quinta-feira, 31 de maio de 2007
Sobre o debate mensal
Sobre o debate mensal
N DIAGONAIS IX
Nike Women 2006
A rapariga chama-se Sofia Boutella e parece que é uma campeã das pistas de dança:
N DIAGONAIS IX
Nike Women 2006
A rapariga chama-se Sofia Boutella e parece que é uma campeã das pistas de dança:
Da bufaria
Da bufaria
quarta-feira, 30 de maio de 2007
Professores: Rui Ramos e Vasco Pulido Valente
Em Portugal, com exclusão da época dos Descobrimentos, pouco ou nada se sabe de história nacional. Não se sabe desde logo porque não se ensinou nem (suponho) se ensina. Aqui o século XIX é um paradigma. Quem frequentou o ensino secundário nos cada vez mais longínquos anos 80 do século passado nada aprendeu sobre o século XIX português. Os programas eram longos, o tempo curto e o interesse de docentes e discentes não era muito por uma época despida de epopeias e glórias. Mais enjoativa do que fascinante.
Como alguns sabem (e não se cansam de provar) compreender o século XIX português é fundamental para conhecer o tempo que passa. Desde há muito Vasco Pulido Valente e mais recentemente Rui Ramos não se cansam de nos ensinar coisas desse tempo das quais deveríamos (pelo menos) ter uma vaga ideia. Vejam por exemplo o texto de hoje de Rui Ramos no Público.
PSL
Professores: Rui Ramos e Vasco Pulido Valente
Em Portugal, com exclusão da época dos Descobrimentos, pouco ou nada se sabe de história nacional. Não se sabe desde logo porque não se ensinou nem (suponho) se ensina. Aqui o século XIX é um paradigma. Quem frequentou o ensino secundário nos cada vez mais longínquos anos 80 do século passado nada aprendeu sobre o século XIX português. Os programas eram longos, o tempo curto e o interesse de docentes e discentes não era muito por uma época despida de epopeias e glórias. Mais enjoativa do que fascinante.
Como alguns sabem (e não se cansam de provar) compreender o século XIX português é fundamental para conhecer o tempo que passa. Desde há muito Vasco Pulido Valente e mais recentemente Rui Ramos não se cansam de nos ensinar coisas desse tempo das quais deveríamos (pelo menos) ter uma vaga ideia. Vejam por exemplo o texto de hoje de Rui Ramos no Público.
PSL
N MÚSICAS XIII
Esta ária única de 4 minutos foi composta por Patrick Cassidy, exclusivamente para o filme "Hannibal" de Ridley Scott. É baseada na obra de Dante "La Vita Nuova" (especificamente, no soneto do terceiro capítulo "A ciascun alma presa").
Ouçam esta música alto, muito alto, e, mesmo assim, vão ouvir-se a vós próprios. Experimentem.
Vejam a cena da música em Hannibal:
Okey-dokey, goody-goody.
N MÚSICAS XIII
Esta ária única de 4 minutos foi composta por Patrick Cassidy, exclusivamente para o filme "Hannibal" de Ridley Scott. É baseada na obra de Dante "La Vita Nuova" (especificamente, no soneto do terceiro capítulo "A ciascun alma presa").
Ouçam esta música alto, muito alto, e, mesmo assim, vão ouvir-se a vós próprios. Experimentem.
Vejam a cena da música em Hannibal:
Okey-dokey, goody-goody.
terça-feira, 29 de maio de 2007
N MÚSICAS XII
N MÚSICAS XII
Dos independentes
Dos independentes
A Comissão de Honra de António Costa
Depois de ver Manuel João Vieira a dar “aquele abraço” ao candidato Costa com um sonoro “(...)tu não percebes nada disto, pá, e se precisares telefona-me” fiquei preocupado. Mas depois desse insigne “artista plástico” lá veio outro artista, Mega Ferreira, e fiquei mais tranquilo. Temos candidato….
De facto, Costa merece desde já o prémio “Matrix” para o candidato com melhor golpe de rins. Colocar na mesma sala Manuel João Vieira, Mega Ferreira, Feitas do Amaral e outros penduras como Vasco Lourenço, Ana Zanatti, Fátima Lopes, entre muitos, muitos outros não deve ter sido tarefa fácil.
Até lá está o José Nabais. Não sabem quem é? É o presidente do clube Oriental de Lisboa.
Estranha-se, contudo, a presença de alguma gente séria incluindo alguns prestigiados bloggers da nossa praça. Sobre estes só tenho uma dúvida: de que (ou de quem) terão eles medo?
Adeus Lisboa, que vai à vela. O Portugal do partido único segue dentro de momentos…
PSL
A Comissão de Honra de António Costa
Depois de ver Manuel João Vieira a dar “aquele abraço” ao candidato Costa com um sonoro “(...)tu não percebes nada disto, pá, e se precisares telefona-me” fiquei preocupado. Mas depois desse insigne “artista plástico” lá veio outro artista, Mega Ferreira, e fiquei mais tranquilo. Temos candidato….
De facto, Costa merece desde já o prémio “Matrix” para o candidato com melhor golpe de rins. Colocar na mesma sala Manuel João Vieira, Mega Ferreira, Feitas do Amaral e outros penduras como Vasco Lourenço, Ana Zanatti, Fátima Lopes, entre muitos, muitos outros não deve ter sido tarefa fácil.
Até lá está o José Nabais. Não sabem quem é? É o presidente do clube Oriental de Lisboa.
Estranha-se, contudo, a presença de alguma gente séria incluindo alguns prestigiados bloggers da nossa praça. Sobre estes só tenho uma dúvida: de que (ou de quem) terão eles medo?
Adeus Lisboa, que vai à vela. O Portugal do partido único segue dentro de momentos…
PSL
segunda-feira, 28 de maio de 2007
Álvaro Parente vence no Mónaco
Álvaro Parente, um jovem piloto do Norte, venceu ontem a corrida das World Series by Renault (também denominada Formula Renault 3.5 ) no difícil traçado do Mónaco. O hino português foi ouvido no Principado, não apenas pelo Álvaro e pela sua equipa, mas por toda a elite do desporto automóvel. Vencer na mítica pista monegasca significa quase tanto como triunfar no campeonato que disputa, o que poderá precipitar a ascensão do piloto. Em Portugal poucos deram pelo prodígio (que não foi propriamente obra do acaso). E mesmo a impressa dita especializada não dá o devido destaque ao resultado. Depois espantem-se quando o rapaz conseguir um lugar na fórmula 1.
Álvaro Parente vence no Mónaco
Álvaro Parente, um jovem piloto do Norte, venceu ontem a corrida das World Series by Renault (também denominada Formula Renault 3.5 ) no difícil traçado do Mónaco. O hino português foi ouvido no Principado, não apenas pelo Álvaro e pela sua equipa, mas por toda a elite do desporto automóvel. Vencer na mítica pista monegasca significa quase tanto como triunfar no campeonato que disputa, o que poderá precipitar a ascensão do piloto. Em Portugal poucos deram pelo prodígio (que não foi propriamente obra do acaso). E mesmo a impressa dita especializada não dá o devido destaque ao resultado. Depois espantem-se quando o rapaz conseguir um lugar na fórmula 1.
Duas almas gémeas, amantes da liberdade
Duas almas gémeas, amantes da liberdade
Um dia da vida de João Silva por Pacheco Pereira
JPP apenas se esqueceu de acrescentar uma pequena nota. O “seu” João Silva também consulta alguns (poucos) blogues desses “sacanas” que são políticos e também comentadores, numa mistura fina que ele não entende lá muito bem. Um dos blogues por onde ele costuma passar chama-se Abrupto. O João Silva tem uma pena danada que o autor do Abrupto não disponibilize a caixa de comentários aos seus leitores, para lá gritar bem alto “umas verdades”. Anonimamente, claro.
Um dia da vida de João Silva por Pacheco Pereira
JPP apenas se esqueceu de acrescentar uma pequena nota. O “seu” João Silva também consulta alguns (poucos) blogues desses “sacanas” que são políticos e também comentadores, numa mistura fina que ele não entende lá muito bem. Um dos blogues por onde ele costuma passar chama-se Abrupto. O João Silva tem uma pena danada que o autor do Abrupto não disponibilize a caixa de comentários aos seus leitores, para lá gritar bem alto “umas verdades”. Anonimamente, claro.
domingo, 27 de maio de 2007
Dos plágios
Gato Fedorento (2006)
Claude François (década de 60)
Three Blind Mice (1945)
Dos plágios
Gato Fedorento (2006)
Claude François (década de 60)
Three Blind Mice (1945)
sábado, 26 de maio de 2007
Há Liberdade (LXVI)
Há Liberdade (LXVI)
sexta-feira, 25 de maio de 2007
Estamos ansiosos...
Estamos ansiosos...
Eu quero ouvir o que tens para me dizer
Como em tudo a opinião mudará consoante os gostos. Eu gosto de dias médios entre o meio-metro e o metro e meio. Com uma ligeira brisa a soprar de terra. Aguas translúcidas, sol a brilhar q.b.. Dias em que a força tranquila da ondulação beija um fundo de areia suave e transforma a espuma em simples cortesã. Nem princesa, nem rainha. Simples doce companhia.
Não gosto de ventanias que sopram dos confins lúgubres do oceano. Que revoltam as cortesãs e destroem a harmonia do palácio. Nestes outros dias do nosso descontentamento resta-nos ficar na esplanada a tomar café de perna e braços traçados em posição “calimerica”, aguardando que Neptuno, ou lá o que é, mude de humor – seja lá quando isso for…
Ou então…, bom, ou então podemos sempre lutar contra as espumas com as parcas forças de um mortal. Buscando alguma vã justiça.
Eu quero ouvir o que tens para me dizer.
Eu quero ouvir o que tens para me dizer companheiro Mário Lino. Fala à vontade caro amigo. Que nunca a voz te doa. E que nunca se embargue um pouco mais, se não deixamos mesmo de te compreender. Fala para ai. Nunca te canses. Até porque pelo computador não levamos com os teus gafanhotos nem sentimos o teu báquico bafo.
Mário Lino merece de facto ser escutado. Com atenção, pois esta é a versão longa e remisturada em Carnaxide. É uma delícia ouvir estes quinze minutos de desvarios, mentiras e vídeo. Que sirva de exemplo. Já é um clássico!
Eu quero ouvir o que tens para me dizer
Como em tudo a opinião mudará consoante os gostos. Eu gosto de dias médios entre o meio-metro e o metro e meio. Com uma ligeira brisa a soprar de terra. Aguas translúcidas, sol a brilhar q.b.. Dias em que a força tranquila da ondulação beija um fundo de areia suave e transforma a espuma em simples cortesã. Nem princesa, nem rainha. Simples doce companhia.
Não gosto de ventanias que sopram dos confins lúgubres do oceano. Que revoltam as cortesãs e destroem a harmonia do palácio. Nestes outros dias do nosso descontentamento resta-nos ficar na esplanada a tomar café de perna e braços traçados em posição “calimerica”, aguardando que Neptuno, ou lá o que é, mude de humor – seja lá quando isso for…
Ou então…, bom, ou então podemos sempre lutar contra as espumas com as parcas forças de um mortal. Buscando alguma vã justiça.
Eu quero ouvir o que tens para me dizer.
Eu quero ouvir o que tens para me dizer companheiro Mário Lino. Fala à vontade caro amigo. Que nunca a voz te doa. E que nunca se embargue um pouco mais, se não deixamos mesmo de te compreender. Fala para ai. Nunca te canses. Até porque pelo computador não levamos com os teus gafanhotos nem sentimos o teu báquico bafo.
Mário Lino merece de facto ser escutado. Com atenção, pois esta é a versão longa e remisturada em Carnaxide. É uma delícia ouvir estes quinze minutos de desvarios, mentiras e vídeo. Que sirva de exemplo. Já é um clássico!
Mário Lino estava alcoolizado (3)
O senhor ministro Mário Lino nunca deveria ter referido o aquífero da margem sul... o "maior aquífero da península ibérica". Lino devia ter estar calado. Muito bem calado. Porquê? Porque ao recordar o "aquífero", Lino proporciona a ocasião para nos lembrarmos de perguntar esta coisa simples:
"É verdade, em que estado estão as águas do grande aquífero...?"
E a resposta não é bem aquela que Mário Lino gostaria de ouvir! Tavez que até acabemos por descobrir que já não há aquífero nenhum porque as águas estão poluídas e contaminadas.
O que é fácil de perceber se nos lembrarmos que a margem sul foi em todo o século a região da indústria pesada e... sem quaisquer medidas de protecção ambiental, pelo que a contaminação dos solos e dos sub-solos é bastante elevada... É assim que não aquífero nenhum, haverá águas contaminadas até com metais pesados e outros poluentes graves. Lino perdeu uma excelente ocasião de estar calado.
Mário Lino estava alcoolizado (3)
O senhor ministro Mário Lino nunca deveria ter referido o aquífero da margem sul... o "maior aquífero da península ibérica". Lino devia ter estar calado. Muito bem calado. Porquê? Porque ao recordar o "aquífero", Lino proporciona a ocasião para nos lembrarmos de perguntar esta coisa simples:
"É verdade, em que estado estão as águas do grande aquífero...?"
E a resposta não é bem aquela que Mário Lino gostaria de ouvir! Tavez que até acabemos por descobrir que já não há aquífero nenhum porque as águas estão poluídas e contaminadas.
O que é fácil de perceber se nos lembrarmos que a margem sul foi em todo o século a região da indústria pesada e... sem quaisquer medidas de protecção ambiental, pelo que a contaminação dos solos e dos sub-solos é bastante elevada... É assim que não aquífero nenhum, haverá águas contaminadas até com metais pesados e outros poluentes graves. Lino perdeu uma excelente ocasião de estar calado.
A melhor localização para um aeroporto
A melhor localização para um aeroporto
ESPUMAS XXXVII
Se sim, façam o seguinte exercício: Há quanto tempo, ou melhor, em toda a vossa vida, quantas vezes ouviram alguém dizer Eu quero ouvir o que tens para me dizer?
"I Want To Hear You What You Have Got To Say" - The Subways
Por outro lado, querem um indicador actual de como a espuma se tornou rainha - e se converteu em entidade superior ao próprio mar -, ou seja, de como as pessoas adoram falar e falar e falar (roll and roll and roll) sobre quase tudo e martelar e martelar e martelar (rock and rock and rock) sobre quase toda a gente e frequentemente com muito pouco valor, seja para o que for?
Se sim, tentem responder ao seguinte: Quantas vezes vêem uma pessoa com obra (no sentido lato) numa certa área expressá-la com humildade, profundidade e simplicidade?
E já agora, tenham paciência, e façam mais estas:
São poucos ou muitos, isto é, são milhares ou milhões?
São vidas antigas ou novas, isto é, desta era ou das anteriores?
E, enfim, natural, proporcional e hegemonicamente, são estrangeiros ou portugueses?
"Rock & Roll Quen" - The Subways
ESPUMAS XXXVII
Se sim, façam o seguinte exercício: Há quanto tempo, ou melhor, em toda a vossa vida, quantas vezes ouviram alguém dizer Eu quero ouvir o que tens para me dizer?
"I Want To Hear You What You Have Got To Say" - The Subways
Por outro lado, querem um indicador actual de como a espuma se tornou rainha - e se converteu em entidade superior ao próprio mar -, ou seja, de como as pessoas adoram falar e falar e falar (roll and roll and roll) sobre quase tudo e martelar e martelar e martelar (rock and rock and rock) sobre quase toda a gente e frequentemente com muito pouco valor, seja para o que for?
Se sim, tentem responder ao seguinte: Quantas vezes vêem uma pessoa com obra (no sentido lato) numa certa área expressá-la com humildade, profundidade e simplicidade?
E já agora, tenham paciência, e façam mais estas:
São poucos ou muitos, isto é, são milhares ou milhões?
São vidas antigas ou novas, isto é, desta era ou das anteriores?
E, enfim, natural, proporcional e hegemonicamente, são estrangeiros ou portugueses?
"Rock & Roll Quen" - The Subways
quinta-feira, 24 de maio de 2007
Calma, blogosfera...
...quem vos lê, parece que temos um novo Irmão, perdão, Rei! Eu prefiro o outro. E sou insuspeito, pois até ateu eu sou. Há que não pôr a charrrua à frente dos bois!
Para descontrairem, oiçam esta música e decorem este nome: "Bonde do Rolê". À noite vão perceber melhor.
CS quê?!
Calma, blogosfera...
...quem vos lê, parece que temos um novo Irmão, perdão, Rei! Eu prefiro o outro. E sou insuspeito, pois até ateu eu sou. Há que não pôr a charrrua à frente dos bois!
Para descontrairem, oiçam esta música e decorem este nome: "Bonde do Rolê". À noite vão perceber melhor.
CS quê?!
Passatempos: descubra as diferenças
Passatempos: descubra as diferenças
tomar a nuvem por Juno
tomar a nuvem por Juno
Mário Lino estava alcoolizado (2)
Mário Lino estava alcoolizado (2)
Mário Lino estava alcoolizado
Vi ontem as imagens e fiquei com dúvidas. Hoje de manhã ouvi o som na TSF e com duvidas fiquei. Mas à terceira foi de vez. Tudo ficou claro. A voz ligeiramente enrolada, aquele brilhozinho nos olhos. Nada engana.
A sério. Mário Lino estava embriagado quando proferiu, entre outros delírios, estas palavras: "Fazer um aeroporto na margem sul seria um projecto megalómano e faraónico porque, além das questões ambientais, não há gente, não há hospitais, não há escolas, não há hotéis, não há comércio, pelo que seria preciso levar para lá milhões de pessoas".
Já sabíamos que somos governados por analfabetos. Ficámos a saber que também somos governados por alcoólicos.
O que é mais estranho nisto tudo é a passividade com que a populaça aceita estes desvarios.
Onde andam os duros do PREC? Já não há paus nem pedras para arremessar? Os “homens da luta” estão todos mortos? Não há gente com sangue na margem sul do Tejo? Onde moram hoje os arruaceiros do “buzinão”?
O culpado disto tudo sei eu bem quem é. Aníbal. Cavaco. Silva. Esse social-democrata do “kashbah” de Boliqueime que fez dos pobres remediados, dos remediados ricos e dos ricos muito ricos. Agora? Agora uma pessoa procura alguém para fazer o trabalho sujo e não encontra. Já não ninguém para amassar os dentes a energúmenos.
PSL
Mário Lino estava alcoolizado
Vi ontem as imagens e fiquei com dúvidas. Hoje de manhã ouvi o som na TSF e com duvidas fiquei. Mas à terceira foi de vez. Tudo ficou claro. A voz ligeiramente enrolada, aquele brilhozinho nos olhos. Nada engana.
A sério. Mário Lino estava embriagado quando proferiu, entre outros delírios, estas palavras: "Fazer um aeroporto na margem sul seria um projecto megalómano e faraónico porque, além das questões ambientais, não há gente, não há hospitais, não há escolas, não há hotéis, não há comércio, pelo que seria preciso levar para lá milhões de pessoas".
Já sabíamos que somos governados por analfabetos. Ficámos a saber que também somos governados por alcoólicos.
O que é mais estranho nisto tudo é a passividade com que a populaça aceita estes desvarios.
Onde andam os duros do PREC? Já não há paus nem pedras para arremessar? Os “homens da luta” estão todos mortos? Não há gente com sangue na margem sul do Tejo? Onde moram hoje os arruaceiros do “buzinão”?
O culpado disto tudo sei eu bem quem é. Aníbal. Cavaco. Silva. Esse social-democrata do “kashbah” de Boliqueime que fez dos pobres remediados, dos remediados ricos e dos ricos muito ricos. Agora? Agora uma pessoa procura alguém para fazer o trabalho sujo e não encontra. Já não ninguém para amassar os dentes a energúmenos.
PSL
A pergunta da semana
A pergunta da semana
Da citação
Da citação
Correcção ao título do post anterior
Correcção ao título do post anterior
Deixaram o Sócrates projectá-la, agoram amanhem-se
Deixaram o Sócrates projectá-la, agoram amanhem-se
Barreiro à poucos momentos…
Barreiro à poucos momentos…
Um país transformado em anedota a tempo inteiro
Um país transformado em anedota a tempo inteiro
Montijo, ontem ao fim da tarde
Montijo, ontem ao fim da tarde
quarta-feira, 23 de maio de 2007
É verão em Lisboa (VI)
Dizem ser este o slogan de campanha de Carmona, que deverá anunciar a sua recandidatura a Lisboa ainda hoje. Pode ser uma má notícia para Lisboa, mas é de certeza uma boa notícia para a democracia. Uma democracia que se pretende desjudicializada. Com a ida de Carmona a votos ficaremos a saber o que os Lisboetas pensam da personagem e do processo que conduziu ao “impeachment”.
Depois.., bom depois fica tudo muito mais divertido. Vejamos: Carmona, Roseta, Costa, Negrão, Carvalho, Sá Fernandes, Correia. E ainda Monteiro, aquele senhor Pereira do MR-Pum-Pum, aquele senhor Pereira que canta o fado e o outro senhor nacionalista com bigode que agora não me lembro o nome.
Esqueci-me de alguém?
Caso ainda não tenham reparado na publicidade que vai sendo espalhada um pouco por toda a cidade, as festas da cidade de Lisboa começam a 1 de Junho e só terminam a 15 de Julho.
É verão em Lisboa (VI)
Dizem ser este o slogan de campanha de Carmona, que deverá anunciar a sua recandidatura a Lisboa ainda hoje. Pode ser uma má notícia para Lisboa, mas é de certeza uma boa notícia para a democracia. Uma democracia que se pretende desjudicializada. Com a ida de Carmona a votos ficaremos a saber o que os Lisboetas pensam da personagem e do processo que conduziu ao “impeachment”.
Depois.., bom depois fica tudo muito mais divertido. Vejamos: Carmona, Roseta, Costa, Negrão, Carvalho, Sá Fernandes, Correia. E ainda Monteiro, aquele senhor Pereira do MR-Pum-Pum, aquele senhor Pereira que canta o fado e o outro senhor nacionalista com bigode que agora não me lembro o nome.
Esqueci-me de alguém?
Caso ainda não tenham reparado na publicidade que vai sendo espalhada um pouco por toda a cidade, as festas da cidade de Lisboa começam a 1 de Junho e só terminam a 15 de Julho.
Já repararam…
Já repararam…
terça-feira, 22 de maio de 2007
No PS nem todos perderam a lucidez
No PS nem todos perderam a lucidez
As Margaridas da vida
As Margaridas da vida
Agora todos se ofendem...
Agora todos se ofendem...
segunda-feira, 21 de maio de 2007
Carlos Abreu Amorim
Quando por azar tropeço no programa, vislumbro esse pavão boçal que responde pelo nome de Carlos Abreu Amorim. Quedo-me um pouco até que a figura abra a boca, na esperança de ter uma ideia sua para comentar. A boca do Carlos abre e fecha, abre e fecha, abre e fecha, qual ventrículo, e… nada. Sai som, sai ar. Mas nada parecido com uma ideia. Tenho pena. Julgava que era desta que CAA iria criar algum valor. Não foi. Tenho mesmo pena. Coitado do homem, veio de tão longe. E sem TGV…
Carlos Abreu Amorim
Quando por azar tropeço no programa, vislumbro esse pavão boçal que responde pelo nome de Carlos Abreu Amorim. Quedo-me um pouco até que a figura abra a boca, na esperança de ter uma ideia sua para comentar. A boca do Carlos abre e fecha, abre e fecha, abre e fecha, qual ventrículo, e… nada. Sai som, sai ar. Mas nada parecido com uma ideia. Tenho pena. Julgava que era desta que CAA iria criar algum valor. Não foi. Tenho mesmo pena. Coitado do homem, veio de tão longe. E sem TGV…
A mística do Benfica
A mística do Benfica
Tourada, Cabeça Rapada e Fascistas
Tourada, Cabeça Rapada e Fascistas
Do humor (2)
- Se o bufo levou a notícia é porque sabia que a mesma tinha compradora;
- Perante a piada buafada, Margarida Moreira podia ter estado quieta, mas optou por retirar consequências disciplinares da piada bufada;
- O funcionário foi suspenso e viu ser cessada a sua comissão de serviço;
Eu nem gosto do homem, mas se isto fosse no tempo do Santana... ou se fosse na Madeira...
Do humor (2)
- Se o bufo levou a notícia é porque sabia que a mesma tinha compradora;
- Perante a piada buafada, Margarida Moreira podia ter estado quieta, mas optou por retirar consequências disciplinares da piada bufada;
- O funcionário foi suspenso e viu ser cessada a sua comissão de serviço;
Eu nem gosto do homem, mas se isto fosse no tempo do Santana... ou se fosse na Madeira...
Do humor
Do humor
O gozo ainda agora vai começar
«Quero deixar-vos também uma palavra de confiança, confiança em vós, nas vossas famílias e a certeza que cada um de vós dará o seu melhor para um país mais justo, para um país mais pobre... perdão, para um país mais solidário, mais próspero, evoluído», disse o chefe do Governo, corrigindo de imediato a «gafe».
[fonte]
Para já só uma perguntinha: e se o protagonista da cena tivesse sido Pedro Santana Lopes?
O gozo ainda agora vai começar
«Quero deixar-vos também uma palavra de confiança, confiança em vós, nas vossas famílias e a certeza que cada um de vós dará o seu melhor para um país mais justo, para um país mais pobre... perdão, para um país mais solidário, mais próspero, evoluído», disse o chefe do Governo, corrigindo de imediato a «gafe».
[fonte]
Para já só uma perguntinha: e se o protagonista da cena tivesse sido Pedro Santana Lopes?
Embaixador da Ota e betoneiro em Lisboa*
"se for eleito presidente o que vai acontecer ao aeroporto de Lisboa? - Deve ser desactivado. O futuro grande debate em Lisboa deve centrar-se no destino a dar aos terrenos devolutos."
[*titulo roubado daqui]
Embaixador da Ota e betoneiro em Lisboa*
"se for eleito presidente o que vai acontecer ao aeroporto de Lisboa? - Deve ser desactivado. O futuro grande debate em Lisboa deve centrar-se no destino a dar aos terrenos devolutos."
[*titulo roubado daqui]
Diz que é uma espécie de pocilga
Diz que é uma espécie de pocilga
domingo, 20 de maio de 2007
N ARIANES I*
Imaginem um mundo fechado, como aquele onde vivem, construído com o suor e a inteligência das gerações anteriores, como aquele que conhecem, habitado por pessoas diferentes de vós, como aquelas que tentam evitar ou desprezam, serviçais do deus tempo segundo a escritura da rotina disciplinada, como são testemunhas do vosso mundo contemporâneo, típica das redomas psicológicas do espaço conhecido, como aquelas onde vós sois perecíveis praticantes, e de repente, continuem a imaginar, tudo se transforma e nada se cristaliza: o mundo abre-se, não se vêem casas com alma, os corpos desabitam as estruturas frias criadas por mãos humanas, e a caixa, essa obra-maravilha da humanidade, essa âncora de todos os corpos globalizados, esse tecto do mundo continuamente escalado, descobre-se que é uma caixa feita de nada... simplesmente, nada. Nada, integralmente nada. Esteve sempre ali, sempre possível e existente, sempre acessível e disponível, transparente como água desanuviada de bênçãos e preconceitos. E é surpreendentemente nada. Revelou-se a sua fantástica e nula existência. Não havia, nesse mundo imaginado, qualquer caixa limitada da liberdade. Havia liberdade, espante-se, para além dela!
Imaginem, afinal, ser possível viver num mundo assim, onde exista verdadeiramente liberdade, ou seja, aquele em que a liberdade é praticada por todos sem violar a de nenhum ser humano. É difícil de imaginar ou é mais cómodo acreditarmos que somos mais felizes assim-assim, ou seja, como se não houvesse nada mais para imaginar, de todo?
*Mais uma nova rubrica, desta vez sobre cinema. A selecção terá duas limitações naturais: o facto de a escolha ser minha e a disponibilidade nos sítios da Internet. Embora pensada há muito, julgo que só agora há condições suficientes para criar esta rubrica, pois não havia muitas oportunidades de publicar cenas preferidas num blogue, dada a sua escassez na digitalosfera. E no que toca à primeira limitação que referi, como calculam, estou bem longe de ser um crítico ou um viciado em cinema. Vejo cinema como o comum dos mortais portugueses, talvez a única nota acima da média seja a de possuir pouco mais de 800 filmes (em VHS e DVD). Todavia, repito, o que colocarei nesta rubrica é uma selação pessoal, porventura algo intimista, daí que não tenha necessariamente a ver com a qualidade do filme ou da cena, bem pelo contrário. Mais importante do que a qualificação, como em qualquer gosto de qualquer arte, é a mensagem, o substantivo, o sentido que a obra, ou o pedaço da obra, representa ou significa para mim.
Quanto à razão do título da rubrica, acho que vão ter que descobrir por vós próprios.
N ARIANES I*
Imaginem um mundo fechado, como aquele onde vivem, construído com o suor e a inteligência das gerações anteriores, como aquele que conhecem, habitado por pessoas diferentes de vós, como aquelas que tentam evitar ou desprezam, serviçais do deus tempo segundo a escritura da rotina disciplinada, como são testemunhas do vosso mundo contemporâneo, típica das redomas psicológicas do espaço conhecido, como aquelas onde vós sois perecíveis praticantes, e de repente, continuem a imaginar, tudo se transforma e nada se cristaliza: o mundo abre-se, não se vêem casas com alma, os corpos desabitam as estruturas frias criadas por mãos humanas, e a caixa, essa obra-maravilha da humanidade, essa âncora de todos os corpos globalizados, esse tecto do mundo continuamente escalado, descobre-se que é uma caixa feita de nada... simplesmente, nada. Nada, integralmente nada. Esteve sempre ali, sempre possível e existente, sempre acessível e disponível, transparente como água desanuviada de bênçãos e preconceitos. E é surpreendentemente nada. Revelou-se a sua fantástica e nula existência. Não havia, nesse mundo imaginado, qualquer caixa limitada da liberdade. Havia liberdade, espante-se, para além dela!
Imaginem, afinal, ser possível viver num mundo assim, onde exista verdadeiramente liberdade, ou seja, aquele em que a liberdade é praticada por todos sem violar a de nenhum ser humano. É difícil de imaginar ou é mais cómodo acreditarmos que somos mais felizes assim-assim, ou seja, como se não houvesse nada mais para imaginar, de todo?
*Mais uma nova rubrica, desta vez sobre cinema. A selecção terá duas limitações naturais: o facto de a escolha ser minha e a disponibilidade nos sítios da Internet. Embora pensada há muito, julgo que só agora há condições suficientes para criar esta rubrica, pois não havia muitas oportunidades de publicar cenas preferidas num blogue, dada a sua escassez na digitalosfera. E no que toca à primeira limitação que referi, como calculam, estou bem longe de ser um crítico ou um viciado em cinema. Vejo cinema como o comum dos mortais portugueses, talvez a única nota acima da média seja a de possuir pouco mais de 800 filmes (em VHS e DVD). Todavia, repito, o que colocarei nesta rubrica é uma selação pessoal, porventura algo intimista, daí que não tenha necessariamente a ver com a qualidade do filme ou da cena, bem pelo contrário. Mais importante do que a qualificação, como em qualquer gosto de qualquer arte, é a mensagem, o substantivo, o sentido que a obra, ou o pedaço da obra, representa ou significa para mim.
Quanto à razão do título da rubrica, acho que vão ter que descobrir por vós próprios.
Está por ai alguem?
Terei sido o único que ouviu esta coisa na rádio? Terei sonhado?
Foi uma gaffe ou ele estava a falar a sério?
Estou tão confuso...
Está por ai alguem?
Terei sido o único que ouviu esta coisa na rádio? Terei sonhado?
Foi uma gaffe ou ele estava a falar a sério?
Estou tão confuso...
N MÚSICAS XI
N MÚSICAS XI
sábado, 19 de maio de 2007
ESPUMAS XXXVI
ESPUMAS XXXVI
Das demissões
Das demissões
sexta-feira, 18 de maio de 2007
Há Liberdade (LXV)
Há Liberdade (LXV)
Uma grande pergunta
ou os valores desconhecidos de um homem pouco transparente
José Sá Fernandes apela hoje a uma unidade à volta dos "valores" que ele defende, para conquistar a câmara de Lisboa…
Mas que “valores” defende ele? E desde quando defende ele esses e não outros "valores"?
Mas quem é este homem? Que andou ele a fazer na vida antes de aparecer do nada com as suas tentativas fracassadas de inviabilizar “túneis das amoreiras” e outras iniciativas em Lisboa?
Alguém sabe quem é, de facto, este homem e que valores andou ele a defender durante a sua vida…?
Eu não sei. Nem quem ele é, nem por onde ele andou e nem que valores realmente defendeu ou defende…
José Mateus Cavaco Silva, Claro
Uma grande pergunta
ou os valores desconhecidos de um homem pouco transparente
José Sá Fernandes apela hoje a uma unidade à volta dos "valores" que ele defende, para conquistar a câmara de Lisboa…
Mas que “valores” defende ele? E desde quando defende ele esses e não outros "valores"?
Mas quem é este homem? Que andou ele a fazer na vida antes de aparecer do nada com as suas tentativas fracassadas de inviabilizar “túneis das amoreiras” e outras iniciativas em Lisboa?
Alguém sabe quem é, de facto, este homem e que valores andou ele a defender durante a sua vida…?
Eu não sei. Nem quem ele é, nem por onde ele andou e nem que valores realmente defendeu ou defende…
José Mateus Cavaco Silva, Claro
quinta-feira, 17 de maio de 2007
É a vida...
17 de Maio de 2007: Desemprego no primeiro trimestre subiu para 8,4 por cento.
É a vida...
17 de Maio de 2007: Desemprego no primeiro trimestre subiu para 8,4 por cento.
Aquele abraço
Aquele abraço entre a equipa de António Costa na sua despedida é revelador de muita coisa. E é porco.
Aquele abraço
Aquele abraço entre a equipa de António Costa na sua despedida é revelador de muita coisa. E é porco.
Ornatos Violeta
Ornatos Violeta
Cannes 2007
Ontem, o realizador de cinema português mais famoso do mundo (provavelmente o único) Manoel de Oliveira, de 99 anos (não é por acaso que Manoel se escreve com "o") abriu o 60.º Festival de Cannes, de 2007, o circo cinematográfico europeu da flor de palma.
A palmeira foi, assim, aberta pou uma oliveira. Mas o que é incrível, acaso existam ainda coisas assim neste veritiginoso mundo, é que este Senhor Cinema é, segundo consta nalguns jornais de referência estrangeiros, o único realizador em actividade do tempo do cinema mudo!
É fantástico o que se aprende por ser bloguista: finalmente, percebi porque os filmes do Senhor Manoel são de poucas falas.
Cannes 2007
Ontem, o realizador de cinema português mais famoso do mundo (provavelmente o único) Manoel de Oliveira, de 99 anos (não é por acaso que Manoel se escreve com "o") abriu o 60.º Festival de Cannes, de 2007, o circo cinematográfico europeu da flor de palma.
A palmeira foi, assim, aberta pou uma oliveira. Mas o que é incrível, acaso existam ainda coisas assim neste veritiginoso mundo, é que este Senhor Cinema é, segundo consta nalguns jornais de referência estrangeiros, o único realizador em actividade do tempo do cinema mudo!
É fantástico o que se aprende por ser bloguista: finalmente, percebi porque os filmes do Senhor Manoel são de poucas falas.
quarta-feira, 16 de maio de 2007
N MÚSICAS X
N MÚSICAS X
Blade Runner
E 2019 está tão perto...
Blade Runner
E 2019 está tão perto...
São jobs, mas dos outros,...
...os que não são da BAYER!
Se a moda pega, quais rebuçados, quais quê,......benditas quotas eleitorais!
São jobs, mas dos outros,...
...os que não são da BAYER!
Se a moda pega, quais rebuçados, quais quê,......benditas quotas eleitorais!
As tensas relações na mais velha aliança do Mundo
À guisa do tema ler Notícias da Civilização por Hugo Chelo no Cachimbo de Magritte
As tensas relações na mais velha aliança do Mundo
À guisa do tema ler Notícias da Civilização por Hugo Chelo no Cachimbo de Magritte
Verdades que doem e que nem todos têm coragem de escrever
Verdades que doem e que nem todos têm coragem de escrever
O longo nariz de Sócrates
O longo nariz de Sócrates
Aumentar a parada
Aumentar a parada
terça-feira, 15 de maio de 2007
É verão em Lisboa (V)
Faltou alguém? Sim, faltei eu. Que tal como o Negrão escolhido não sou filiado no partido. O PSD não escolhe uma figura de segunda ou terceira mas sim das "distritais".
Ao invés do que escrevi um deste dias ainda há heróis no PS - e a sorte lá está para os proteger. António Costa é um político profissional, ambicioso, com agenda bem definida. E experiência bastante para qualquer desafio. Vai fazer uma campanha excelente e dificilmente perderá a eleição.
Resta saber se Carmona avança e se Portas consegue convencer Maria José Nogueira Pinto a regressar.
Sim, claro. A eleição na capital é passível de leituras nacionais. Uma derrota (que nem necessita de ser esmagadora) do PSD é claramente o fim de Mendes.
Nota: indecente o convite a Rui "desculpem-lá-mas-eu-vou-a-todas" Pereira para o MAI. Lamentável a aceitação do mesmo por quem há menos de dois meses tinha aceite um mandato de nove anos no Tribunal Constitucional.
É verão em Lisboa (V)
Faltou alguém? Sim, faltei eu. Que tal como o Negrão escolhido não sou filiado no partido. O PSD não escolhe uma figura de segunda ou terceira mas sim das "distritais".
Ao invés do que escrevi um deste dias ainda há heróis no PS - e a sorte lá está para os proteger. António Costa é um político profissional, ambicioso, com agenda bem definida. E experiência bastante para qualquer desafio. Vai fazer uma campanha excelente e dificilmente perderá a eleição.
Resta saber se Carmona avança e se Portas consegue convencer Maria José Nogueira Pinto a regressar.
Sim, claro. A eleição na capital é passível de leituras nacionais. Uma derrota (que nem necessita de ser esmagadora) do PSD é claramente o fim de Mendes.
Nota: indecente o convite a Rui "desculpem-lá-mas-eu-vou-a-todas" Pereira para o MAI. Lamentável a aceitação do mesmo por quem há menos de dois meses tinha aceite um mandato de nove anos no Tribunal Constitucional.
As razões de Seara
As razões de Seara
É verão em Lisboa (IV) - jogo limpo, se faz favor.
Como já terei escrito é provável que me abstenha ou vote em branco na eleição lisboeta. O que não significa que me mantenha alheado do processo eleitoral.
Jogo limpo, se faz favor!
Não será por mim que Roseta não irá a votos. Não me custa nada passar pelas Portas de Santo Antão e convido todos os leitores do Arcádia, a começar pelos meus camaradas de blogue, a fazerem-no.
O blogue da candidatura está aqui. A declaração de propositura está aqui.
Eu vou assina-la!
É verão em Lisboa (IV) - jogo limpo, se faz favor.
Como já terei escrito é provável que me abstenha ou vote em branco na eleição lisboeta. O que não significa que me mantenha alheado do processo eleitoral.
Jogo limpo, se faz favor!
Não será por mim que Roseta não irá a votos. Não me custa nada passar pelas Portas de Santo Antão e convido todos os leitores do Arcádia, a começar pelos meus camaradas de blogue, a fazerem-no.
O blogue da candidatura está aqui. A declaração de propositura está aqui.
Eu vou assina-la!