sábado, 31 de janeiro de 2009
"There will be time for them to make profits, and there will be time for them to get bonuses,now’s not that time"
Ainda sobre a honestidade dos banqueiros, cá vai um extracto do NY Times:
«In the meantime, public outrage is already forcing some companies to rein in their lavish spending. John A. Thain, the former Merrill Lynch executive who was forced out of Bank of America, said this week he would reimburse Bank of America for an expensive renovation of his office that included an $87,000 area rug and $35,000 commode.
But it took the urging of the Obama administration to force Citigroup, which received an infusion of taxpayer funds last year, to abandon plans to buy a $50 million corporate jet. On Thursday, Mr. Obama made reference to the jet, without singling out Citigroup by name; his remarks came one day after the president met at the White House with business leaders, including Richard D. Parsons, the new chairman of Citigroup.
Mr. Biden said that he, like the president, was outraged by reports of large bonuses going to Wall Street executives. “I’d like to throw these guys in the brig,” he said. “They’re thinking the same old thing that got us here, greed. They’re thinking, ‘Take care of me.’»
"There will be time for them to make profits, and there will be time for them to get bonuses,now’s not that time"
Ainda sobre a honestidade dos banqueiros, cá vai um extracto do NY Times:
«In the meantime, public outrage is already forcing some companies to rein in their lavish spending. John A. Thain, the former Merrill Lynch executive who was forced out of Bank of America, said this week he would reimburse Bank of America for an expensive renovation of his office that included an $87,000 area rug and $35,000 commode.
But it took the urging of the Obama administration to force Citigroup, which received an infusion of taxpayer funds last year, to abandon plans to buy a $50 million corporate jet. On Thursday, Mr. Obama made reference to the jet, without singling out Citigroup by name; his remarks came one day after the president met at the White House with business leaders, including Richard D. Parsons, the new chairman of Citigroup.
Mr. Biden said that he, like the president, was outraged by reports of large bonuses going to Wall Street executives. “I’d like to throw these guys in the brig,” he said. “They’re thinking the same old thing that got us here, greed. They’re thinking, ‘Take care of me.’»
O fim do mito...
O fim do mito...
Na dúvida... (2)
Na dúvida... (2)
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Na dúvida...
Na dúvida...
Pelo menos no curto prazo...
Pelo menos no curto prazo...
Já a campanha deste ministro é clara e vem de um poder visível
Já a campanha deste ministro é clara e vem de um poder visível
Duas notas
A parte final da entevista foi o golpe de "misericórdia" do Ministro que a uma frase final de Crespo dizendo que «...foi um prazer tê-lo nesta entrevista...», Pedro Silva Pereira respondeu de rajada...«Foi uma obrigação!»
Hèlas!
II - Mário Crespo prestou um mau serviço ao jornalismo e aos portugueses. Estes casos mediáticos de justiça que 'apanham' figuras políticas de grande relevo, designadamente um primeiro-ministro, devem ser casos prioritários na investigação judicial. Não me venham com o princípio da igualdade e que todos os cidadãos são iguais perante a lei porque a validade do princípio é para ordens de múltiplas esferas de cidadania. Eu não quero ser tratado igual ao primeiro-ministro! Nem quero que um primeiro-ministro do meu país seja tratado de igual forma. O que eu quero é investigação seja prioritária, urgente, e classificada como secreta na fase de investigação,sobretudo se há indícios de prática de crimes por um chefe de governo, que seja pronunciado por todos os crimes de que é eventualmente indiciado, e que seja condenado se se provar em tribunal que cometeu os crimes de que é acusado. Se estivessem a investigar-me, poderiam demorar meses, e até anos (há que ser realista), no caso de um PM, tem que demorar dias, semanas, no máximo.
Não se iludam os que ora comentam, escrevem e falam no café de que "todos deveriam ser presos e condenados", nem aqueles, tipo Mário Crespo, que, mesmo pela via da insistência insana, querem ver e ouvir dizer que há corrupção, há crimes, há governantes a meterem dinheiro ao bolso, e demais blá, blá, do género... e que tudo isso é bom para o país! Eu digo que não! Digo isto, porque penso que mais vale um político corrupto eleito investigado (e eventualmente absolvido) pelo poder judicial, do que um político inocente (que não é o mesmo que ser honesto) julgado judicialmente e na praça pública. Pense-se cinco minutos nos efeitos de ambas.
Na verdade, não se deve menosprezar os danos das campanhas mediáticas e "justiceiras", porque sabe-se que as suas consequências são, muitas vezes, piores do que aquelas onde supostamente se fizesse justiça. Julgo não ser necessário aludir aqui à posição de irresponsabilidade de punição de que padecem os media. Ou seja, os media informam, investigam, comunicam os 'factos', as 'opiniões', etc, mas nunca, pelo menos num estado de direito, possuem a formação jurídica necessária, o direito/dever de julgar, de absolver, de punir, de aprisionar, a autoridade de imparcialidade, de poder público, etc. No limite, e em abstracto, na democracia não podem predominar os media, antes o estado de direito, porque a nossa verdadeira realidade, aquela que, na linguagem giliana, nos inscreve, é a que é regida pelo Direito, e não pela Opinião ou lei do mercado, pela qual se pautam os media, ainda que com desvios funcionais para a deontologia e o interesse público.
Por muito que isto doa aos cidadãos 'puros' - sobretudo aos que não querem saber da política para nada, têm nojo dela e de quem lá anda - a política não é feita de justiça, mas de emozão (emoção+razão), não admira pois que esteja separada dos tribunais, por isso nas eleições (que método falível!) não ganham sempre os candidatos mais inteligentes ou com mais currículo ou de maior mérito, por isso, também, é impossível, repito impossível, cumprir-se integralmente a justiça na implementação da política, ou seja, no domínio das políticas públicas, porque fica sempre alguém de fora, algo não abrangido, matérias não estudadas, não avaliadas, não previstas, etc. A política é a arte da imperfeição, porque precisamente se pretende um mundo melhor. E apenas isso: melhor. Melhor segundo determinadas leis e valores. Portanto, o máximo que a política, e ahumanidade, pode atingir é o aperfeiçoamento da sua imperfeição. Nada mais do que isso. A lei e a política, nas sociedades modernas, vieram substituir o músculo e a selva, e não a justiça e o paraíso. Se alguém chegar lá, será sempre efémera a passagem. (Na minha existência, lembro-me da selecção sub-21 de Portugal, em 1991, sagrar-se campeã do mundo no antigo Estádio da Luz, com um penálti de Rui Costa!...mas é apenas um momento).
Portanto, que um PM seja tratado de maneira diferente pela lei, que seja investigado caso seja suspeito, que seja punido e preso se cometeu os crimes pelos quais eventualmente seja acusado ou que deixe de ser perseguido por justiceiros encartados, pelo menos, antes da fase de julgamento, deveriam ser algumas das bases de avaliação de casos como o do Freeport e pautas de uma actuação crítica de todos os actores sociais, para não começarmos a tropeçar todos, tipo queda de dominó, numa petição geral de princípio opinativa, com consequências desnecessárias e irracionais que a ninguém, verdadeiramente, aproveita.
Duas notas
A parte final da entevista foi o golpe de "misericórdia" do Ministro que a uma frase final de Crespo dizendo que «...foi um prazer tê-lo nesta entrevista...», Pedro Silva Pereira respondeu de rajada...«Foi uma obrigação!»
Hèlas!
II - Mário Crespo prestou um mau serviço ao jornalismo e aos portugueses. Estes casos mediáticos de justiça que 'apanham' figuras políticas de grande relevo, designadamente um primeiro-ministro, devem ser casos prioritários na investigação judicial. Não me venham com o princípio da igualdade e que todos os cidadãos são iguais perante a lei porque a validade do princípio é para ordens de múltiplas esferas de cidadania. Eu não quero ser tratado igual ao primeiro-ministro! Nem quero que um primeiro-ministro do meu país seja tratado de igual forma. O que eu quero é investigação seja prioritária, urgente, e classificada como secreta na fase de investigação,sobretudo se há indícios de prática de crimes por um chefe de governo, que seja pronunciado por todos os crimes de que é eventualmente indiciado, e que seja condenado se se provar em tribunal que cometeu os crimes de que é acusado. Se estivessem a investigar-me, poderiam demorar meses, e até anos (há que ser realista), no caso de um PM, tem que demorar dias, semanas, no máximo.
Não se iludam os que ora comentam, escrevem e falam no café de que "todos deveriam ser presos e condenados", nem aqueles, tipo Mário Crespo, que, mesmo pela via da insistência insana, querem ver e ouvir dizer que há corrupção, há crimes, há governantes a meterem dinheiro ao bolso, e demais blá, blá, do género... e que tudo isso é bom para o país! Eu digo que não! Digo isto, porque penso que mais vale um político corrupto eleito investigado (e eventualmente absolvido) pelo poder judicial, do que um político inocente (que não é o mesmo que ser honesto) julgado judicialmente e na praça pública. Pense-se cinco minutos nos efeitos de ambas.
Na verdade, não se deve menosprezar os danos das campanhas mediáticas e "justiceiras", porque sabe-se que as suas consequências são, muitas vezes, piores do que aquelas onde supostamente se fizesse justiça. Julgo não ser necessário aludir aqui à posição de irresponsabilidade de punição de que padecem os media. Ou seja, os media informam, investigam, comunicam os 'factos', as 'opiniões', etc, mas nunca, pelo menos num estado de direito, possuem a formação jurídica necessária, o direito/dever de julgar, de absolver, de punir, de aprisionar, a autoridade de imparcialidade, de poder público, etc. No limite, e em abstracto, na democracia não podem predominar os media, antes o estado de direito, porque a nossa verdadeira realidade, aquela que, na linguagem giliana, nos inscreve, é a que é regida pelo Direito, e não pela Opinião ou lei do mercado, pela qual se pautam os media, ainda que com desvios funcionais para a deontologia e o interesse público.
Por muito que isto doa aos cidadãos 'puros' - sobretudo aos que não querem saber da política para nada, têm nojo dela e de quem lá anda - a política não é feita de justiça, mas de emozão (emoção+razão), não admira pois que esteja separada dos tribunais, por isso nas eleições (que método falível!) não ganham sempre os candidatos mais inteligentes ou com mais currículo ou de maior mérito, por isso, também, é impossível, repito impossível, cumprir-se integralmente a justiça na implementação da política, ou seja, no domínio das políticas públicas, porque fica sempre alguém de fora, algo não abrangido, matérias não estudadas, não avaliadas, não previstas, etc. A política é a arte da imperfeição, porque precisamente se pretende um mundo melhor. E apenas isso: melhor. Melhor segundo determinadas leis e valores. Portanto, o máximo que a política, e ahumanidade, pode atingir é o aperfeiçoamento da sua imperfeição. Nada mais do que isso. A lei e a política, nas sociedades modernas, vieram substituir o músculo e a selva, e não a justiça e o paraíso. Se alguém chegar lá, será sempre efémera a passagem. (Na minha existência, lembro-me da selecção sub-21 de Portugal, em 1991, sagrar-se campeã do mundo no antigo Estádio da Luz, com um penálti de Rui Costa!...mas é apenas um momento).
Portanto, que um PM seja tratado de maneira diferente pela lei, que seja investigado caso seja suspeito, que seja punido e preso se cometeu os crimes pelos quais eventualmente seja acusado ou que deixe de ser perseguido por justiceiros encartados, pelo menos, antes da fase de julgamento, deveriam ser algumas das bases de avaliação de casos como o do Freeport e pautas de uma actuação crítica de todos os actores sociais, para não começarmos a tropeçar todos, tipo queda de dominó, numa petição geral de princípio opinativa, com consequências desnecessárias e irracionais que a ninguém, verdadeiramente, aproveita.
O PPM está de volta...
O PPM está de volta...
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
A tese da cabala já não pega
Independentemente de ser ou não “culpado” no caso Freeport, Sócrates está fraco e fragilizado como nunca esteve. No seio de uma nebulosa de “acusações” de que não mais se conseguirá libertar.
To be continued.
A tese da cabala já não pega
Independentemente de ser ou não “culpado” no caso Freeport, Sócrates está fraco e fragilizado como nunca esteve. No seio de uma nebulosa de “acusações” de que não mais se conseguirá libertar.
To be continued.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Eu é que sou o Nostradamus
Escrito neste blogue (link) a 16 de Fevereiro de 2005.
Eu é que sou o Nostradamus
Escrito neste blogue (link) a 16 de Fevereiro de 2005.
Twittada
Twittada
Há Liberdade (CXVI)
Há Liberdade (CXVI)
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Portagens em Lisboa
Portagens em Lisboa
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
O estranho caso de Benjamin Button
O estranho caso de Benjamin Button
Pensamento do Dia
[…e já agora o de ontem também; por José Simões (link) no Der Terrorist]
Pensamento do Dia
[…e já agora o de ontem também; por José Simões (link) no Der Terrorist]
This I Love - Guns N' Roses
This I Love - Guns N' Roses
domingo, 25 de janeiro de 2009
Mikos Fehér: 5 anos depois
Descansa em paz
Mikos Fehér: 5 anos depois
Descansa em paz
Tempos modernos
Tempos modernos
CUIDADO - ao que isto chegou: burlas no Continente
O truque funciona assim: duas miúdas muito giras, entre os 18 e os 20 anos, aproximam-se do carro enquanto guardas as tuas compras no porta-bagagens. Começam então a limpar-te o pára-brisas com esponjas deixado sair dissimuladamente um peito das suas camisas apertadas.
Quando, no final, para agradecer, tentas dar-lhes uma gorjeta, elas recusam e pedem em troca que as leves ao Aki. Se aceitas, entram-te no carro e sentam-se nos bancos traseiros. Enquanto conduzes, começam entre elas a fazer jogos lésbicos. Quando chegas ao parque do Aki uma delas, fazendo-se de agradecida, entra para o banco da frente e faz-te um brutal sexo oral, enquanto a outra, sem que te dês conta, rouba-te o pão e os iogurtes.
Com este esquema engenhoso, já me roubaram as compras na sexta-feira passada, no sábado, no domingo, 2 vezes na segunda-feira, esta manhã e
muito provavelmente também amanhã à tarde...
CUIDADO - ao que isto chegou: burlas no Continente
O truque funciona assim: duas miúdas muito giras, entre os 18 e os 20 anos, aproximam-se do carro enquanto guardas as tuas compras no porta-bagagens. Começam então a limpar-te o pára-brisas com esponjas deixado sair dissimuladamente um peito das suas camisas apertadas.
Quando, no final, para agradecer, tentas dar-lhes uma gorjeta, elas recusam e pedem em troca que as leves ao Aki. Se aceitas, entram-te no carro e sentam-se nos bancos traseiros. Enquanto conduzes, começam entre elas a fazer jogos lésbicos. Quando chegas ao parque do Aki uma delas, fazendo-se de agradecida, entra para o banco da frente e faz-te um brutal sexo oral, enquanto a outra, sem que te dês conta, rouba-te o pão e os iogurtes.
Com este esquema engenhoso, já me roubaram as compras na sexta-feira passada, no sábado, no domingo, 2 vezes na segunda-feira, esta manhã e
muito provavelmente também amanhã à tarde...
Elisa Ferreira e o Porto (2)
Elisa Ferreira e o Porto (2)
sábado, 24 de janeiro de 2009
A quem aproveita o "caso" Freeport? (2)
A quem aproveita o "caso" Freeport? (2)
À escuta...
À escuta...
A quem aproveita o "caso" Freeport?
A quem aproveita o "caso" Freeport?
Vampire Weekend
Vampire Weekend, o aclamado disco de estreia de uns rapazes de Brooklin, já devia ter vindo cá parar a casa há pelo menos uns bons seis meses. Mas não veio. Chegou agora e chegou na hora certa. Da pop esfuziante, colorida, harmoniosa e bela destes simpáticos vampiros já tudo se disse. O que ainda não se disse, até porque este é o primeiro inverno dos Vampire Weekend, é que esta dezena de musicas que todas juntas dão pouco mais de meia hora, são o antídoto eficaz para este inverno do nosso descontentamento, para as derrotas do dia a dia e para esquecer jogos de bola estúpidos como o de ontem à noite em Belém. Volume ao alto, o nosso coração esta em Deus, e Ele sabe como bem sabe pular ao redor da mesa da sala ou em cima do sofá com as explosões de cor deste disco.
Vampire Weekend - "Oxford Comma"
Vampire Weekend
Vampire Weekend, o aclamado disco de estreia de uns rapazes de Brooklin, já devia ter vindo cá parar a casa há pelo menos uns bons seis meses. Mas não veio. Chegou agora e chegou na hora certa. Da pop esfuziante, colorida, harmoniosa e bela destes simpáticos vampiros já tudo se disse. O que ainda não se disse, até porque este é o primeiro inverno dos Vampire Weekend, é que esta dezena de musicas que todas juntas dão pouco mais de meia hora, são o antídoto eficaz para este inverno do nosso descontentamento, para as derrotas do dia a dia e para esquecer jogos de bola estúpidos como o de ontem à noite em Belém. Volume ao alto, o nosso coração esta em Deus, e Ele sabe como bem sabe pular ao redor da mesa da sala ou em cima do sofá com as explosões de cor deste disco.
Vampire Weekend - "Oxford Comma"
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Destes, gosto mesmo
Corta-fitas
Dias Assim
Combustões
Encarnado e branco
31 da Armada
Portugal dos Pequeninos
Ondas
Conversas do Mar
Tomar Partido
Nocturno
Hoje Há Conquilhas
Despertar da Mente
O Jumento
Mar Salgado
Arrastão
No mais, a Sofia que me desculpe, mas eu vou “saltar” o desafio que está associado ao prémio, ok?
Destes, gosto mesmo
Corta-fitas
Dias Assim
Combustões
Encarnado e branco
31 da Armada
Portugal dos Pequeninos
Ondas
Conversas do Mar
Tomar Partido
Nocturno
Hoje Há Conquilhas
Despertar da Mente
O Jumento
Mar Salgado
Arrastão
No mais, a Sofia que me desculpe, mas eu vou “saltar” o desafio que está associado ao prémio, ok?
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Grande Zapatero!
Grande Zapatero!
Seriamente twittado da pinha
Seriamente twittado da pinha
A minha canção de amor...
Vão lá e dêem musica ao Coutinho Ribeiro.
A minha canção de amor...
Vão lá e dêem musica ao Coutinho Ribeiro.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Abanar a anca cinco minutos por dia nem sabe o bem que lhe fazia (XIX)
Vá, animo!
Abanar a anca cinco minutos por dia nem sabe o bem que lhe fazia (XIX)
Vá, animo!
PSD não quer pessoas da Justiça em cargos políticos (III)
PSD não quer pessoas da Justiça em cargos políticos (III)
PSD não quer pessoas da Justiça em cargos políticos (II)
PSD não quer pessoas da Justiça em cargos políticos (II)
PSD não quer pessoas da Justiça em cargos políticos (I)
PSD não quer pessoas da Justiça em cargos políticos (I)
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
O segundo milagre d'O Salvador
O segundo milagre d'O Salvador
O primeiro milagre d'O Salvador
O primeiro milagre d'O Salvador
Baralhado Obama
Baralhado Obama
Ondas para tipos de barba rija
Ondas para tipos de barba rija
Metáfora
Metáfora
Esta vida de marinheiro está a dar cabo de nós
Desaparece de repente, amargurado e sozinho. E lembrando-nos que existe uma condição essencial para morrer: estar vivo.
E lembrando-nos ainda que é preciso viver tendo bem presente que um dia vamos morrer; para que não morramos como se nunca tivéssemos vivido.
Esta vida de marinheiro está a dar cabo de nós
Desaparece de repente, amargurado e sozinho. E lembrando-nos que existe uma condição essencial para morrer: estar vivo.
E lembrando-nos ainda que é preciso viver tendo bem presente que um dia vamos morrer; para que não morramos como se nunca tivéssemos vivido.
Factos são factos
Democracia moderna (1974-09): +2.7%
Estado Novo (1926-73): +4.7%
República (1911-25): -0.4%
Monarquia (1852-1910): +2.0%
Média no período (1852-2009): +2.8%
[daqui]
Factos são factos
Democracia moderna (1974-09): +2.7%
Estado Novo (1926-73): +4.7%
República (1911-25): -0.4%
Monarquia (1852-1910): +2.0%
Média no período (1852-2009): +2.8%
[daqui]
As saudades que o mundo terá de ti, pá
As saudades que o mundo terá de ti, pá
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Dia de Obama à americana
Dia de Obama à americana
domingo, 18 de janeiro de 2009
CDS: um partido do c***
CDS: um partido do c***
sábado, 17 de janeiro de 2009
Gaza em nós
Gaza em nós
Quatro anos depois ainda cá andamos (V)
Enquanto houver estrada pra andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar"
Ao Arcádia - o meu filho que mais trato mal, esperando que os outros não se queixem tanto e que a angústia, como todo o pai (que se sente) sabe, seja sempre controlável e superável -, que continue sempre, ainda que arduamente, a ser o que sempre quis e que não seja mais do que aquilo que pode. Só assim se escreve livre e criticamente.
Aos outros pais do Arcádia, o pai biológico PSL e o pai adoptivo NSS o meu agradecimento, pois a eles se deve o essencial do êxito do Árcádia.
"A Gente Vai Continuar" - Jorge Palma
Quatro anos depois ainda cá andamos (V)
Enquanto houver estrada pra andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar"
Ao Arcádia - o meu filho que mais trato mal, esperando que os outros não se queixem tanto e que a angústia, como todo o pai (que se sente) sabe, seja sempre controlável e superável -, que continue sempre, ainda que arduamente, a ser o que sempre quis e que não seja mais do que aquilo que pode. Só assim se escreve livre e criticamente.
Aos outros pais do Arcádia, o pai biológico PSL e o pai adoptivo NSS o meu agradecimento, pois a eles se deve o essencial do êxito do Árcádia.
"A Gente Vai Continuar" - Jorge Palma
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Quatro anos depois ainda cá andamos (IV)
Quatro anos depois ainda cá andamos (IV)
Mahna mahna... ou a parvoeira de uma Sexta à noite...
Mahna mahna... ou a parvoeira de uma Sexta à noite...
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Quatro anos depois ainda cá andamos (III)
A Sofia vai ficar muito zangada por termos roubado mais uma foto lá do seu sítio, mas eu quero dizer-lhe para não ficar assim, isso passa; pois suspeito que ao longo desta vida ainda vai ter muito com que se zangar connosco.
Quatro anos depois ainda cá andamos (III)
A Sofia vai ficar muito zangada por termos roubado mais uma foto lá do seu sítio, mas eu quero dizer-lhe para não ficar assim, isso passa; pois suspeito que ao longo desta vida ainda vai ter muito com que se zangar connosco.
Quatro anos depois ainda cá andamos (II)
Este é o Bruno (link), algures num quintal ao lado “do meu”. Como se nota, este sonhador gosta de deslizar na superfície húmida da cor do céu. E tal como nós já tem idade para ter juízo e largar esta coisa dos blogues...
Quatro anos depois ainda cá andamos (II)
Este é o Bruno (link), algures num quintal ao lado “do meu”. Como se nota, este sonhador gosta de deslizar na superfície húmida da cor do céu. E tal como nós já tem idade para ter juízo e largar esta coisa dos blogues...
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Quatro anos depois ainda cá andamos (I)
“Quatro anos depois ainda cá andamos”, será uma pequeníssima série de três posts onde ao mesmo tempo que comemoramos de forma diferente o tempo que passa, agradecemos a alguns dos primeiros bloggers/leitores que nos acompanham. É o caso do António Balbino Caldeira d(D)o Portugal Profundo (link), hoje - infelizmente, digo eu - bem mais conhecido do que era há quatro anos atrás.
Quatro anos depois ainda cá andamos (I)
“Quatro anos depois ainda cá andamos”, será uma pequeníssima série de três posts onde ao mesmo tempo que comemoramos de forma diferente o tempo que passa, agradecemos a alguns dos primeiros bloggers/leitores que nos acompanham. É o caso do António Balbino Caldeira d(D)o Portugal Profundo (link), hoje - infelizmente, digo eu - bem mais conhecido do que era há quatro anos atrás.
A verdade doi e é uma chatice do caraças
A verdade doi e é uma chatice do caraças
Se eu tivesse escrito um post…
Se eu tivesse escrito um post…
Na vida há sempre uma primeira vez para tudo
E tudo é tudo.
Há jornais que nem para ajudar a acender a lareira servem; são feitos de um papel tão manhoso, tão manhoso, que apresentam alguma dificuldade em arder e produzem muito fumo porque têm tinta a mais.
Quem diria pois que um dia eu era capaz de comprar o Record em dois dias seguidos.
Na vida há sempre uma primeira vez para tudo
E tudo é tudo.
Há jornais que nem para ajudar a acender a lareira servem; são feitos de um papel tão manhoso, tão manhoso, que apresentam alguma dificuldade em arder e produzem muito fumo porque têm tinta a mais.
Quem diria pois que um dia eu era capaz de comprar o Record em dois dias seguidos.
O crime compensa
Bem feito!
O crime compensa
Bem feito!
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Paz na Terra ao indie pop-rock?
-Tem o disco dos MGMT?
-Vendi o ultimo há minutos.
-E dos Vampire Weekend?
-Está esgotado já há algum tempo.
-…e dos The Last Shadow Puppets?
-Está esgotadíssimo.
Hoje, FNAC, Vasco da Gama:
-Tem o disco dos MGMT?
-Está esgotado já há alguns dias e só deve chegar lá pró mês que vem.
-E dos Vampire Weekend?
-Também não.
-The Last Shadow Puppets???
-Esgotadíssimo.
…entretanto decidi juntar mais um à lista.
-E Beach House…, esse tem de certeza.
-Vendi o ultimo à hora de almoço.
Pelo meio troquei mais algumas palavras com os simpáticos e (sempre) prestáveis vendedores da FNAC - como deveriam de ser todos os vendedores. Dizem que sim, que é verdade, o indie morreu, tornou-se mainstream, "agora, é a musica que mais se vende".
Não sei bem se acredito nesta versão. Nunca "precisei" de discos esgotados ou de "importação directa".
Mordo a língua, reviro os olho, tenho náuseas mas admito: os meus apetites melómanos, mudaram muito nos últimos dois anos. Mas…, terão mudado assim tanto os gostos dos outros ou será que as lojas de discos passaram a gerir stocks como as lojas de pneus, peças de motas e outras coisas das quais raramente precisamos?
Ou será que…, estarei velho, assim tão velho que serei o único ser vivo na terra que ainda gosta de ter na mão um disco e todo o que o rodeia: uma capa, uma embalagem, um encarte, letras, créditos, fotos.
Paz na Terra ao indie pop-rock?
-Tem o disco dos MGMT?
-Vendi o ultimo há minutos.
-E dos Vampire Weekend?
-Está esgotado já há algum tempo.
-…e dos The Last Shadow Puppets?
-Está esgotadíssimo.
Hoje, FNAC, Vasco da Gama:
-Tem o disco dos MGMT?
-Está esgotado já há alguns dias e só deve chegar lá pró mês que vem.
-E dos Vampire Weekend?
-Também não.
-The Last Shadow Puppets???
-Esgotadíssimo.
…entretanto decidi juntar mais um à lista.
-E Beach House…, esse tem de certeza.
-Vendi o ultimo à hora de almoço.
Pelo meio troquei mais algumas palavras com os simpáticos e (sempre) prestáveis vendedores da FNAC - como deveriam de ser todos os vendedores. Dizem que sim, que é verdade, o indie morreu, tornou-se mainstream, "agora, é a musica que mais se vende".
Não sei bem se acredito nesta versão. Nunca "precisei" de discos esgotados ou de "importação directa".
Mordo a língua, reviro os olho, tenho náuseas mas admito: os meus apetites melómanos, mudaram muito nos últimos dois anos. Mas…, terão mudado assim tanto os gostos dos outros ou será que as lojas de discos passaram a gerir stocks como as lojas de pneus, peças de motas e outras coisas das quais raramente precisamos?
Ou será que…, estarei velho, assim tão velho que serei o único ser vivo na terra que ainda gosta de ter na mão um disco e todo o que o rodeia: uma capa, uma embalagem, um encarte, letras, créditos, fotos.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
N MÚSICAS LXI
N MÚSICAS LXI
domingo, 11 de janeiro de 2009
E o “Calabote” sou eu?
Apenas em Portugal seria possível ver uma equipa que joga tão mal na frente da tabela do campeonato. Como é que o Sporting, ainda que em desvantagem nos critérios de desempate, conseguiu chegar à liderança da Liga Sagres? Ah…, Sagres. Devem estar todos bêbados…
Mas há pior que o aspecto desportivo; o aspecto "disciplinar".
Viram o que se passou ontem nas Antas? O que dizer desta barbara agressão de Bruno Alves – a enésima da temporada. O que dizer dos sete – leram bem, sete – minutos de desconto concedidos pelo árbitro?
E o “Calabote” sou eu?
Apenas em Portugal seria possível ver uma equipa que joga tão mal na frente da tabela do campeonato. Como é que o Sporting, ainda que em desvantagem nos critérios de desempate, conseguiu chegar à liderança da Liga Sagres? Ah…, Sagres. Devem estar todos bêbados…
Mas há pior que o aspecto desportivo; o aspecto "disciplinar".
Viram o que se passou ontem nas Antas? O que dizer desta barbara agressão de Bruno Alves – a enésima da temporada. O que dizer dos sete – leram bem, sete – minutos de desconto concedidos pelo árbitro?
Este não é mais um post sobre o frio...
Pedimos desculpa por esta interrupção, a emissão segue dentro de momentos.
Este não é mais um post sobre o frio...
Pedimos desculpa por esta interrupção, a emissão segue dentro de momentos.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Há Liberdade (CXV)
Há Liberdade (CXV)
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Onde estavam?
- Estava numa viatura furtada;
- Estava referenciado pela prática de crimes violentos; e,
- Pelo menos um dos ocupantes da viatura sacou de uma arma de fogo para evitar a detenção.
Onde estavam?
- Estava numa viatura furtada;
- Estava referenciado pela prática de crimes violentos; e,
- Pelo menos um dos ocupantes da viatura sacou de uma arma de fogo para evitar a detenção.
domingo, 4 de janeiro de 2009
Quem vai à guerra dá e leva (2)
«Israel é um país; o Hamas é um gangue. Os cálculos do Hamas são simples, cínicos e pérfidos: se morrerem israelitas inocentes, isso é bom; se morrerem palestinianos inocentes, é ainda melhor.»
Quem vai à guerra dá e leva (2)
«Israel é um país; o Hamas é um gangue. Os cálculos do Hamas são simples, cínicos e pérfidos: se morrerem israelitas inocentes, isso é bom; se morrerem palestinianos inocentes, é ainda melhor.»