival deste comediante cantor açoriano, já que este ano, infelizmente, não prevejo dançar em nenhuma festinha de qualquer terreola portuguesa. (e não mintam, pior figura que os cantores da festa do São ou da Santa qualquer coisa é ir a uma festa destas e não dançar e cantar - o Alberto João Jardim não conta).
So, Watch Mourato of the waves...
É de facto uma pérola (ou um tesourinho como agora se diz) embora muito recente, que vem dessa terra maravilhosa que é o Açores (Azores, para o Manuel Pinho).
Se gostaram, não percam este video, com Comédia de Pé e tudo (chama-se assim para se sair de fininho). No video, pouco antes do 2.º minuto começa o extâse e a partir do 7.º minuto é o encore... When I was a young boy...
domingo, 29 de julho de 2007
N MÚSICAS XXVII
N MÚSICAS XXVII
CRONOS XVIII
Ai aquele rasgão nas nádegas... tinha eu 14 aninhos, não me podem censurar! (Quem for desta geração compreender-me-á)
CRONOS XVIII
Ai aquele rasgão nas nádegas... tinha eu 14 aninhos, não me podem censurar! (Quem for desta geração compreender-me-á)
N PUBLICIDADE XII
N PUBLICIDADE XII
Efervescências (III)
Efervescências (III)
RTP
O iraniano era o quê? Ministro?
Por que estava ela com véu, vestida de preto e com luvas?
A entrevista foi no Irão?
RTP
O iraniano era o quê? Ministro?
Por que estava ela com véu, vestida de preto e com luvas?
A entrevista foi no Irão?
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Há Liberdade (LXXIV)
Porque o homem está longe de ser o único animal a amar os desportos de ondas. [Via O Jansenista]
Há Liberdade (LXXIV)
Porque o homem está longe de ser o único animal a amar os desportos de ondas. [Via O Jansenista]
O mercado e a eugenia
Caros leitores, a partir de agora "Hawaii" só o arquipélago!Um grupo de 23 pessoas com deficiência ligeira (física e mental), todas adultas, integrava a colónia de férias da Cooperativa de Solidariedade Social Cercipóvoa, da Póvoa de Santa Iria. Maria João Aires, uma das monitoras que esteve no local, conta como tudo se passou. O grupo chegou ao Hawaii por volta das 23h00 e durante cerca de uma hora divertiu-se, dançou e, segundo a monitora, “interagiu com os outros clientes”. Hora e meia depois um dos funcionários do estabelecimento informou Maria João Aires de que este iria fechar, devido a um problema técnico, convidando-os a pagar e a sair.A monitora confessa ter achado estranho, pois os outros clientes não estariam a ser avisados do mesmo problema.
Decidiu permanecer. Minutos depois é dada indicação de que o bar iria mesmo encerrar. O grupo sai, juntamente com os outros clientes, só que estes permanecem junto à porta, de copo na mão. “Disseram-me que iria fechar e já não voltaria a abrir, mas estavam a pedir aos outros para não se irem embora”, disse ao Correio da Manhã. Maria João Aires decidiu mandar o grupo embora e esconder-se ali perto. O que viu chocou-a: “Automaticamente as portas abriram-se e o bar voltou a funcionar em pleno.” A monitora voltou a aproximar-se do bar para pedir o Livro de Reclamações, mas responderam-lhe que “nem sequer existia”, apesar de uma referência à sua existência na porta do estabelecimento.Chamou então a PSP e foram os agentes da esquadra do Calvário que exigiram o Livro de Reclamações. Este foi novamente recusado pelo funcionário do Hawaii, argumentando que o bar não havia prestado qualquer tipo de serviço ao grupo. Maria João Aires não pensou duas vezes. Sacou do comprovativo da despesa e mostrou-o: 75 euros, relativos a 29 bebidas consumidas. Só nessa altura o livro surgiu. (correio da manhã)
O mercado e a eugenia
Caros leitores, a partir de agora "Hawaii" só o arquipélago!Um grupo de 23 pessoas com deficiência ligeira (física e mental), todas adultas, integrava a colónia de férias da Cooperativa de Solidariedade Social Cercipóvoa, da Póvoa de Santa Iria. Maria João Aires, uma das monitoras que esteve no local, conta como tudo se passou. O grupo chegou ao Hawaii por volta das 23h00 e durante cerca de uma hora divertiu-se, dançou e, segundo a monitora, “interagiu com os outros clientes”. Hora e meia depois um dos funcionários do estabelecimento informou Maria João Aires de que este iria fechar, devido a um problema técnico, convidando-os a pagar e a sair.A monitora confessa ter achado estranho, pois os outros clientes não estariam a ser avisados do mesmo problema.
Decidiu permanecer. Minutos depois é dada indicação de que o bar iria mesmo encerrar. O grupo sai, juntamente com os outros clientes, só que estes permanecem junto à porta, de copo na mão. “Disseram-me que iria fechar e já não voltaria a abrir, mas estavam a pedir aos outros para não se irem embora”, disse ao Correio da Manhã. Maria João Aires decidiu mandar o grupo embora e esconder-se ali perto. O que viu chocou-a: “Automaticamente as portas abriram-se e o bar voltou a funcionar em pleno.” A monitora voltou a aproximar-se do bar para pedir o Livro de Reclamações, mas responderam-lhe que “nem sequer existia”, apesar de uma referência à sua existência na porta do estabelecimento.Chamou então a PSP e foram os agentes da esquadra do Calvário que exigiram o Livro de Reclamações. Este foi novamente recusado pelo funcionário do Hawaii, argumentando que o bar não havia prestado qualquer tipo de serviço ao grupo. Maria João Aires não pensou duas vezes. Sacou do comprovativo da despesa e mostrou-o: 75 euros, relativos a 29 bebidas consumidas. Só nessa altura o livro surgiu. (correio da manhã)
Que pasmaceira…
Que pasmaceira…
quinta-feira, 26 de julho de 2007
O “pesadelo horrível” está prestes a concretizar-se III
O “pesadelo horrível” está prestes a concretizar-se III
O “pesadelo horrível” está prestes a concretizar-se II
O “pesadelo horrível” está prestes a concretizar-se II
Nesta altura era tudo mais simples IV
Nesta altura era tudo mais simples IV
É só ignorância?
É só ignorância?
Parir e cerzir
Parir e cerzir
Não há coincidências
Magnânima subtileza por Jorge Ferreira no Tomar Partido.
Não há coincidências
Magnânima subtileza por Jorge Ferreira no Tomar Partido.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
O “pesadelo horrível” está prestes a concretizar-se
É uma manhã noticiosa aziaga.
Os curtos quarenta cinco minutos jogados em Cluj na Roménia não auguravam nada de bom. Qual a necessidade de fazer rodar Coentrão no lugar de Simão tão cedo?
Naturalmente, os inimigos rejubilam. Mas segundo A Bola o negocio pode não ter sido tão mau quanto isso: (...) a SAD encarnada irá receber 20 milhões de euros mais dois jogadores. A vontade do jogador era sair, o Benfica respeitou essa decisão. No total, a operação acaba por ultrapassar os 25 milhões da cláusula indemnizatória, valor desde sempre exigido pelos encarnados para autorizar a transferência.
O “pesadelo horrível” está prestes a concretizar-se
É uma manhã noticiosa aziaga.
Os curtos quarenta cinco minutos jogados em Cluj na Roménia não auguravam nada de bom. Qual a necessidade de fazer rodar Coentrão no lugar de Simão tão cedo?
Naturalmente, os inimigos rejubilam. Mas segundo A Bola o negocio pode não ter sido tão mau quanto isso: (...) a SAD encarnada irá receber 20 milhões de euros mais dois jogadores. A vontade do jogador era sair, o Benfica respeitou essa decisão. No total, a operação acaba por ultrapassar os 25 milhões da cláusula indemnizatória, valor desde sempre exigido pelos encarnados para autorizar a transferência.
Tratado do Cacém
Com as minhas havaianas calçadas, também me apetece entrar na liça. Assim, para promover esse verdadeiro desígnio nacional de inspiração Socrática denominado Polis e embuido de um verdadeiro espírito positivo e conciliador, venho por este meio propor que o novo Tratado Europeu leve a designação da bonita terra do Cacém que fica, mais coisa menos coisa, a meio caminho entre Lisboa e Sintra.
Viva, pois, o Tratado do Cacém.
Tratado do Cacém
Com as minhas havaianas calçadas, também me apetece entrar na liça. Assim, para promover esse verdadeiro desígnio nacional de inspiração Socrática denominado Polis e embuido de um verdadeiro espírito positivo e conciliador, venho por este meio propor que o novo Tratado Europeu leve a designação da bonita terra do Cacém que fica, mais coisa menos coisa, a meio caminho entre Lisboa e Sintra.
Viva, pois, o Tratado do Cacém.
Porque visto é muito pior que lido
Já foi há quase quarenta oito horas, é certo – e nos dia que correm tal significa que foi há muito, muito tempo. Mas esta peça jornalística é espantosa. É democracia. É liberdade. Merece ser vista e analisada. Com atenção. [O que eu queria de facto dizer é que somos governados por um bando de facínoras e fantoches que tentam fazer de nós palhaços do circo que eles próprio montam, mas acho que já disse varias vezes e dize-lo de novo podia dar azo a uma qualquer acusação de perseguição. E eu não persigo primeiros ministros – acho eu!]
Porque visto é muito pior que lido
Já foi há quase quarenta oito horas, é certo – e nos dia que correm tal significa que foi há muito, muito tempo. Mas esta peça jornalística é espantosa. É democracia. É liberdade. Merece ser vista e analisada. Com atenção. [O que eu queria de facto dizer é que somos governados por um bando de facínoras e fantoches que tentam fazer de nós palhaços do circo que eles próprio montam, mas acho que já disse varias vezes e dize-lo de novo podia dar azo a uma qualquer acusação de perseguição. E eu não persigo primeiros ministros – acho eu!]
Efervescências (II) - Rhain Davis, a primeira contratação de um jogador(?) de futebol via you tube
Efervescências (II) - Rhain Davis, a primeira contratação de um jogador(?) de futebol via you tube
terça-feira, 24 de julho de 2007
Nesta altura era tudo mais simples III
Nesta altura era tudo mais simples III
Um pouco mais de ar!
Um pouco mais de ar!
Quixotismos
si un tiempo fuertes ya desmoronados
de la carrera de la edad cansados
por quien caduca ya su valentía.
Salíme al campo: vi que el sol bebía
los arroyos del hielo desatados,
y del monte quejosos los ganados
que con sombras hurtó su luz al día.
Entré en mi casa: vi que amancillada
de anciana habitación era despojos,
mi báculo más corvo y menos fuerte.
Vencida de la edad sentí mi espada,
y no hallé cosa en que poner los ojos
Francisco de Quevedo y Villegas (1580-1645)
Quixotismos
si un tiempo fuertes ya desmoronados
de la carrera de la edad cansados
por quien caduca ya su valentía.
Salíme al campo: vi que el sol bebía
los arroyos del hielo desatados,
y del monte quejosos los ganados
que con sombras hurtó su luz al día.
Entré en mi casa: vi que amancillada
de anciana habitación era despojos,
mi báculo más corvo y menos fuerte.
Vencida de la edad sentí mi espada,
y no hallé cosa en que poner los ojos
Francisco de Quevedo y Villegas (1580-1645)
E vocês sabem assobiar?
Peter Bjorn & John são uns rapazolas que vêm do frio – vale a pena um salto ao seu local na rede (link) - para aquecer as nossas noites geladas com a música mais inspiradora dos últimos tempos. De certeza que já a ouviram, algures na rádio ou na tv. Os senhores da Optimus, espertos que nem uns alhos, escolheram esta suave melodia para uma das suas campanhas de verão. Novos amigos, velhos amigos. E o verão que nunca mais chega…
Divirtam-se
PS: A respectiva vénia ao Tiago do Kontratempos que parece ter sido muito mais eficaz que eu no papel de servidor público. É que ainda perdi uns minutos às voltas com o Tube e o Tiago parece ter lá ido à primeira.
E vocês sabem assobiar?
Peter Bjorn & John são uns rapazolas que vêm do frio – vale a pena um salto ao seu local na rede (link) - para aquecer as nossas noites geladas com a música mais inspiradora dos últimos tempos. De certeza que já a ouviram, algures na rádio ou na tv. Os senhores da Optimus, espertos que nem uns alhos, escolheram esta suave melodia para uma das suas campanhas de verão. Novos amigos, velhos amigos. E o verão que nunca mais chega…
Divirtam-se
PS: A respectiva vénia ao Tiago do Kontratempos que parece ter sido muito mais eficaz que eu no papel de servidor público. É que ainda perdi uns minutos às voltas com o Tube e o Tiago parece ter lá ido à primeira.
Filhos e enteados
Filhos e enteados
Jornalista "apanhado"?
Jornalista "apanhado"?
Está mesmo aqui ao lado
Está mesmo aqui ao lado
Template de novo em forma
Template de novo em forma
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Está na altura da Madeira voltar a ser uma autarquia IV
Está na altura da Madeira voltar a ser uma autarquia IV
! Eu não blogo muito, a sério!
65%How Addicted to Blogging Are You?
Free Online Dating from Mingle2
Vou recorrer deste teste. Não senti nenhuma pica e nem sequer fui ao balão.
(estamos na estação parva, peço desculpa)
! Eu não blogo muito, a sério!
65%How Addicted to Blogging Are You?
Free Online Dating from Mingle2
Vou recorrer deste teste. Não senti nenhuma pica e nem sequer fui ao balão.
(estamos na estação parva, peço desculpa)
Coisas que um gajo deve saber
Não falha!
Coisas que um gajo deve saber
Não falha!
Passatempo: descubra as diferenças
Passatempo: descubra as diferenças
Já comigo o resultado foi este:
Free Online Dating from Mingle2
Já comigo o resultado foi este:
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Verdades que doem
Verdades que doem
Muito bourbon...
Muito bourbon...
Eu já desconfiava…
Eu já desconfiava…
Um retrato verdadeiramente medonho...
Um retrato verdadeiramente medonho...
domingo, 22 de julho de 2007
Efervescências (I) - o terceiro mamilo da menina Lilly Allen
Corre por essa rede fora um novo hype. A estrela (cadente?) Lilly Allen não só decidiu afirmar que tinha um terceiro mamilo como decidiu mostrar ao mundo a coisa. Resta dizer que a jovem está quase, quase a actuar pela primeira vez em Portugal. Lá mais para Sul.
Efervescências (I) - o terceiro mamilo da menina Lilly Allen
Corre por essa rede fora um novo hype. A estrela (cadente?) Lilly Allen não só decidiu afirmar que tinha um terceiro mamilo como decidiu mostrar ao mundo a coisa. Resta dizer que a jovem está quase, quase a actuar pela primeira vez em Portugal. Lá mais para Sul.
Acabado de chegar...
Acabado de chegar...
sábado, 21 de julho de 2007
Estará o mundo preparado para isto?
A banda larga chegou, enfim, cá a casa. E não foi o Pai Natal nem sequer as três amigas que a deixaram na caixa do correio. Foram estes senhores da Suécia (link) - entretanto comprados pelo Ti Belmiro - que me entregaram a encomenda. Passada a fase de testes e adaptação passou igualmente a fase da histeria (coisa afinal ainda possível, embora por breves momentos, aos 35 anitos). Após o barulho das luzes verifico que o serviço podia ser bem melhor (eu pelo menos esperava bem, bem melhor). A ligação, por vezes, cai com uma frequência incrível o que para alem de fazer perder tempo precioso irrita a paciência (até) de um santo - o que não é evidentemente o caso.
É altura de começar a queixar-me de outra coisa. E já tenho alvo definido. Chama-se RAM. E não me deixa ver os vídeos dos Arcade Fire no Tube em condições dignas. O que faz incrementar a má disposição.
Ainda assim há que manter o espirito: agora é que vai ser!
Para grande irritação (suponho…) dos meus caros amigos e co-autores deste blogue, temo que com a habituação aos pseudo dois megas, as minhas postagens se tornem mais (ainda mais!?) espontâneas, que é o termo mais agradável que encontro para designar efervescência - coisa gasosa, com muito gás!
O que importa mesmo é que ao arrepio do país, o choque tecnológico, por aqui, mantém o ritmo e por bom caminho segue. Até porque ao contrario do boçal (uma pessoa que fala daquela forma num parlamento à oposição, batendo com a mão no tampo da mesa é boçal, não é?) que é o Primeiro Ministro eu preciso de receber lições. E não são poucas…
Até já!
Estará o mundo preparado para isto?
A banda larga chegou, enfim, cá a casa. E não foi o Pai Natal nem sequer as três amigas que a deixaram na caixa do correio. Foram estes senhores da Suécia (link) - entretanto comprados pelo Ti Belmiro - que me entregaram a encomenda. Passada a fase de testes e adaptação passou igualmente a fase da histeria (coisa afinal ainda possível, embora por breves momentos, aos 35 anitos). Após o barulho das luzes verifico que o serviço podia ser bem melhor (eu pelo menos esperava bem, bem melhor). A ligação, por vezes, cai com uma frequência incrível o que para alem de fazer perder tempo precioso irrita a paciência (até) de um santo - o que não é evidentemente o caso.
É altura de começar a queixar-me de outra coisa. E já tenho alvo definido. Chama-se RAM. E não me deixa ver os vídeos dos Arcade Fire no Tube em condições dignas. O que faz incrementar a má disposição.
Ainda assim há que manter o espirito: agora é que vai ser!
Para grande irritação (suponho…) dos meus caros amigos e co-autores deste blogue, temo que com a habituação aos pseudo dois megas, as minhas postagens se tornem mais (ainda mais!?) espontâneas, que é o termo mais agradável que encontro para designar efervescência - coisa gasosa, com muito gás!
O que importa mesmo é que ao arrepio do país, o choque tecnológico, por aqui, mantém o ritmo e por bom caminho segue. Até porque ao contrario do boçal (uma pessoa que fala daquela forma num parlamento à oposição, batendo com a mão no tampo da mesa é boçal, não é?) que é o Primeiro Ministro eu preciso de receber lições. E não são poucas…
Até já!
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Há Liberdade (LXXIII)
Há Liberdade (LXXIII)
É como queijo numa ratoeira
É como queijo numa ratoeira
Garras de fora
As confederações patronais pretendem que venha a ser possível o despedimento por motivos políticos ou ideológicos, defendendo por isso o fim do artigo da Constituição que impede esta possibilidade. Em comunicado, estas confederações defendem ainda a limitação da greve aos interesses colectivos profissionais. (TSF)
Garras de fora
As confederações patronais pretendem que venha a ser possível o despedimento por motivos políticos ou ideológicos, defendendo por isso o fim do artigo da Constituição que impede esta possibilidade. Em comunicado, estas confederações defendem ainda a limitação da greve aos interesses colectivos profissionais. (TSF)
N MÚSICAS XXVI
N MÚSICAS XXVI
Esmeralda baça
Esmeralda baça
quinta-feira, 19 de julho de 2007
N ARIANES IV
«Qualche volta, la notte, quest'oscurità, questo silenzio, mi pesano.
E' la pace che mi fa paura. Temo la pace più di ogni altra cosa:
mi sembra che sia soltanto un'apparenza , e nasconda l'inferno.
Pensa a cosa vedranno i miei figli domani...
Il mondo sarà meraviglioso, dicono. Ma da che punto di vista, se basta uno squillo di telefono ad annunciare la fine di tutto?
Bisogna di vivere fuore dalle passione e altri sentimenti nell'armonia che c'è nell'opera d'arte reuscita, in quell'ordino incantato.
Vodremmo riuscire al amarci tanto, da vivere fuore del tempo, distacati...
distacati.»
«De quando em quando, pela noite, a escuridão e o silêncio sobrepesa-me.
E a paz, que me faz ter medo. Receio a paz mais do que outra coisa. Sinto que seja somente uma aparência, que esconda o Inferno.
Pensar que futuro resta aos meus filhos; o mundo será maravilhoso, dizem. Mas de que prespectiva, se basta uma chamada de telefone a anunciar o fim de tudo?
Necessitamos de viver para além da paixão e de outros sentimentos, qual uma obra de arte de encantamento... Queremos tanto suceder ao amar-nos tanto, de viver fora do tempo, marginalizados... marginalizados.» (trad.livre minha)
Steiner fala por todos nós neste filme lindíssimo com diálogos e monólogos fascinantes. E se alguém sente que ainda não fala, talvez seja sinal de algum medo de existir.
Se não viram o filme, não o percam. Esta passagem marcou-me bastante. E já lá vão quase 20 anos.
N ARIANES IV
«Qualche volta, la notte, quest'oscurità, questo silenzio, mi pesano.
E' la pace che mi fa paura. Temo la pace più di ogni altra cosa:
mi sembra che sia soltanto un'apparenza , e nasconda l'inferno.
Pensa a cosa vedranno i miei figli domani...
Il mondo sarà meraviglioso, dicono. Ma da che punto di vista, se basta uno squillo di telefono ad annunciare la fine di tutto?
Bisogna di vivere fuore dalle passione e altri sentimenti nell'armonia che c'è nell'opera d'arte reuscita, in quell'ordino incantato.
Vodremmo riuscire al amarci tanto, da vivere fuore del tempo, distacati...
distacati.»
«De quando em quando, pela noite, a escuridão e o silêncio sobrepesa-me.
E a paz, que me faz ter medo. Receio a paz mais do que outra coisa. Sinto que seja somente uma aparência, que esconda o Inferno.
Pensar que futuro resta aos meus filhos; o mundo será maravilhoso, dizem. Mas de que prespectiva, se basta uma chamada de telefone a anunciar o fim de tudo?
Necessitamos de viver para além da paixão e de outros sentimentos, qual uma obra de arte de encantamento... Queremos tanto suceder ao amar-nos tanto, de viver fora do tempo, marginalizados... marginalizados.» (trad.livre minha)
Steiner fala por todos nós neste filme lindíssimo com diálogos e monólogos fascinantes. E se alguém sente que ainda não fala, talvez seja sinal de algum medo de existir.
Se não viram o filme, não o percam. Esta passagem marcou-me bastante. E já lá vão quase 20 anos.
N MÚSICAS XXV
"Add Your Light To Mine Baby" (2007) - Lucky Soul
N MÚSICAS XXV
"Add Your Light To Mine Baby" (2007) - Lucky Soul
Foi actualizado…
Foi actualizado…
Nesta altura era tudo mais simples II
|
Chamava-se Nini
Vestia de organdi
E dançava (dançava)
Dançava só pra mim
Uma dança sem fim
E eu olhava (olhava)
---
E desde então se lembro o seu olhar
É só pra recordar
Que lá no baile não havia outro igual
E eu ia para o bar
Beber e suspirar
Pensar que tanto amor ainda acabava mal
---
Batia o coração
Mais forte que a canção
E eu dançava (dançava)
Sentia uma aflição
Dizer que sim, que não
E eu dançava (dançava)
---
E desde então se lembro o seu olhar
É só pra recordar
Os quinze anos e o meu primeiro amor
Foi tempo de crescer
Foi tempo de aprender
Toda a ternura que tem o primeiro amor
Foi tempo de crescer
Foi tempo de aprender
Que a vida passa
Mas um homem se recorda sempre assim
Nini dançava só pra mim
Nesta altura era tudo mais simples II
|
Chamava-se Nini
Vestia de organdi
E dançava (dançava)
Dançava só pra mim
Uma dança sem fim
E eu olhava (olhava)
---
E desde então se lembro o seu olhar
É só pra recordar
Que lá no baile não havia outro igual
E eu ia para o bar
Beber e suspirar
Pensar que tanto amor ainda acabava mal
---
Batia o coração
Mais forte que a canção
E eu dançava (dançava)
Sentia uma aflição
Dizer que sim, que não
E eu dançava (dançava)
---
E desde então se lembro o seu olhar
É só pra recordar
Os quinze anos e o meu primeiro amor
Foi tempo de crescer
Foi tempo de aprender
Toda a ternura que tem o primeiro amor
Foi tempo de crescer
Foi tempo de aprender
Que a vida passa
Mas um homem se recorda sempre assim
Nini dançava só pra mim
Confusões e excessos
«Um juiz condenou um casal a dois anos de prisão por ter servido vinho e cerveja na festa do 16º aniversário do seu filho. No estado onde se passou a cena (Virgínia), pode conduzir-se a partir dos 16 anos, pode comprar-se uma arma a partir dos 16 anos, pode ir-se para o exército a partir dos 18 anos, mas não se pode beber álcool antes dos 21 anos. A polícia da terra interveio na tal festa de aniversário e os pais do jovem acabaram na prisão. Por terem servido vinho e cerveja, em sua casa, ao filho e aos amigos do filho.»
Confusões e excessos
«Um juiz condenou um casal a dois anos de prisão por ter servido vinho e cerveja na festa do 16º aniversário do seu filho. No estado onde se passou a cena (Virgínia), pode conduzir-se a partir dos 16 anos, pode comprar-se uma arma a partir dos 16 anos, pode ir-se para o exército a partir dos 18 anos, mas não se pode beber álcool antes dos 21 anos. A polícia da terra interveio na tal festa de aniversário e os pais do jovem acabaram na prisão. Por terem servido vinho e cerveja, em sua casa, ao filho e aos amigos do filho.»