terça-feira, 30 de junho de 2009
Weber revisitado? Ou vilipendiado?
Weber revisitado? Ou vilipendiado?
O sistema "en passant"
- O Belenenses chegou a acordo com o Rayo Vallecano;
- O Fernando Mendes assinou contrato com o Rayo Vallecano;
- O contrato não foi registado porque era Sexta-Feira;
- O presidente do Belenenses reuniu-se com Pinto da Costa, na altura Presidente da Liga da Clubes, para se aconselhar sobre o sistema de pagamento acordado com o Rayo Vallecano;
- O Presidente da Liga de Clubes, na mesma reunião, coloca o chapéu de presidente do FC Porto e contrata Fernando Mendes.
As palavras foram ditas, ninguém as desmentiu ainda: Pinto da Costa utilizou o seu estatuto de Presidente da Liga de Clubes para obter benefício para o clube de que era presidente.
Ninguém se importa?...
O sistema "en passant"
- O Belenenses chegou a acordo com o Rayo Vallecano;
- O Fernando Mendes assinou contrato com o Rayo Vallecano;
- O contrato não foi registado porque era Sexta-Feira;
- O presidente do Belenenses reuniu-se com Pinto da Costa, na altura Presidente da Liga da Clubes, para se aconselhar sobre o sistema de pagamento acordado com o Rayo Vallecano;
- O Presidente da Liga de Clubes, na mesma reunião, coloca o chapéu de presidente do FC Porto e contrata Fernando Mendes.
As palavras foram ditas, ninguém as desmentiu ainda: Pinto da Costa utilizou o seu estatuto de Presidente da Liga de Clubes para obter benefício para o clube de que era presidente.
Ninguém se importa?...
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Damien Rice & Lisa Hannigan
Damien Rice & Lisa Hannigan
domingo, 28 de junho de 2009
Demagogia ou grande lata?
Demagogia ou grande lata?
Ainda sobre o jogo de júniores
Ainda sobre o jogo de júniores
n publicidade xxvii
n publicidade xxvii
Somos eNNormes
Perante este vídeo estou também sem palvavras.
Enquanto os media usam da hipocrisia do costume para condenar a violência, enquanto a carneirada em que se tornou este povo de merda chamando tugês vai atrás da conversa dos hipócritas, eu rio-me e congratulo-me pela brava prestação de meia dúzia de eNNormes rapazes (e de algumas raparigas também).
Nunca tão poucos tinham conseguido tanto contra milhares. Eram pouco mais de cinquenta contra três mil. Os primeiros foram apedrejados, cuspidos, ofendidos desde a estrada. E quando chegam enfim ao montado de talentos os milhares invadem o terreno de jogo.
Podia pensa-se: é desta que as dezenas de bravos vão levar uma lição histórica. Qual quê, os milhares avançam e…, morrem de medo perante uma simples rede.
As imagens estão ai e provam tudo o que acabei de dizer.
O dia de ontem ficará para sempre na história da eterna rivalidade alfacinha. Repito: nunca tão poucos conseguiram tanto perante tantos: somos eNNormes!
Somos eNNormes
Perante este vídeo estou também sem palvavras.
Enquanto os media usam da hipocrisia do costume para condenar a violência, enquanto a carneirada em que se tornou este povo de merda chamando tugês vai atrás da conversa dos hipócritas, eu rio-me e congratulo-me pela brava prestação de meia dúzia de eNNormes rapazes (e de algumas raparigas também).
Nunca tão poucos tinham conseguido tanto contra milhares. Eram pouco mais de cinquenta contra três mil. Os primeiros foram apedrejados, cuspidos, ofendidos desde a estrada. E quando chegam enfim ao montado de talentos os milhares invadem o terreno de jogo.
Podia pensa-se: é desta que as dezenas de bravos vão levar uma lição histórica. Qual quê, os milhares avançam e…, morrem de medo perante uma simples rede.
As imagens estão ai e provam tudo o que acabei de dizer.
O dia de ontem ficará para sempre na história da eterna rivalidade alfacinha. Repito: nunca tão poucos conseguiram tanto perante tantos: somos eNNormes!
sábado, 27 de junho de 2009
n músicas lxxvii
nýja lagið from sigur-ros.co.uk on Vimeo.
10 anos não são nada, passam demasiado depressa. Parabéns!
n músicas lxxvii
nýja lagið from sigur-ros.co.uk on Vimeo.
10 anos não são nada, passam demasiado depressa. Parabéns!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Há Liberdade (CXXVI)
Há Liberdade (CXXVI)
Já alguma vez vos tinha dito…
Já alguma vez vos tinha dito…
Escândalo: por culpa do Governo, Portugal já não é "very typical"
Escândalo: por culpa do Governo, Portugal já não é "very typical"
Dar cavaco
O mesmo Presidente da República que vetou uma lei que impedia a concentração de meios de comunicação social vem agora tecer comentários sobre um fenómeno de concentração.
Enfim, nada de extraordinário: afinal é o mesmo Presidente da República que toma decisões por sondagens que ninguém conhece, mas que devem ter sido feitas num dia de nevoeiro lá para a S. Caetano à Lapa...
É Cavaco Silva ainda o Presidente da República Portuguesa? Começa a parecer que não...
Dar cavaco
O mesmo Presidente da República que vetou uma lei que impedia a concentração de meios de comunicação social vem agora tecer comentários sobre um fenómeno de concentração.
Enfim, nada de extraordinário: afinal é o mesmo Presidente da República que toma decisões por sondagens que ninguém conhece, mas que devem ter sido feitas num dia de nevoeiro lá para a S. Caetano à Lapa...
É Cavaco Silva ainda o Presidente da República Portuguesa? Começa a parecer que não...
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Abanar a anca cinco minutos por dia nem sabe o bem que lhe fazia (XXVI)
Abanar a anca cinco minutos por dia nem sabe o bem que lhe fazia (XXVI)
quarta-feira, 24 de junho de 2009
n músicas lxxvi
Desta vez, uma recomendação directa, com sons e vozes imperdíveis. O som é essencialmente o do pianista escocês Craig Armstrong, um dos maiores "génios" vivos da composição musical cinematográfica. O sintetizador dá o ar vintage ou retro dos anos 80, recuperado pela denominada acid house, mais tarde electro pop music. A voz, no primeiro video, é a de Lucy Pullin, cantora e compositora que se juntou a Craig Armstrong, Scott Fraser e Laurence Ashley (a morena do segundo video) para constituirem Winona, uma banda deveras original, como podem comprovar aqui. A música indie/pop transporta-nos para mundos compósitos já frequentados pelos Massive Attack, David Lynch, Daft Punk ou Goldfrapp.
Para estes feitos humanos, palavras para quê?
Craig Armstrong não é um pianista fantástico, não toca música na perfeição, que na música erudita contemporânea até que não é, na minha opinião, um excelente atributo, pois limita a criatividade e a inovação; mas é um compositor sábio e magistral. O segredo da sua música está na interface do teclado, da imagem e da palavra. Ora oiçam e vejam "Escape" do filme "Plunkett and Macleane":
n músicas lxxvi
Desta vez, uma recomendação directa, com sons e vozes imperdíveis. O som é essencialmente o do pianista escocês Craig Armstrong, um dos maiores "génios" vivos da composição musical cinematográfica. O sintetizador dá o ar vintage ou retro dos anos 80, recuperado pela denominada acid house, mais tarde electro pop music. A voz, no primeiro video, é a de Lucy Pullin, cantora e compositora que se juntou a Craig Armstrong, Scott Fraser e Laurence Ashley (a morena do segundo video) para constituirem Winona, uma banda deveras original, como podem comprovar aqui. A música indie/pop transporta-nos para mundos compósitos já frequentados pelos Massive Attack, David Lynch, Daft Punk ou Goldfrapp.
Para estes feitos humanos, palavras para quê?
Craig Armstrong não é um pianista fantástico, não toca música na perfeição, que na música erudita contemporânea até que não é, na minha opinião, um excelente atributo, pois limita a criatividade e a inovação; mas é um compositor sábio e magistral. O segredo da sua música está na interface do teclado, da imagem e da palavra. Ora oiçam e vejam "Escape" do filme "Plunkett and Macleane":
n publicidade xxvi
A música... sempre a música.
paleta de palavras lxxiv
Para quem o viu, recordará com certeza o filme "Slumdog Millionaire".
n publicidade xxvi
A música... sempre a música.
paleta de palavras lxxiv
Para quem o viu, recordará com certeza o filme "Slumdog Millionaire".
O Escândalo
O cenário não podia ser pior, pensei. Uma vez mais fui ingénuo. Hoje, o Público, conta-nos que no ano passado o mesmo exame ainda teve um grau de dificuldade menor
Todos nós crescemos sob o estigma do “antigamente é que era difícil”. De forma recorrente diziam-nos, pais e professores, que quando eles estudaram é que tinhas sido difícil; o 9º ano daquele tempo, ouvíamos, valia tanto como “a 4ª classe do meu tempo”.
E agora que somos nós os educadores? De que vale o 9º ano de hoje comparado com a escolaridade dos nossos pais?
Não sei, nem sequer sei se será mensurável. Para além disso nenhum de nós gostou de crescer sob o estigma do “antigamente é que era…”. Os jovens de hoje também não devem de gostar.
Mas, de uma coisa tenho a certeza. Aqueles que nos governaram nos últimos anos têm, de forma clara e inequívoca, hipotecado o futuro de um país inteiro apenas e só para tentarem sobreviver ao(no) poder. Mais do que um escândalo: é o escândalo; e, já agora, uma vergonha também.
O Escândalo
O cenário não podia ser pior, pensei. Uma vez mais fui ingénuo. Hoje, o Público, conta-nos que no ano passado o mesmo exame ainda teve um grau de dificuldade menor
Todos nós crescemos sob o estigma do “antigamente é que era difícil”. De forma recorrente diziam-nos, pais e professores, que quando eles estudaram é que tinhas sido difícil; o 9º ano daquele tempo, ouvíamos, valia tanto como “a 4ª classe do meu tempo”.
E agora que somos nós os educadores? De que vale o 9º ano de hoje comparado com a escolaridade dos nossos pais?
Não sei, nem sequer sei se será mensurável. Para além disso nenhum de nós gostou de crescer sob o estigma do “antigamente é que era…”. Os jovens de hoje também não devem de gostar.
Mas, de uma coisa tenho a certeza. Aqueles que nos governaram nos últimos anos têm, de forma clara e inequívoca, hipotecado o futuro de um país inteiro apenas e só para tentarem sobreviver ao(no) poder. Mais do que um escândalo: é o escândalo; e, já agora, uma vergonha também.
terça-feira, 23 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Cenas que definitivamente não consigo compreender (II)
Cenas que definitivamente não consigo compreender (II)
O seu voto vale tanto quanto o voto deles
O seu voto vale tanto quanto o voto deles
Está de regresso...
Está de regresso...
Faltam 10!
Faltam 10!
Votar Benfica (I)
A questão onde ficámos é: qual o balanço a fazer do trabalho levado a cabo pelos actuais órgãos sociais do Sport Lisboa e Benfica (maxime pela sua direcção)?
Começando pelo fim:
1. A negociação da saída de Quique Flores foi obviamente uma sabia decisão; passou, está passado, nem vale a pena perder mais tempo sobre o assunto; desde logo porque há coisas bem mais importantes a cuidar.
2. Já do mérito da contratação de Jorge Jesus, para já, não sabemos; os treinadores são como os casamentos e como os melões; só depois de “abertos”…; ainda assim não resisto a uma palavra: Jesus conhece os sete passos para o sucesso – e isso é bom: estudar, estudar, estudar, trabalhar, trabalhar, trabalhar, trabalhar.
Pois bem, esta direcção tem cometido muitos, muitos erros; erros demasiados. Mas também tem tido imensos méritos.
Durante a época, o frio do tempo, o calor da luta, o peso das derrotas e das frustrações produz uma cortina de névoa nos nossos olhos; não nos deixa ver claro. Mas, em bom rigor, desde que Luís Filipe Vieira chegou ao nosso Querido Clube, o Benfica equilibrou-se: recuperou a credibilidade, passou a ter as suas contas consolidadas e auditadas, controlou o passivo, aumentou em muito o seu activo, construiu um estádio fabuloso, um centro de treinos e formação que é um luxo, recuperou o futebol jovem, apostou em definitivo nas modalidades, criou a sua própria televisão.
O Benfica hoje é muito mais que um clube. É uma marca de sucesso com quase duzentos mil fiéis associados que a financiam mensalmente em troco de quase nada – ou, visto de outro prisma, é caro poder dizer com orgulho: eu sou o sócio do Benfica numero xpto e tenho as minhas quotas sem dia.
Continua
Votar Benfica (I)
A questão onde ficámos é: qual o balanço a fazer do trabalho levado a cabo pelos actuais órgãos sociais do Sport Lisboa e Benfica (maxime pela sua direcção)?
Começando pelo fim:
1. A negociação da saída de Quique Flores foi obviamente uma sabia decisão; passou, está passado, nem vale a pena perder mais tempo sobre o assunto; desde logo porque há coisas bem mais importantes a cuidar.
2. Já do mérito da contratação de Jorge Jesus, para já, não sabemos; os treinadores são como os casamentos e como os melões; só depois de “abertos”…; ainda assim não resisto a uma palavra: Jesus conhece os sete passos para o sucesso – e isso é bom: estudar, estudar, estudar, trabalhar, trabalhar, trabalhar, trabalhar.
Pois bem, esta direcção tem cometido muitos, muitos erros; erros demasiados. Mas também tem tido imensos méritos.
Durante a época, o frio do tempo, o calor da luta, o peso das derrotas e das frustrações produz uma cortina de névoa nos nossos olhos; não nos deixa ver claro. Mas, em bom rigor, desde que Luís Filipe Vieira chegou ao nosso Querido Clube, o Benfica equilibrou-se: recuperou a credibilidade, passou a ter as suas contas consolidadas e auditadas, controlou o passivo, aumentou em muito o seu activo, construiu um estádio fabuloso, um centro de treinos e formação que é um luxo, recuperou o futebol jovem, apostou em definitivo nas modalidades, criou a sua própria televisão.
O Benfica hoje é muito mais que um clube. É uma marca de sucesso com quase duzentos mil fiéis associados que a financiam mensalmente em troco de quase nada – ou, visto de outro prisma, é caro poder dizer com orgulho: eu sou o sócio do Benfica numero xpto e tenho as minhas quotas sem dia.
Continua
domingo, 21 de junho de 2009
Cenas que definitivamente não consigo compreender
[sinceramente, temo que este post descambe numa serie deles]
Cenas que definitivamente não consigo compreender
[sinceramente, temo que este post descambe numa serie deles]
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Será problema nos dentes?
Será problema nos dentes?
É oficial
Escreve a Lusa: o Milan anunciou hoje que fica sem efeito a contratação de Cissokho ao Futebol Clube do Porto, pelo que o clube perde assim o encaixe de 15 milhões de euros que estava previsto. O atleta voltou a falhar os testes médicos, devido a problemas dentários.
É oficial
Escreve a Lusa: o Milan anunciou hoje que fica sem efeito a contratação de Cissokho ao Futebol Clube do Porto, pelo que o clube perde assim o encaixe de 15 milhões de euros que estava previsto. O atleta voltou a falhar os testes médicos, devido a problemas dentários.
Red Pass
Red Pass
O elogio da hipocrisia
Se insistir no registo – duvido que consiga domar o animal feroz (e ferido) que tem dentro de si – Sócrates poderá ficar para a história com o cognome de “O hipócrita”.
Os ingleses têm uma palavra linda e sabia para este tipo de encenações: “disgusting”.
O elogio da hipocrisia
Se insistir no registo – duvido que consiga domar o animal feroz (e ferido) que tem dentro de si – Sócrates poderá ficar para a história com o cognome de “O hipócrita”.
Os ingleses têm uma palavra linda e sabia para este tipo de encenações: “disgusting”.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
O flagelo da abstenção
O flagelo da abstenção
terça-feira, 16 de junho de 2009
n publicidade xxv
n publicidade xxv
Twitter is currently down for maintenance
[E eu que contava com uma noite descansada…]
Logo agora que o orelhas vai dar uma entrevista à RTPN.
[…é q eu já n passo sem a twitt-coisa, neste momentos + catárticos]
Twitter is currently down for maintenance
[E eu que contava com uma noite descansada…]
Logo agora que o orelhas vai dar uma entrevista à RTPN.
[…é q eu já n passo sem a twitt-coisa, neste momentos + catárticos]
No estado em que a Justiça anda...
Então…, é isto o melhorzito que a fortíssima (!?) oposição a Luís Filipe Vieira consegue arranjar?
Boa sorte.
No estado em que a Justiça anda...
Então…, é isto o melhorzito que a fortíssima (!?) oposição a Luís Filipe Vieira consegue arranjar?
Boa sorte.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Moro, num país tropical
Moro, num país tropical
Concorrência livre e saudável...
Concorrência livre e saudável...
Não se preocupem. Os do costume cá estarão para pagar a factura...
Agora levanta-se um outro fantasma: o da inflação futura, causada pelo dinheiro posto em circulação para salvar bancos e combater a crise.
Não se preocupem. Os do costume cá estarão para pagar a factura...
Agora levanta-se um outro fantasma: o da inflação futura, causada pelo dinheiro posto em circulação para salvar bancos e combater a crise.
domingo, 14 de junho de 2009
Barretes há muitos
Barretes há muitos
Quem não tem + nada para postar...
Quem não tem + nada para postar...
sexta-feira, 12 de junho de 2009
A "maior" surfista do mundo...fala português!
adenda:
A "maior" surfista do mundo...fala português!
adenda:
n publicidade xxiv
n publicidade xxiv
The Auteurs
Pelas palavras dos próprios criadores:
«Four things that were on our minds when we first dreamt the Auteurs: Number one: why can’t you just watch In the Mood for Love in an airport lounge? Number two: why is it so hard to get hold of Antonioni’s complete filmography? Number three: Wouldn’t it be great to instantly send Tati’s Playtime to a friend if you think they need it (there’s nothing like film therapy)? Number Four: why do films on the Internet look just awful? And that was that. We simply couldn't resist the idea of everyone having their own online film library… your little cinema, anytime, anywhere… after all not everyone can make it to the Cannes Film festival… less if you are a school teacher or you live in Winnipeg (or both)… but that doesn't mean you can’t recite all of Kubrick’s films in reverse chronological order or that you are not desperate to watch the latest Kitano film that is definitely not going to be released in your local multiplex.
And that’s our point; popular doesn’t always mean good.
Our film library is brimming with visionary films that wouldn’t fill a single cinema in Australia for a week – not even a day… but say you searched the world (all of it), you might just find an audience of a thousand for this rare cinematic treat. And we don’t think a thousand people should be ignored just because they happen to live in different time zones or far away from Australia cinemas… if someone needed to make such a precise film, it means that, someone, somewhere needs to watch it. More importantly… that someone might be you. Or Scorsese (he happens to be a member too…)
The Auteurs is not just about discovering wonderful new cinema or classic masterpieces. It’s also about discussing and sharing wonderful films… which makes us like a small coffee shop… a place where you can gather and talk about alternative endings, directors cuts or whatever those frogs in Magnolia meant… heated debates and passionate arguments are welcome… Hollywood films such as say Annie Hall or Royal Tenenbaums too… at the end of the day it doesn't matter where films come from, as long as they come from someone’s mind…
Are you in the mood for cinema? Welcome to The Auteurs…
ps: by the way, we spent a lot of energy on the quality of the streaming and we are very proud of it… just wanted to let you know… »
The Auteurs
Pelas palavras dos próprios criadores:
«Four things that were on our minds when we first dreamt the Auteurs: Number one: why can’t you just watch In the Mood for Love in an airport lounge? Number two: why is it so hard to get hold of Antonioni’s complete filmography? Number three: Wouldn’t it be great to instantly send Tati’s Playtime to a friend if you think they need it (there’s nothing like film therapy)? Number Four: why do films on the Internet look just awful? And that was that. We simply couldn't resist the idea of everyone having their own online film library… your little cinema, anytime, anywhere… after all not everyone can make it to the Cannes Film festival… less if you are a school teacher or you live in Winnipeg (or both)… but that doesn't mean you can’t recite all of Kubrick’s films in reverse chronological order or that you are not desperate to watch the latest Kitano film that is definitely not going to be released in your local multiplex.
And that’s our point; popular doesn’t always mean good.
Our film library is brimming with visionary films that wouldn’t fill a single cinema in Australia for a week – not even a day… but say you searched the world (all of it), you might just find an audience of a thousand for this rare cinematic treat. And we don’t think a thousand people should be ignored just because they happen to live in different time zones or far away from Australia cinemas… if someone needed to make such a precise film, it means that, someone, somewhere needs to watch it. More importantly… that someone might be you. Or Scorsese (he happens to be a member too…)
The Auteurs is not just about discovering wonderful new cinema or classic masterpieces. It’s also about discussing and sharing wonderful films… which makes us like a small coffee shop… a place where you can gather and talk about alternative endings, directors cuts or whatever those frogs in Magnolia meant… heated debates and passionate arguments are welcome… Hollywood films such as say Annie Hall or Royal Tenenbaums too… at the end of the day it doesn't matter where films come from, as long as they come from someone’s mind…
Are you in the mood for cinema? Welcome to The Auteurs…
ps: by the way, we spent a lot of energy on the quality of the streaming and we are very proud of it… just wanted to let you know… »
n músicas lxxv
n músicas lxxv
Who Kill Bill?
Who Kill Bill?
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Partidos privados, perdões públicos
O objectivo das elites é a autopromoção do seu estatuto, já dizia um politólogo famoso russo, referindo-se às elites partidárias, por sinal. Assim, o denominado bem comum, a favor do "povo", é uma condição vital para a sustentação do regime de governação. E ainda bem que é assim, como ainda bem que existem elites, pois, na generalidade, foram elas que deram os maiores feitos, inventos, progressos e descobertas da história da humanidade. O problema está quando essas elites são medíocres, não renovadas e/ou desinteressadas do bem comum; o grave, no que respeita aos partidos políticos, constitui a indignidade das mesmas quando se impede a sua renovação pela qualidade, quando os mais aptos para trabalharem pelo bem comum, que nunca são os mais inteligentes ou os mais qualificados (academicamente) - a História ensina-nos isso - mas sim aqueles que, com inteligência e qualificação, possuem a capacidade de ler o ambiente que o rodeia e o mundo de forma holística e colectiva (a que alguns designam pela inteligência comunitária) e de actuação coerente segundo essa leitura e interpretação.
Esta nova alteração recém-vetada só serve os medíocres, os conformados, os instalados, a cultura da predominância do capital corporativo em vez do humano responsável. Decidirem aumentar o seu financiamento, por razões de adequação da lei às (más) práticas partidárias e para garantir a solvabilidade do marketing partidário, por muito que não haja democracia sem partidos, é facto suficiente para que não sejam perdoados pelo 'público', como pode ter sido a maior razão para o nível de abstenção das eleições europeias. Mas o povo não tem sido senão perdulário para com este tipo de política e de (elitistas) políticos, tapando e abrigando a boa política e os bons políticos (e afastando ambas de crescerem). O povo tem perdoado esta Política ao não entrar em revoluções ou revoltas. É certo que há nichos de insatisfação e actos avulsos de violência material e física, mas nada mais. O povo tem perdoado o "tempo" da justiça sem argumentos para justificar o atraso para além do devido; o povo tem perdoado e dado o benefício da dúvida a todas as outras áreas da governação. O povo perdoa muito, porque, na verdade, e na generalidade, faz pouco pela democracia, faz pouco pela sociedade civil actuante. Como tudo, tem excepções, mas, dentre estas, se excluirmos os prazeres de participarem em clubes de futebol e automobilísticos, das associações lúdicas e profissionais, muito pouco povo resta nesta arte da acção do bom senso e do senso comum. É histórica e duradoura a falta de cultura da performance. A assunção, a actuação, o pisar o terreno, o calar heróico e individual, o sacrifício da “imagem ou status social” no povo português é como encontrar gaivotas no mar em dias de mau tempo; a maioria prefere abrigar-se em terra, fazer aos seus o discurso habitual da incapaz pátria, e da má sorte do mau tempo que foi logo abater-se sobre a generalidade da lusitãnia.
Como dizia hoje o Presidente da República, falta transparência (abertura+comunicação+responsabilização) às condutas humanas lusas, até porque elas, as condutas, são parcas, passivas, escondidas, comodistas, de pouco labor, de frugal esforço como escrever este post. Coisas que custam pouco, independentemente do seu valor. Não obstante, a bem-dizer, é já alguma coisa, por si já merecedor de um perdão, mas é insuficiente, na política escrever é sempre insuficiente. Pode ser uma arte maior e das mais belas do mundo humano, mas, na política, não chega. É preciso possuir o dom de mensageiro, aquele que, tal como Hermes, sabe bem guardar o valor da mensagem e entregá-la, a quem de direito. O povo actua pouco, abstém-se, tal sustenta a elite que aquela alimenta com remédios mascarados de panaceia, de acordo com os novos factos e os velhos hábitos. Entretanto, há uma imensa minoria, autêntica e activa em nome de um interesse público ou cívico, que tenta fazer algo para contribuir para que os partidos sejam mais políticos e os perdões mais privados.
(como sempre, a dispersão toma conta de mim: comecei por um tema e acabei noutro...ou não tanto assim; valha-nos a ciência social onde é sempre possível haver alguém que pense o mesmo e o contrário da mesma realidade existente. Bem-haja à possibilidade de revisão dos títulos e aos blogues, é esta a sua verdadeira natureza, certo? De escrita rápida, divagada, instantânea, espumosa, tipo ‘digestivo’, não?)
Partidos privados, perdões públicos
O objectivo das elites é a autopromoção do seu estatuto, já dizia um politólogo famoso russo, referindo-se às elites partidárias, por sinal. Assim, o denominado bem comum, a favor do "povo", é uma condição vital para a sustentação do regime de governação. E ainda bem que é assim, como ainda bem que existem elites, pois, na generalidade, foram elas que deram os maiores feitos, inventos, progressos e descobertas da história da humanidade. O problema está quando essas elites são medíocres, não renovadas e/ou desinteressadas do bem comum; o grave, no que respeita aos partidos políticos, constitui a indignidade das mesmas quando se impede a sua renovação pela qualidade, quando os mais aptos para trabalharem pelo bem comum, que nunca são os mais inteligentes ou os mais qualificados (academicamente) - a História ensina-nos isso - mas sim aqueles que, com inteligência e qualificação, possuem a capacidade de ler o ambiente que o rodeia e o mundo de forma holística e colectiva (a que alguns designam pela inteligência comunitária) e de actuação coerente segundo essa leitura e interpretação.
Esta nova alteração recém-vetada só serve os medíocres, os conformados, os instalados, a cultura da predominância do capital corporativo em vez do humano responsável. Decidirem aumentar o seu financiamento, por razões de adequação da lei às (más) práticas partidárias e para garantir a solvabilidade do marketing partidário, por muito que não haja democracia sem partidos, é facto suficiente para que não sejam perdoados pelo 'público', como pode ter sido a maior razão para o nível de abstenção das eleições europeias. Mas o povo não tem sido senão perdulário para com este tipo de política e de (elitistas) políticos, tapando e abrigando a boa política e os bons políticos (e afastando ambas de crescerem). O povo tem perdoado esta Política ao não entrar em revoluções ou revoltas. É certo que há nichos de insatisfação e actos avulsos de violência material e física, mas nada mais. O povo tem perdoado o "tempo" da justiça sem argumentos para justificar o atraso para além do devido; o povo tem perdoado e dado o benefício da dúvida a todas as outras áreas da governação. O povo perdoa muito, porque, na verdade, e na generalidade, faz pouco pela democracia, faz pouco pela sociedade civil actuante. Como tudo, tem excepções, mas, dentre estas, se excluirmos os prazeres de participarem em clubes de futebol e automobilísticos, das associações lúdicas e profissionais, muito pouco povo resta nesta arte da acção do bom senso e do senso comum. É histórica e duradoura a falta de cultura da performance. A assunção, a actuação, o pisar o terreno, o calar heróico e individual, o sacrifício da “imagem ou status social” no povo português é como encontrar gaivotas no mar em dias de mau tempo; a maioria prefere abrigar-se em terra, fazer aos seus o discurso habitual da incapaz pátria, e da má sorte do mau tempo que foi logo abater-se sobre a generalidade da lusitãnia.
Como dizia hoje o Presidente da República, falta transparência (abertura+comunicação+responsabilização) às condutas humanas lusas, até porque elas, as condutas, são parcas, passivas, escondidas, comodistas, de pouco labor, de frugal esforço como escrever este post. Coisas que custam pouco, independentemente do seu valor. Não obstante, a bem-dizer, é já alguma coisa, por si já merecedor de um perdão, mas é insuficiente, na política escrever é sempre insuficiente. Pode ser uma arte maior e das mais belas do mundo humano, mas, na política, não chega. É preciso possuir o dom de mensageiro, aquele que, tal como Hermes, sabe bem guardar o valor da mensagem e entregá-la, a quem de direito. O povo actua pouco, abstém-se, tal sustenta a elite que aquela alimenta com remédios mascarados de panaceia, de acordo com os novos factos e os velhos hábitos. Entretanto, há uma imensa minoria, autêntica e activa em nome de um interesse público ou cívico, que tenta fazer algo para contribuir para que os partidos sejam mais políticos e os perdões mais privados.
(como sempre, a dispersão toma conta de mim: comecei por um tema e acabei noutro...ou não tanto assim; valha-nos a ciência social onde é sempre possível haver alguém que pense o mesmo e o contrário da mesma realidade existente. Bem-haja à possibilidade de revisão dos títulos e aos blogues, é esta a sua verdadeira natureza, certo? De escrita rápida, divagada, instantânea, espumosa, tipo ‘digestivo’, não?)
terça-feira, 9 de junho de 2009
Há Liberdade (CXXV)
Há Liberdade (CXXV)
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Ao rubro
Ao rubro
n publicidade xxiii
n publicidade xxiii
domingo, 7 de junho de 2009
Breves comentários às recentes eleições
Nota: esta análise é feita sem a contagem dos votos de todos os consulados que falta apurar até ao momento (apenas estavam 33, dos 71, à data de escrita deste post).
Breves comentários às recentes eleições
Nota: esta análise é feita sem a contagem dos votos de todos os consulados que falta apurar até ao momento (apenas estavam 33, dos 71, à data de escrita deste post).
Já sentimos a tua falta...
Já sentimos a tua falta...
Ferreira Leite que se cuide
Ferreira Leite que se cuide
...
...
Todas as sondagens à boca das urnas
Todas as sondagens televisivas dão a vitória, ainda que tangencial, ao PSD. No entanto, todos os resultados estão, para já, dentro da margem de erro.
Todas as sondagens à boca das urnas
Todas as sondagens televisivas dão a vitória, ainda que tangencial, ao PSD. No entanto, todos os resultados estão, para já, dentro da margem de erro.
Primeiros resultados
Primeiros resultados
sábado, 6 de junho de 2009
65 anos depois cuidem bem da Liberdade por favor
65 anos depois cuidem bem da Liberdade por favor
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Mais quatro a caminho da Luz
Com apenas 17 anos e meio, Aturótu (que viajou ainda na barriga da sua mãe desde o Mali) joga no Bodrum, conhecida equipa do sul da Turquia. Aturotú é jovem, possante, jovem, rápido, jovem e ponta direita; podendo ainda jogar mais à esquerda assim pró meio quer à frente ou atrás.
O Arcádia sabe também que neste preciso momento Rui Costa está a jantar, não tendo contudo conseguido saber se em Lisboa ou Istambul.
Mais quatro a caminho da Luz
Com apenas 17 anos e meio, Aturótu (que viajou ainda na barriga da sua mãe desde o Mali) joga no Bodrum, conhecida equipa do sul da Turquia. Aturotú é jovem, possante, jovem, rápido, jovem e ponta direita; podendo ainda jogar mais à esquerda assim pró meio quer à frente ou atrás.
O Arcádia sabe também que neste preciso momento Rui Costa está a jantar, não tendo contudo conseguido saber se em Lisboa ou Istambul.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
n músicas lxxiii
n músicas lxxiii
E Brahma criou a mulher
Name Aishwarya Rai
DOB November 1, 1973
Place of Birth Karnataka, India
Star Scorpio
Height 5 ' 7 "
Eyes Green
Family Mother Brindya, Brother Aditya
Nick Name Aishu
Languages English, Hindi, Kannada, Tamil
E Brahma criou a mulher
Name Aishwarya Rai
DOB November 1, 1973
Place of Birth Karnataka, India
Star Scorpio
Height 5 ' 7 "
Eyes Green
Family Mother Brindya, Brother Aditya
Nick Name Aishu
Languages English, Hindi, Kannada, Tamil
Estamos a ficar cada vez mais maricas
“Então… e onde vamos” questiono eu. “Ai e tal temos ali um japonês…”, responde ele.
Hoje, desafio um outro amigo para almoçar daqui a pouco.
“…e vamos onde?”. “Há ali um japonês assim e assado…”, responde-me.
Oh camaradas.., mas vocês passaram-se todos de vez?
Onde andam esses rojões, essas feijoadinhas, essas bacalhauzadas com todos, esses cozidos, as belas migas com entrecosto, uma senhora cabeça de pargo com grelos, o belo tinto?
Só querem peixinho, limpeza, mariquices, cenas de gaja?
Estamos a ficar cada vez mais maricas
“Então… e onde vamos” questiono eu. “Ai e tal temos ali um japonês…”, responde ele.
Hoje, desafio um outro amigo para almoçar daqui a pouco.
“…e vamos onde?”. “Há ali um japonês assim e assado…”, responde-me.
Oh camaradas.., mas vocês passaram-se todos de vez?
Onde andam esses rojões, essas feijoadinhas, essas bacalhauzadas com todos, esses cozidos, as belas migas com entrecosto, uma senhora cabeça de pargo com grelos, o belo tinto?
Só querem peixinho, limpeza, mariquices, cenas de gaja?
terça-feira, 2 de junho de 2009
O actual momento do Benfica explicado a uma criancinha de seis anos
Estamos entendidos?
Não…, faltam nesse post muitas (mas mesmo muitas!) mais coisas. Mas não sou eu que as vou escrever; muito menos aqui para todos lerem.
O actual momento do Benfica explicado a uma criancinha de seis anos
Estamos entendidos?
Não…, faltam nesse post muitas (mas mesmo muitas!) mais coisas. Mas não sou eu que as vou escrever; muito menos aqui para todos lerem.